sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

7629 - GENERAL JOFRE

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A frente ocidental, no coração da Europa, foi o principal palco de batalhas. No território que ia da Suíça até a Bélgica, os alemães lutaram contra os aliados por 1299 dias, sem que nenhum dos lados experimentasse vitórias conclusivas
por Fabiano Onça
Eram 19 horas em ponto do dia 2 de agosto de 1914. Os alemães invadem o pequeno reino de Luxemburgo. Na mesma noite, a Bélgica também recebe um ultimato: ou abre passagem para as tropas germânicas cruzarem seu território ou enfrenta o poderio bélico da Alemanha. O governo belga tinha 12 horas para assumir uma posição. Começou exatamente assim o conflito no chamado Front Ocidental. Na mira da investida alemã, estava a França. A idéia era abrir caminho até Paris. Custasse o que custasse. O que parecia ser uma ofensiva fácil – e com vitória relâmpago dos germânicos – virou uma pendenga que se estendeu por 1299 dias. E foi marcada pelo impasse, sem vitórias conclusivas de nenhum dos lados. O campo de batalha europeu ia da fronteira da Suíça até o litoral da Bélgica. Nesse pedaço de terra, com cerca de 600 quilômetros de extensão, alemães enfrentaram franceses, ingleses e, no final do embate, também americanos. O Front Ocidental foi a principal zona de combate da desavença geral que tomou conta do planeta nos anos sangrentos da I Guerra Mundial. Havia focos do conflito espalhados pela África, Oriente Médio, Bálcãs e Rússia. Mas era ali, bem no meio da Europa, o coração da grande guerra.

Com a investida sobre a Bélgica, os alemães acabaram dando um recado ao mundo: queriam briga. O ultimato soou como um desrespeito ao acordo de cavalheiros, firmado com franceses e ingleses, em 1839. No distante ano, os três países concordaram em manter o território belga neutro, devido à localização estratégica. Por que, então, os germânicos decidiram se tornar os vilões do planeta, descumprindo o compromisso? E por que forçar a guerra contra os franceses através da Bélgica, se a Alemanha fazia fronteira com a França? Para entender a aparente trapalhada, é preciso voltar três décadas no tempo, na concepção do “Plano Schlieffen”. Desde que assumiu o comando geral das forças germânicas, em 1891, Alfred Von Schlieffen já calculava uma futura revanche da França, que havia sido humilhada pelos alemães em 1871, na Guerra Franco-Prussiana. Schlieffen também previa uma aliança entre franceses e russos, o que seria fatal para a Alemanha, obrigando-a a lutar em duas frentes. Assim o marechal trabalhou anos em um plano (quase) perfeito para nocautear os gauleses em 40 dias – e, em seguida, encarar também a Rússia.

A estratégia de Schlieffen previa o movimento das forças germânicas pelo norte da França. Quando, nas palavras do próprio Schlieffen, “o último homem da ala direita esbarrar no Canal da Mancha, o longo braço alemão faria a curva para o sul, rumo a Paris”. As tropas inimigas seriam, então, flanqueadas. A capital, conquistada. E a guerra, concluída. “A invasão da Bélgica era essencial para uma vitória imperativa”, afirma o historiador Wolfgang Mommsen, professor da Universidade de Düseldorf, na Alemanha. “Os germânicos ansiavam para que os belgas não resistissem, o que significaria destruição de pontes e ferrovias, e o conseqüente atraso no rígido cronograma ao qual o Estado-Maior era tão apaixonadamente afeiçoado”, escreveu a jornalista Barbara Tuchman, no livro Canhões de Agosto, ganhador do prêmio Pulitzer de jornalismo.

Não, não e não

Contra todas as expectativas, a pequena Bélgica disse “não” à exigência germânica. Por duas longas semanas, as tropas da Alemanha ficaram retidas no complexo de fortalezas belgas, em Liége e Namur. Foi preciso o uso de bombardeios com zepelins e canhões de assalto para romper a linha – e, enfim, abrir caminho para a invasão da França. “A resistência atrasou a marcha germânica. Isso foi considerado um desastre. Tudo dependia de um avanço relâmpago”, comenta Wolfgang Mommsen. O atraso poderia, sim, ter resultado em uma reação francesa. Só que o general Jofre, comandante das tropas gaulesas, não reforçou a guarda na fronteira. Por quê? Porque os franceses também tinham um plano engavetado, o Plano 17, que começou a ser arquitetado em 1900.

A essência da tática da França estava na chamada offensive à outrance – ou ofensiva em excesso. “Para os gauleses, a falta de ‘espírito ofensivo’ fora o principal culpado pela derrota na Guerra Franco-Prussiana. Durante meio século, as escolas de guerra glorificaram o ataque e excomungaram a defesa”, aponta Tuchman. A idéia era realizar a investida pela fronteira sul da Alemanha. Se tudo desse certo, o primeiro território conquistado seria a Alsácia-Lorena, perdida no conflito de 1871. Quando começaram a chegar as primeiras notícias de que forças alemãs tinham invadido a Bélgica, o general Joffre comemorou. “Melhor para nós”, disse, já imaginando um enfraquecimento germânico no sul. E o conseqüente sucesso do Plano 17.

Papelão

Em 4 de agosto de 1914, dois dias após a invasão de Luxemburgo, a Europa explodiu. A Alemanha declarou guerra à França. E a Inglaterra, por sua vez, declarou guerra à Alemanha. A confusão estava armada. No dia 7, enquanto o exército germânico castigava a Bélgica, os franceses botaram em prática o plano 17, atacando os alemães pela Alsácia-Lorena. Um fiasco. A ofensiva gaulesa, baseada em técnicas ultrapassadas em que soldados corriam de frente para o inimigo empunhando baionetas, foi contida pelos alemães com uma nova e mortífera arma: a metralhadora. “Os franceses foram trucidados. Eles ainda vestiam antigos uniformes, com cores vivas”, descreve o historiador Trevor Wilson, da Universidade de Adelaide, na Austrália.

No norte, a Alemanha também saboreava vitórias. No dia 20, Bruxelas estava conquistada. O exército germânico era tão extenso que demorou três dias para atravessar a cidade. O general Larenzac, comandante do quinto exército gaulês, encarregado de defender a fronteira, esbravejou. Farejando o desastre, implorou por mais tropas. “Joffre respondeu a Larenzac que os germânicos não tinham coisa alguma preparada naquela região”, conta Tuchman, comentando a notória teimosia do marechal. As esperanças de Larenzac voltaram-se então para o Corpo Expedicionário Inglês, que havia desembarcado dia 14 de agosto em Boulogne, com 80 mil soldados. Se agissem em conjunto, poderiam, pelo menos, retardar a colossal onda alemã.

Não foi o que aconteceu. Os germânicos desbarataram a tropa do general Larenzac, no dia 22, na batalha do rio Sambre. O comandante francês recuou para não perder seu exército. Ele depois seria demitido por Joffre por “falta de espírito agressivo”. Enquanto isso, em Mons, os ingleses tentavam segurar o peso da máquina alemã. Mas também foram obrigados a retroceder. A ala norte dos aliados desmoronou. E o caminho para Paris ficou livre. Foi só aí que, enfim, França e Inglaterra se deram conta do perigo – e perceberam que haviam subestimado a força da Alemanha. No dia 30 de agosto, a capital francesa foi então desocupada e o governo transferido para Bordeaux. No mesmo dia, as tropas russas haviam sido massacradas pelos germânicos na batalha de Tannemberg, no Front Oriental. No meio do naufrágio aliado, o único a permanecer imperturbável era o comandante Joffre.

Batalha no Marne

A oportunidade de deter a Alemanha surgiu graças à ambição germânica. “Em vez de marcharem para Paris, os alemães rumaram para o sudoeste, a fim de acabar com o quinto exército”, afirma Peter Weil, autor de 50 Batalhas que Mudaram o Mundo. Ao fazer tal movimento, deixaram seu exército desprotegido, ao alcance do improvisado sexto exército francês, que guardava Paris. Joffre, percebendo a oportunidade, ordenou um ataque conjunto no dia 6 de setembro, no Marne. Mesmo assim, a batalha travada nas cercanias da capital francesa quase se transformou em mais uma derrota aliada.

Acredite se quiser: França e Ingla-terra foram salvas pela intervenção dos taxistas parisienses. Como não havia tempo para organizar transporte, os carros de praça acabaram convocados como auxiliares de guerra. Conseguiram levar, em 600 veículos, mais de 6 mil soldados para a área do conflito. “O espírito ofensivo estava vivo nos franceses. Essa é a razão pela qual as tropas resistiram e venceram no Marne”, conclui o historiador Stephane Audoin-Rouzeau em seu livro 14-18: Understanding the Great War (14-18: Entendendo a Grande Guerra, inédito no Brasil). Já para Tuchman, “o Marne foi decisivo não por ter definido quem iria vencer a guerra, mas por determinar que a guerra continuaria”.

A partir daí, a grande guerra virou um grande impasse. Nos meses seguintes, os alemães recuaram para o rio Aisne, e os soldados cavaram abrigos na terra. Em pouco tempo, trincheiras de ambos os lados cobriam todo o Front Ocidental.

“O que havia começado como um conflito de movimento tornou-se uma luta estática. Todos ficaram desorientados quando perceberam que seus planos haviam falhado”, afirma o professor Robert Wohl, historiador da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Em 1915, tanto os aliados quanto a Alemanha tentaram, em vão, rompimentos nas linhas inimigas. Os germânicos atacaram em Yprès, no norte, com 168 toneladas de gás de cloro: cerca de 59 mil britânicos e 10 mil franceses morreram, contra 35 mil alemães. Os aliados responderam com investidas em Artois, onde perderam 300 mil homens. Os franceses tentaram quebrar a linha em Champagne, a um custo de 250 mil vidas.

Ao final de um ano de combates, nenhum dos lados havia avançado sequer 10 quilômetros. “O Front Ocidental tornou-se uma zona de massacre sem precedentes na história das guerras. Milhões de homens ficavam uns diante dos outros nos parapeitos de trincheiras, sob as quais viviam como – e com – ratos e piolhos”, aponta Eric Hobsbawm, no clássico Era dos Extremos: o Breve Século XX. Se 1915 foi ruim, 1916 foi ainda pior. Do lado alemão, o comandante Erich Von Falkenhayn decidiu pôr em ação uma estratégia: atacariam em uma região imprescindível para os aliados. Quando as tropas inimigas estivessem aglomeradas, ele as aniquilaria com um ininterrupto fogo de artilharia. O ponto estratégico escolhido foi Verdun, um complexo de fortalezas vital para os franceses, atacado em 21 de fevereiro.

A batalha de Verdun resultou em uma carnificina: 434 mil alemães mortos ou feridos. E 550 mil gauleses fora de combate. A trágica investida só terminou graças a outro massacre. Em 1º de julho começava a batalha do Somme, ofensiva britânica que tinha como objetivo desviar a atenção germânica de Verdun. Para se ter uma idéia do desastre, apenas no primeiro dia, o exército britânico sofreu o macabro recorde de 60 mil baixas. Após cinco meses de luta, a Inglaterra pôs fim ao combate. O país havia perdido 420 mil homens. Os franceses contribuíram com 200 mil cadáveres, e os alemães, com 500 mil. O prêmio? Cerca de 12 quilômetros de terreno conquistado.

A última cartada alemã

Como romper o impasse no Front Ocidental? Os dois lados da refrega viviam o mesmo dilema. Milhares de soldados já haviam morrido – e a situação continuava a mesma, como retrata o filme clássico Sem Novidade no Front, de 1930, uma adaptação do livro Nada de Novo no Front, de Erich Maria Remarque. “Esse era o problema para ambos, pois sem vitórias nesse setor, ninguém venceria a guerra”, aponta Hobsbawm. Duas notícias, no entanto, alteraram o rumo do conflito. Em abril, os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha, despejando soldados e dinheiro nos campos de batalha. Por outro lado, no Front Oriental, a Alemanha liberou milhares de combatentes após assinar a paz com a Rússia, no acordo de Brest-Litovsk.

Foi então que os alemães decidiram dar a cartada final. Em 27 de maio, os germânicos iniciaram a terceira batalha do Aisne, com um fogo de artilharia sustentado por 4 mil canhões. “Os alemães haviam evoluído no uso da artilharia. Além disso, tinham desenvolvido táticas de infantaria”, comenta o professor Trevor Wilson. A estratégia funcionou. Em um dia, os germânicos conquistaram 15 quilômetros de território, feito inédito até então. No dia 30 de maio, mais de 50 mil soldados aliados caíram prisioneiros. E, no dia 3 de junho, as forças germânicas chegaram a 90 quilômetros de Paris. A França estava de novo por um fio.

A tropas de Ludendorff, o grande cérebro militar alemão, chegaram a cruzar o rio Marne. Mas foram detidas no último momento pelos recém-chegados americanos, na chamada segunda batalha do Marne. “Os avanços germânicos levaram seu exército cada vez mais para dentro das linhas inimigas, sacrificando as últimas reservas de soldados sem alcançar nenhum objetivo de real valor”, diz Trevor. O destino da guerra estava decidido. Nos meses seguintes, os aliados empurraram os alemães para longe da França. O armistício decretando o fim do conflito foi assinado em 11 novembro de 1918. No saldo final do conflito, a Alemanha perdeu, entre mortos e feridos, nada menos do que 1,9 milhão de homens. A França, 1,3 milhão. A Inglaterra, 950 mil. E os Estados Unidos, em poucos meses de atividade, 116 mil homens. A mais sangrenta das guerras havia terminado.



Erro tático
A idéia era boa: colocar um ponto final no impasse que havia se transformado a guerra no Front Ocidental. Na prática, no entanto, a tática revelou-se um fracasso. Em fevereiro de 1916, o comandante alemão Erich Von Falkenhayn decidiu atacar o complexo de fortalezas de Verdun, um ponto estratégico para os franceses. O oficial imaginou estar armando uma ratoeira, atraindo os inimigos para um mesmo ponto. Acreditando piamente na estratégia, Falkenhayn decidiu manter seu plano em segredo absoluto. Não revelou o objetivo do ataque nem mesmo para suas tropas.

O comandante germânico inaugurou a batalha com um dos bombardeios mais violentos de toda a guerra. Um dos batalhões da França perdeu no ataque inicial 420 dos seus 600 homens. “Os soldados gauleses em Verdun sentiam-se completamente abandonados. Não havia mais uma linha de trincheiras porque as bombas haviam destruído tudo. Restavam trechos com soldados sozinhos ou em pequenos grupos. Nem sequer a comida e as cartas conseguiam ser entregues”, resume Stephane Audoin-Rozeau.

A sorte dos aliados é que Verdun contava com um mestre na arte da defensiva: o general Petáin. Com a frase: “Ils ne passeront pas!” (eles não passarão!) como lema, o oficial francês aceitou entrar no jogo sangrento. Foi um morticínio dos dois lados. Verdun prolongou-se por seis meses. Saldo: 434 mil alemães mortos ou feridos. E 550 mil baixas entre os franceses.


Choveu bomba
Para desviar a atenção dos alemães de Verdun, complexo de fortalezas francês atacado em fevereiro de 1916, os ingleses deram início à batalha do Somme, uma tragédia que virou um dos marcos mais sangrentos da guerra. Entre mortos e feridos, 420 mil britânicos, 200 mil franceses e 500 mil germânicos. A carnificina durou cinco meses.

A batalha começou com uma semana de fogo de barragem, onde 1,5 milhão de projéteis de artilharia foram despejados sobre as cabeças dos alemães. Assim que terminou o bombardeio, veio o ataque. “Os britânicos saíram de suas trincheiras e, ombro a ombro, ao longo de quase 20 quilômetros, avançaram pela terra de ninguém (território que separava as trincheiras inimigas). Deram de cara com os germânicos, saídos dos esconderijos onde haviam permanecido durante uma semana. Milhares de soldados foram mortos pelas metralhadoras alemãs à queima-rou-pa”, afirma o historiador in-glês John Keegan, autor do livro História Ilustrada da Primeira Guerra Mundial.

As baixas inglesas, principalmente no primeiro dia (60 mil homens), foram absurdas. Em diversas unidades, 100% dos soldados foram mortos. Para piorar, muitas dessas unidades eram formadas por pessoas oriundas de uma mesma cidade ou de um mesmo bairro. Eram os pal batallions (batalhões de amigos), grupos que se alistavam juntos para servir na mesma unidade. No Somme, tal política do exército britânico revelou-se desastrosa. Afinal, cidades inteiras choraram a morte, num único dia, de todos os jovens conterrâneos.

Bombas x Balas

No Somme, o comandante-chefe das tropas inglesas, Douglas Haig, apostou em um bombardeio intenso para massacrar os alemães. Durante uma semana, choveram bombas no front inimigo. Com a ofensiva, os ingleses esperavam ter reduzido os germânicos a pó. De fato, a soldadesca rival quase enlouqueceu, enfurnada em abrigos subterrâneos. Quando o bombardeio cessou, os alemães emergiram dos buracos e receberam os ingleses a balas.

Avanço patético

Graças a seu elaborado sistema de trincheiras (abaixo), os alemães reduziram o avanço inglês a apenas 12 quilômetros em quase cinco meses de ofensiva.


Saiba mais
Livros

História Ilustrada da Primeira Guerra Mundial, de John Keegan, Ediouro, 2003

Canhões de Agosto, de Barbara Tuchman, Bibliex, 1998

14-18: Understanding the Great War (14-18: Entendendo a Grande Guerra), de Stephane Audoin-Rozeau e Annette Becker, Hill & Wang, 2003

Sites

www.firstworldwar.com (em inglês)

www.grandesguerras.com.br (em português)


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