sábado, 22 de janeiro de 2011

8037 - GENERAIS RUSSOS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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Hector D Membro desde:
10 de novembro de 2007
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Os maiores Generais da Segunda Grande Guerra?
Muita gente fala em Rommel e tal, mas outros nomes ressaltam-se após um estudo concentrado. Um Kesselring, um Rundstedt, um Manstein, um Guderian, no lado alemão, e temos Patton e Montgomery no lado Aliado...

Fora outros, eficientes em campo, mas menos famosos, como Alexander (GBR) ou McArthur (EUA), além dos almirantes, Nimitz (EUA), ou Doenitz (ALE)...

Afinal, que critérios para definir os maiores generais? Maior extensão dos fronts, maior ofensiva, maior espaço na mídia da época?
3 anos atrás Denuncie by Nefertit...
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Melhor resposta - Escolhida por votação
Estratégia
3 anos atrás Denuncie 50% 4 Votos
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Outras Respostas (10)
by Socialde... Membro desde:
18 de junho de 2006
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Guderian foi o mentor da guerra de movimentos usando tanques e apoio aéreo mas Von Rommel foi sem dúvida um dos maiores estrategistas de que se tem registro na historiografia militar, só não venceu os ingleses no Norte da África e levou seus panzers até Alexandria porque teve de combater sob as mais atrozes condições materiais e sem o menor apoio aéreo; mesmo assim, fazendo uso do máximo de sua capacidade tática foi capaz de dar um verdadeiro banho de estratégia nos ingleses em combates diretos do tipo tanque a tanque.
De outro lado, dentro da especificidade do estilo de combate do Exército Vermelho, Zukóv, do lado soviético, demonstrou que muitas vezes o arrojo e a ousadia aliado à robustez do combate garantem a vitória numa batalha de movimentos, conforme logo entenderam os japoneses na guerra nipo-soviética de 1939 e, posteriormente, os próprios alemães em Stalingrado e em Berlim.

Mas claro, todos os que vc citou foram grandes generais, e devem figurar lado a lado no mural dos maiores e melhores combatentes da historiografia de guerra, só sinto que nenhum japonês tenha sido citado, o Exército imperial do Japão de certo que também contou com grandes generais.

Abraço,

CLAYTON.
3 anos atrás Denuncie 38% 3 Votos
1 pessoa avaliou como boa by glaucopf Membro desde:
26 de julho de 2006
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Primeiro que não existe critério,pois a visão atual da história não permite mais este tipo de comparação, ou seja não se pode colocar em ranquing os melhores ou os MAIS.

Claro que cada general da Segunda Guerra tem seus prós e contras, mas deve-se ver talvez a questão estartégica que cada um tomou, e admirar-se sim das soluções que cada um arranjou durante as batalhas.

Agora se vc for mais cartesiano e matemático faça um estudo mais aprofundado colocando em uma tabela comparativa com o número de vitorias, tempo de serviço e desdobramentos pós segunda guerra,fica interessante para entender melhor o assunto.
Falow!
3 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by Andreas Membro desde:
27 de outubro de 2006
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Na 2 ª.Guerra mundial houve inúmeros grandes Generais, tais com Eisenhower ,Patton etc,Não considero Montegomery tão bom assim pelas inúmeras falhas do plano do dia D, mas aos meus olhos nenhum deles foi tão bom e tão eloquente quanto Gen. Rommel.Este respeitado por todo o povo alemão e por todo o generalato alemão e por seus inimigos .Mas admirado´por Hitler. O triste fim deste esplêndido militar e estrategista foi glorioso como sua carreira militar. Ao descobrir que seu comandante chefe , Hitler havia se desviado em sua personalidade (eufenismo), Rommel participa conjuntamente com outros generais contra a vida de hitler, porém o golpe é descoberto e todos os generais são fusilados. Rommel é chamado por Hitler que pede sua pistola e lhe entrega nas mãos de Rommel. dizendo que Rommel saberia o que fazer, "já que sua família seria cuidada aconteça o que aconteça com a alemanha" . E Rommel se suicida para salvar sua família. Muitos dos Grandiosos Generais estiveram em batalha contra Rommel e perderam , e todos eles de certa forma curvaram -se a ele,mas sua saída antecipada do teatro de guerra, impediu que ele participasse ou até mudasse o rumo da históriaJaneiro de 1941 o Afrika Korps (Corpo Expedicionário Alemão na África), cujo comando foi passado ao então Leutenantgeneral (Tenente-General) Erwin Rommel, que posteriormente se tornaria uma figura legendária sob a alcunha de "A Raposa do Deserto". Foram enviadas a África duas divisões alemãs em auxílio aos Italianos, a 5a. Divisão Ligeira e a 15a. Divisão Panzer. Os Alemães, sob o hábil comando de Rommel, conseguiram reverter a iminente derrota italiana e empreenderam uma ofensiva esmagadora contra as forças britânicas enfraquecidas Após uma sucessão de batalhas memoráveis como El Agheila, El Mechili, Sollum, Gazala, Tobruk e Marsa Matruh os alemães e italianos são detidos por falta de combustível e provisões na linha fortificada de El Alamein, uma vez que o Mediterrâneo encontrava-se sob domínio da marinha britânica. Finalmente, a Outubro de 1942, após 4 meses de preparação os Britânicos contra-atacaram na Segunda Batalha de El Alamein, sob o comando do General Montgomery. Rechaçadas pelas bem supridas forças britânicas, as tropas ítalo-alemãs iniciaram um grande recuo de volta à Líbia de forma a encurtar suas linhas de suprimento e ocupar posições defensivas mais favoráveis Entretanto, dias depois, a 8 de Novembro, as forças do Eixo recebem a notícia de que estão sendo cercadas pelo oeste por forças norte-americanas do 1o. Exército Aliado que haviam desembarcado em Marrocos através da Operação Tocha. Pelo leste, o 8o. Exército Britânico continua o seu avanço, empurrando as forças ítalo-alemãs para a Tunísia. Finalmente, cercado pelos exércitos americano e britânico e sem a guia de seu audacioso comandante, pois Rommel havia sido hospitalizado na Alemanha, o "Afrika Korps" e o restante do contingente italiano na África do Norte, totalizando mais de 250 mil homens e reduzidos à inatividade pela falta de suprimentos e de apoio aéreo, se rendem aos aliados na Tunísia em maio de 1943, dando fim à guerra na África.
Rommel visitou todas as instalações de defesa do muro do atlântico e teve uma conclusão que surpreendeu a todos, ele concluira que o muro era praticamente ineficaz, e que não consegueria rechaçar um desembarque aliado. Para Rommel era necessária a instalação de artificios que dificultariam o avanço de tropas inimigas, como minas, armadilhas, muros belgas, tripes e entre outros artificios que logo foram iniciadas as instalações. Após alguns meses Rommel instalara mais de 3 milhões de minas ao longo da costa e outras milhares de armas, e concluira que o muro estava pronto para defender a costa.

Porem Rommel não sabia que por azar do destino (ou pelos erros de seus Lideres), no dia da invasão ele não teria apoio aéreo e nem os veiculos blindados da reserva para dar apoio as defesas primárias. No dia "D" o muro do atlântico fora bombardeado impiedosamente pelo ar e pelo mar, o bombardeamento aliado nas praias em que os ingleses e canadenses desembarcariam, forama muito eficases e a resistencia foi fraca. ja nas praias americanas de Omaha e Sword houve maior resistência, e fora necessária a vida de mais de dois mil soldados para poder ultrapassar as defesas primárias.Resumo da winkipédia de alguns trechos de Gen Rommel.
3 anos atrás Denuncie 13% 1 Voto
2 pessoas avaliaram como boa by delaurom... Membro desde:
27 de julho de 2006
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O grande Gal. Montegomery (ingles),não só um grande militar , como tambem, respeitador dos seus adversários.
Gal. Romel (alemão), um comandante em toda a expressão da verdade.
Saudações.
3 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by paracara... Membro desde:
03 de novembro de 2007
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Caro Hector D.!
Se fosse uma pesquisa, em votaria no Gal. Von Rommel, o "Raposa do Deserto".
Pois bem, votaria nele por um motivo que considero interessante: Embora tenha sido derrotado pelo Gal. Montgomery (Inglês), devemos também admitir que ele (Von Rommel) foi abandonado por Hitler para que lutasse até as últimas conseqüências, sem mandar-lhe o reforço de tropas solicitado.
Viu seus tanques serem dizimados pelo inimigo e foi derrotado.
Será que ele teria sido derrotado se recebesse o reforço solicitado?
Outro grande General foi o Russo Zukof (não sei se é assim que se escreve), mas, foi o General que logrou, com suas tropas, invadir o território alemão e tomar Berlim.
Não julgo a capacidade dos demais generais mencionados, mas, fica aí minha observação e meu voto na pesquisa. rsrsrsrsrsr.
Abraço e tchau!
Pará.
3 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
1 pessoa avaliou como boa by Ivone P
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23 de janeiro de 2007
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Estratégia e Tática: A Ordem Obliqua
Por Kiril Meretskov*


Minha idéia é fazer alguns comentários e estudo sobre algumas estratégias e táticas usadas em diversas batalhas, por que foram vencedoras, como foram implementadas e por quem? O estudo da Arte Militar é muito vasto, são milhares de anos de história, de guerras e batalhas. Vamos começar com alguns conceitos, segundo Aleksandr A. Svechin, teórico e oficial soviético que em 1926 escreveu o livro “Strategia”, “A tática compreende as etapas a partir da qual são efetuadas as súbitas transições operacionais. A estratégia indica o nosso caminho”. Outra definição, até mais simples veio de von Bellow (1757-1807), “quando se combate é tática; quando não se combate é estratégia”.

Agora que já temos algumas definições, o que vamos tratar aqui é uma tática, que não se aplica ao pé da letra nas guerras modernas, pois ela é do tempo onde a batalha traduzia-se no movimento e principalmente no choque, esta tradição era oriunda da Grécia. A “Ordem Obliqua”, tem sua provável origem nas guerras gregas com Epaminondas, um tático grego, que usou em batalhas entre as cidades-estado. Alexandre, o Grande, foi talvez um dos mais famosos generais a utilizar dessa tática, sua melhor aplicação pode ser vista na batalha de Gaugamela, onde ele derrotou os Persas, sendo uma de suas principais vitórias, em um batalha memorável.Alexandre sempre comandava sua cavalaria e esta sempre ficava no flanco direito, com isso ele manteve seu general Parmenio que comandava a infantaria pesada, no flanco esquerdo. Os persas primeiro avançaram contra as linhas macedônicas, enquanto o flanco esquerdo fazia um movimento para evitar ser flanqueado, Alexandre comandando a cavalaria avançou direto contra as linhas persas. Durante esse combate, as linhas persas começaram a ceder então Alexandre vendo uma brecha atacou direto em direção ao rei Dario, que ao se ver em perigo abandona o campo e com isso suas tropas debandam. Alexandre tenta segui-lo, porem como havia ainda uma feroz luta no campo onde algumas tropas persas ainda estavam lutando contra a infantaria pesada, Alexandre retorna e elimina o resto das tropas persas.

Outro general a utilizar essa manobra foi Frederico, o Grande. Em 5 de dezembro de 1757, na batalha de Leuthen, Frederico derrota o exército austríaco comandado pelo Príncipe Carlos. Nas palavras de Napoleão, “Leuthen foi a Meisterstrück de Frederico, uma obra de mestre de movimento, manobras e determinação”. Por si só essa vitória já seria suficiente para imortalizar Frederico e posicioná-lo entre os maiores generais. Ele ataca um exército de poderio superior ao seu, posicionado e vitorioso, com um exército composto em parte por tropas que, pouco tempo atrás, tinham sido derrotadas e consegue uma vitória completa, sem que suas perdas fossem proporcionais ao resultado. Aquela foi a primeira vez que a “Ordem Obliqua” de Frederico fora completamente desenvolvida em presença do inimigo. O famoso historiador militar, General J.F.C Fuller escreveu comparando a derrota sofrida em Rossbach e a vitória em Leuthen: “elas representam a “Ordem Obliqua” no que tem de pior e melhor. Em Rossbach, não havia comando de general; os comandantes combinados não tinham planos e eram pouco experitentes em manobras, meros copiadores de um sistema que não entendiam. Em Leuthen, Frederico deslocou-se, concentrou, surpreendeu e atacou. A cooperação foi perfeita, como também o foram os dispositivos das três armas (infantaria, artilharia e cavalaria)”.

A batalha de Leuthen começou logo cedo no dia 5 de dezembro, o exército prussiano era composto por um vanguarda de sessenta esquadrões e dez batalhões, comandados por Frederico em pessoa. Atrás vinha as quatro colunas com o resto da tropa, sendo a infantaria no centro e cavalaria nas alas. Ao aproximarem-se da vila de Bourne, foi avistada uma grande linha de cavalaria inimiga, ao ser feito o reconhecimento, constatou-se que se tratava da vanguarda austríaca. Mais adiante o exército imperial estava visível, estando a ala direita escondida em uma mata em Lissa. A esquerda estava em uma colina coberta de pinheiros, mas fracamente protegida. Ficou clara que o ataque deveria ser feita contra o lado esquerdo dos austríacos e que uma vez tomado traria a vantagem do terreno aos prussianos. Uma vez tomada o flanco direito, os austríacos ainda tentaram mudar de posição formando uma linha paralela com o avanço prussiano, mas já era tarde. Assim o centro desmoronou e a ala esquerda quando tentou atravessar a mata de Lissa, foi atacada pelo flanco e retaguarda.

Como nas guerras modernas os confrontos não são mais de choque, essa manobra evoluiu para o flanqueamento, não há mais lugar no
3 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
by Antônio Gouveia Membro desde:
30 de outubro de 2006
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O Desembarque da Normandia foi a maior operação militar de todos os tempos, confiada em Dezembro de 1943 ao general norte-americano Dwight Eisenhower que foi nomeado comandante supremo da força expedicionária aliada. A frente de desembarque teria mais de 80 quilômetros e o ataque seria feito entre Cherbourg e a baía do Sena. Portanto, Dwight Eisenhower foi o maior estrategista de todos os tempos, pois foi aí que a Alemanha começou a desmoronar, acabando com o sonho de Hitler de dividir o Planeta entre os arianos e extinguir as demais raças-não arianas. Na antiguidade, o maior estrategista foi Arquimedes, que enfrentou as Legiões Romanas com mil e uma invenções, a ponto de uma simples vara apontada por cima das muralhas por em debandada todos os soldados romanos. A garra de arquimedes, que virava os navios antes que os homens desembarcassem causou pânico e destruição na frota romana. E assim uma pequena cidade resistiu por muito tempo aos ataques romanos, até sucumbir por uma força centenas de vezes superior em armas e homens. Outro estrategista famoso foi Átila, o Huno, que só não invadiu Roma completamente desguarnecida porque não quis, preferindo exigir pagamentos do que restou de seus administradores. Não se pode esquecer o lendário Gengis Khan (Imperador do Mundo) nascido em 1162 e que faleceu a 18 de Agosto de 1227. Conquistador e imperador mongol, nasceu com o nome de Temutchin junto do rio Onon, perto do Lago Baikal. A história da humanidade é a história de seus conquistadores. Parece que o homem e seus combates são inevitáveis.
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2 pessoas avaliaram como boa by sammu Membro desde:
06 de outubro de 2006
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para mim foi hitler e mansolin!
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1 pessoa avaliou como boa by Pasquale Membro desde:
24 de fevereiro de 2008
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Para nós o Gal. Mascarenhas de Moraes, que com uma tropa com pouco terinamento, lutou bravamente nas colinas da Lombardia.
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by Marcos B Membro desde:
09 de janeiro de 2008
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O Montgomery era o marechal, comandante das forças aliadas
e pisou na bola na invasão da normandia, pois era um oficial ingles e não quis ouvir os generais americanos e escoceses
se for para votar eu voto no Patton, um oficial que respirava estratégia de guerra, esbofeteou um cabo covarde, e beijou um soldado que acabara de morrer em combate.
3 anos atrás Denuncie 0% 0 Votos
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