sábado, 22 de janeiro de 2011

8042 - GENERAIS BRASILEIROS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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Monte Castelo - A grande vitória da FEB
Por Alex Vandegrift*




As Primeiras Ofensivas
O general Mascarenhas instalou o seu Quartel General em Porreta-Terme no dia 6 de novembro de 1944. Três dias depois, os soldados brasileiros substituíam a 1ª Divisão Blindada norte-americana que, após meses de luta, retirava-se para o descanso da retaguarda.

No dia 24, o Esquadrão de Reconhecimento e o 3º Batalhão do Regimento de Infantaria da FEB juntavam-se à Task Force 45, norte-americana, para a primeira ofensiva contra Monte Castelo. A princípio, a operação foi bem sucedida, chegando, mesmo, alguns elementos da Task Force, a alcançar o cume do Monte Castelo, depois de se apoderarem do Monte Belvedere, ao lado. Mas a contra-ofensiva da 232ª Divisão de Infantaria alemã, que defendia Castelo e o monte della Torracia, foi violenta, obrigando os soldados americanos e brasileiros a abandonar suas posições já conquistadas. Somente o monte Belvedere não foi devolvido.

"Fui ferido no primeiro ataque ao Monte Castello, no dia 29 de novembro de 1944. À uma hora da madrugada entramos em posição de base do morro. Recebi ordem para cavar, onde passei a noite. À medida que cavava, o chão ia juntando água, de modo que dormi as poucas horas dentro d'água, enrolado na manta.

Ao raiar do dia foi servida uma ração K e ás sete horas da manhã recebemos ordem de avançar pelas encostas do morro, em terreno descoberto. Choviam granadas e projéteis por todos os lados. Fui ferido logo no começo, primeiro nas costas, quando tentava cavar um abrigo. Foi quando uma rajada de metralhadora me atingiu de novo, dois projeteis, um na coxa outro no flanco, perfurando-me o abdômen.

Não podendo mais me locomover, virei-me para o lado dos alemães e fiquei protegendo a cabeça com o capacete de aço. Recebi outra bala bem no meio do tórax, que moeu minha placa de identidade. Fiquei ali ao alcance do tiros do inimigos durante todo dia. Ao escurecer cessou o fogo e um padioleiro veio a meu socorro e me fez um curativo. Só ás onze da noite é que veio uma equipe de padioleiros para me transportar para as posições da Cia e dali em um JEEP para o posto de socorro do batalhão.

Colocaram um aparelho de ferro na coxa esquerda e me levaram para o hospital de Valdibura, depois Pistóia, Livorno e Estados Unidos, onde passei um mês e meio em New Orleans e Charleston. Vim então para Recife e daí para o Rio de Janeiro. Fui operado cinco vezes e meu corpo está cheio de cicatrizes". Soldado Vessio Manelli - da 3ª Cia do 1º RI , natural de Sorocaba - São Paulo.

Mas o segundo ataque a Monte Castelo, planejado para o dia 29, apenas quatro dias após o primeiro, não iria, também, ter êxito. Para esse segundo ataque, o comando da Divisão brasileira formou um grupamento constituído do 1º Batalhão do 1º Regimento de Infantaria; do 3º Batalhão do 6º Regimento, já provado na primeira investida; e do 3º Batalhão do 11º Regimento. O grupamento foi colocado sob o comando do general Zenóbio da Costa, comandante da Infantaria Divisionária, que contaria com a cobertura de dois grupos de artilharia brasileiros e, possivelmente, com um grupo de artilharia do 4º Corpo.

Um imprevisto, entretanto, se verificaria, naquela noite do dia 28 de novembro, véspera do segundo ataque a Monte Castelo: em inesperado e fulminante contra-ataque, as tropas da 232ª Divisão de Infantaria alemã expulsaram os norte-americanos do Belvedere, tomado quatro dias antes, deixando, assim, descoberto o flanco esquerdo das forças brasileiras. O comando da FEB pensou em adiar o assalto para os dias seguintes, na esperança de que o Belvedere fosse reconquistado, mas isso seria desaconselhável, visto que as tropas já se achavam nas posições das quais iniciariam o ataque.

Às 7 horas da manhã do dia 29 de novembro, tinha início a Segunda ofensiva brasileira contra o Monte Castelo. As condições de tempo não podiam ser piores: chuva, céu encoberto, o que dificultou e chegou a impedir a atuação da força aérea; havia também muita lama, o que praticamente anulava ou, pelo menos, reduzia ao mínimo a participação dos tanques e viaturas pesadas. Cerca de uma hora depois de ter iniciado o ataque, as tropas brasileiras foram contidas pelos soldados alemães dos 1.043º, 1.044º e 1.045º Regimentos de Infantaria inimigos.

Assim, no fim da tarde, os dois batalhões brasileiros voltaram às duas posições anteriores, sem que, durante toda a luta, devido às condições de tempo, tivessem podido intervir eficazmente os tanques e os aviões.

No dia 5 de dezembro de 1944, chegava ao Quartel General avançado da Divisão brasileira, em Porreta-Terme, a ordem do 4º Corpo americano, ao qual estávamos subordinados: "Cabe à Divisão de Infantaria Expedicionária capturar e manter a crista do monte della Torracia: Monte Belvedere." Significava dizer que Monte Castelo, situado no centro da linha Belvedere-Torracia, seria, mais uma vez, objetivo principal da próxima ofensiva brasileira, que teria início no dia 12.

Às 6h30 do dia 12 de dezembro de 1944, tinha início o terceiro assalto dos expedicionários brasileiros a Monte Castelo. Contra a ofensiva dos brasileiros, voltaram a se conjurar os mesmos fatores negativos que haviam frustrado as tentativas anteriores: o céu fechado aos aviões, o frio intenso, a chuva persistente, o lamaçal escorregadio em que se transformara a terra-de-ninguém, entre Gaggio Montano e Castelo, impedindo a progressão dos tanques. Mesmo assim, as vanguardas brasileiras conseguiram chegar além da metade do caminho que levava a Monte Castelo. À esquerda, os "pracinhas" comquistaram Zolfo, a apenas 200 metros do cume e, ao centro, chegaram a Abetaia, onde foram detidos por cerrado fogo da artilharia alemã.

Esse terceiro ataque a Castelo, mais uma vez rechaçado, provou que os planos táticos para a conquista da posição teriam de ser inteiramente modificados. Era evidente que Monte Castelo não poderia ser arrebatado aos alemães apenas com o concurso de algumas unidades da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE), mas sim com o empenho de toda a divisão brasileira na ofensiva.
Isso se fazia mais presente agora, quando os alemães, alertados pela insistência do comando na conquista de Monte Castelo, perceberam que aquela era uma posição que não deveriam entregar. A prova disso é que, após o segundo ataque a Castelo, o inimigo tratou de reforçar suas tropas no cume e no lado norte do morro, substituindo os regimentos que o defendiam por unidades novas e descansadas, trazidas da retaguarda.

Estabeleceu-se, então, entre brasileiros e alemães, uma determinação paralela: por parte dos brasileiros, a de que Castelo teria de ser conquistado de qualquer maneira; por parte dos alemães, a de que o monte não deveria ser abandonado em hipótese alguma.

Enquanto isso, o inverno, que se apresentou como um dos mais rigorosos registrados nos últimos cinqüenta anos ma região apenina, começou a estender o seu lençol branco por toda a frente italiana.

Na cordilheira, os termômetros baixaram subitamente dez, quinze, e até dezenove graus abaixo de zero. E a neve, que começara a cair antes de 24 de dezembro, já cobria todo o setor onde operavam os nossos soldados.

Viram-se, assim, os combatentes brasileiros, diante de um outro inimigo igualmente impiedoso e, para eles, até então desconhecido. Como seria possível aos expedicionários brasileiros, gente dos trópicos, enfrentar o mar branco e gelado que os cercava e os fazia tremer? Foi, portanto, com alívio, e até mesmo com alegria, que a vanguarda da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE), estendida por quinze quilômetros, recebeu a notícia de que o comando do 5º Exército norte-americano havia voltado atrás na sua decisão de "chegar a Bolonha antes do Natal"; e que, por conseguinte, ficava suspensa a ofensiva geral planejada para os próximos dias.

A frente italiana entrava em recesso, numa longa trégua branca. Até fevereiro, na frente apascentada pela neve, os transidos homens que a defendiam, limitaram sua guerra dos dois lados, a operações de patrulha e a uma modorrenta vigilância nas trincheiras, nos postos de observação e nos "fox-holes" avançados.

Durante dois meses e dez dias, o compasso de espera impôs, na frente italiana, o ritmo de guerra, num intervalo que só seria interrompido no dia 19 de fevereiro de 1945, data estabelecida pelo comando do 5º Exército norte-americano para o começo da nova e derradeira ofensiva que levaria as tropas aliadas, e entre elas a FEB, para além do vale do Panaro, além do vale do Pó, até as fronteiras com a França.

O Plano Encore
O plano chamava-se "Encore" [bis, repetição]. Nele seriam empregadas todas as forças do 4º Corpo do Exército e seu objetivo seria o de expulsar o inimigo do setor do Reno italiano, e persegui-lo, depois, através do vale do rio Panaro. No Plano Encore, a tarefa dos brasileiros seria, mais uma vez, a de desalojar os alemães de Monte Castelo. Agora, no entanto, a tática seria outra, exatamente aquela que o general Mascarenhas de Morais sempre defendera, ou seja, a que partia da premissa de que a poderosa posição alemã, situada no setor mais agressivo e mais íngreme do espinhaço apenino, só poderia ser conquistada se, no seu assalto, fosse empenhada toda a Divisão brasileira. E foi exatamente esse ponto de vista do comandante da FEB que se impôs na reunião prévia dos comandantes do 4º Corpo do Exército.

Depois do Recesso
No dia 20 de fevereiro de 1945, as tropas brasileiras se colocaram em posição de combate, com os três regimentos da Divisão prontos para convergir na direção de Monte Castelo. À esquerda dessas forças, a 10ª Divisão de Montanha norte-americana. Devia apoderar-se do monte della Torracia, garantindo, assim, o flanco mais vulnerável do setor defendido pelos soldados brasileiros. A FEB, na sua totalidade, seria convocada para o último assalto a Castelo, mas coube aos três batalhões do 1º Regimento de Infantaria a missão de avançar sobre Castelo, dominá-lo, e, de lá, expulsar os integrantes da 232ª Divisão de Infantaria alemã.

Palavras de Cordeiro de Faria: "Começamos a atacar às 6 horas da manhã. As tropas em ofensiva constituem o 1º Regimento de Infantaria, o Sampaio. Os seus batalhões avançam na seguinte ordem: o 1º Batalhão, comandado pelo major Olívio Gondim de Uzeda, segue pela esquerda; o 2º Batalhão, comandado pelo major Siseno Sarmento, vai pelo centro; e o 3º Batalhão, comandado pelo tenente-coronel Emílio Rodrigues Franklin, partirá da direita. Nossa intenção é envolver todo o morro e, em coordenação com a ofensiva americana que já conquistou Belvedere, e arrancá-lo das mãos nazistas até o fim da tarde de hoje."

Os nossos "pracinhas" agachados em grupos aqui e ali iam rastejando em direção ao cume, de onde as terríveis metralhadoras alemãs (as "lurdinhas") atiram, imitando curtas e sinistras gargalhadas. Um de nossos soldados encostou-se num pedaço de muro destruído e apontou sua Thompson para qualquer lugar, lá em cima. Os morteiros alemães rebentavam nas faldas do sul, mas nossa artilharia reiniciou seu canhoneio sistemático e certeiro, como fizera toda a noite. O silvo das granadas passando, elas explodindo lá adiante, numa coroa de fumaça que foi envolvendo o Castelo numa aura cinzenta. À esquerda, sobre posições americanas além do Belvedere, cinco ou seis aviões Thunderbolt desciam em picada, rápido, e metralhavam impiedosamente, os nazistas.

Os alemães tentavam impedir a progressão dos brasileiros, insistindo num fogo concentrado de seus morteiros. A conquista de Monte Castelo só seria consumada depois que os americanos, que haviam partido de Belvedere, tivessem se apoderado de Torraccia, um pico que, mais atrás, dominava todo o morro sobre o qual avançavam nossos homens. O ataque americano, que começara na noite anterior, estava sendo efetuado por uma Divisão especializada, a 10ª Divisão de Montanha, recentemente chegada àquele setor. Às 10 horas da manhã, os americanos se encontravam além de Menzacona, meio caminho entre Belvedere e Toraccia.

Menzacona havia ficado em poder de um dos batalhões brasileiros, com o qual os americanos haviam feito ligação nos primeiros instantes da ofensiva. Então, o avanço combinado, no lado direito, tomou o seguinte aspecto: os brasileiros deixaram alguns homens em Menzacona e seguiram em direção a Castelo, pela esquerda, comandados pelo major Uzeda; os americanos deslocaram-se pela frente, avançando em direção a Toraccia.

Às 12h30, o major Uzeda, que avançava pela esquerda, pedia proteção da Artilharia para alcançar um ponto à sua frente, e o general Cordeiro ordenou às baterias: "Cinco rajadas de morteiro sobre a cota 813." Às 13h55, um dos batalhões avisava que haviam sido avistados reforços alemães que começavam a chegar a Castelo. Do lado direito, o coronel Franklin fora detido com seu 3º Batalhão. O major Uzeda prevenia pelo rádio que iria tentar envolver Castelo pela esquerda.

Às 14h20, o major Uzeda avisou que ia atacar a cota 920, penúltimo ponto antes da crista de Castelo. Pediu mais um tiro ao general Cordeiro, que logo transmitia novas ordens às baterias. O major Uzeda se encontrava precisamente a cinco quilômetros do Posto de Observação, tendo realizado, já, uma progressão de mais de dois quilômetros.

Às 15 horas, o major Uzeda já se encontrava firme em 930, mas seu avanço foi detido pelas metralhadoras alemãs. Seu objetivo final será a cota 977, ou seja, o cume do Castelo, onde tencionava chegar às 16h30. Então, ficou combinado que, às 16h20, quando seu batalhão iniciasse o definitivo arranco sobre a crista do Castelo, toda a artilharia divisionária concentraria seus fogos sobre as encostas e o cume do monte. Estávamos disparando com canhões 105, 155, e com morteiros.

Às 15h30, o major Uzeda informava pelo rádio: "Meus homens estão prontos para atacar" Lá em cima, na cota 930, os soldados, em formação de ataque, esparsos pelos pequenos vales e depressões, ou deitados no resto da neve que o sol ainda não havia limpado.

Entre 13h30 e 13h50, estabeleceu-se uma relativa calma: somente os morteiros alemães, os aviões de bombardeio que metralhavam as costas de Toraccia e um teco-teco brasileiro (que observava tranqüilo e solitário, como um pássaro sem pressa, as posições da artilharia inimiga) continuavam em ação.

O ponto mais empolgante de toda a luta do dia 21 teve lugar às 16h20, quando toda a Artilharia Divisionária concentrou seus fogos sobre Castelo. Começava a anoitecer.

Negros buracos começaram a aparecer na encosta do Castelo, e logo o cume ficava transformado numa espécie de cratera de vulcão em atividade. O major Uzeda avançava, protegido pela fumaça intencional, e nossas metralhadoras também trabalhavam ativamente.

Os americanos não haviam conseguido, ainda, tomar Toraccia, o que significava dizer que o avanço brasileiro sobre Castelo teria de ser consumado com Toraccia, ponto tão estratégico, ainda nas mãos dos alemães.

Às 17h50, a voz do coronel Franklin chegava forte pelo rádio: "Estou no cume do Castelo." E pedia mais fogos de artilharia sobre pontos em poder do inimigo, além do monte. Mais três minutos, e as baterias estavam canhoneando Caselina, Serra e Bela Vista. Os alemães responderam com morteiros, mas essa reação de nada iria adiantar.

Depois que o ataque a Monte Castelo chegou ao fim, às 17h30 do dia 21, o tenente Cleber pôde executar a tarefa específica para a qual fora designado: recolher os cadáveres dos soldados brasileiros, exatamente vinte e seis deles, que haviam tombado em Abetaia, quando do ataque frustrado a Monte Castelo, em 12 de dezembro de 1944.

"Passamos toda a manhã recolhendo os cadáveres. Também encontramos alguns alemães mortos, mas seus cadáveres escondiam armadilhas fatais. É que os nazistas defendiam a tese de que um deles, morto, ainda pode matar alguém."

No dia 21, como já foi dito, os brasileiros fincaram pé no cume do Castelo; passaram a noite lá em cima, intensamente hostilizados pela artilharia alemã e, pela manhã, começaram a estender suas linhas de comunicação.

A 23 de fevereiro, dois dias após a tomada de Monte Castelo, o Regimento Sampaio, e o 2º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, receberam a missão de se apoderar da região de La Serra, para desafogar as tropas norte-americanas detidas em La Possione e adjacências.






Conteudo ©




*Nick de um membro do Clube dos Generais.

O Clube dos Generais é uma entidade voltada apenas e tão somente aos estudos dos fatos históricos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial e não fazemos, em nenhuma hipótese, apologia aos regimes e ideologias vigentes à época. Desta forma, as imagens aqui apresentadas que contenham símbolos nazistas ou outros foram incluídos apenas pelo seu valor histórico e como objeto de estudo e curiosidade, não constituindo crime nos termos da Lei No 7716/89 (que define os crimes resultantes de preconceito ou discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional)."

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