sábado, 22 de janeiro de 2011

8044 - GENERAIS BRASILEIROS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Acesso de Autores

Nome de Usuário Senha Lembrar de mim Esqueceu sua senha?




HomeArtigosAutores Categorias Artigos Populares Mais Comentados Melhores Avaliações Mais Avaliados Artigos em Destaque Novos Artigos Atualizações Como Anunciar Seja um Autor! Artesanato Música Sertaneja Contato
Home Artigos Humanas História REFLEXOS DA PARTICIPAÇÃO DA FEB NA 2ª GUERRA MUNDIAL
No momento existem 13635 artigos de qualidade escritos por 3103 autores




Acessos6234Publicado em2008-01-03Escrever comentárioEnviar por e-mailImprimir/CopiarTodos os artigos deste autorAvalie este artigo12 votosFavorito: 0REFLEXOS DA PARTICIPAÇÃO DA FEB NA 2ª GUERRA MUNDIAL
.THELMO MATTOS
franciscotsmatos@gmail.com
thelmomattos.wordpress.com
“Se servistes à Pátria e ela vos foi ingrata,
vós fizestes o que devíeis e ela o que costuma.”
(Pe. Antônio Vieira)


Antes da Guerra, a imagem do Brasil era a de um país continental subdesenvolvido, inexpressivo, fonte inesgotável de matérias-primas, foco da ambição internacional. A FEB projetou o Brasil no exterior sobremaneira.

A participação da FEB na campanha da Itália, embora considerada limitada no contexto de 69 divisões norte-americanas nas operações na Europa, teve importantes reflexos em nossas Forças Armadas sob diversos aspectos.

A imagem do militar cresceu no âmbito da sociedade, ganhando o merecido respeito da Nação, resultante do elogiado desempenho face a experimentados e determinados combatentes. O soldado brasileiro recuperou a auto-estima conquistada nos campos de batalha sulamericano s em defesa da Pátria. De certa forma, um ambiente menos rígido e tolerante prevaleceu na convivência da caserna, rompendo o isolamento social decorrente do nível cultural, do padrão de vida e valores da gente fardada.

O Exército reestruturou-se completamente, adquirindo armamento moderno, canhões antiaéreos e de campanha com maior alcance, motorizando-se, mecanizando-se e substituindo as unidades hipomóveis por outras dotadas de grande capacidade de fogo e mobilidade. O aumento do efetivo demográfico da Nação, aliado à compreensão da necessidade de segurança e modernização das Forças Armadas permitiu a ampliação dos seus contingentes e quadros. O advento do avião, do helicóptero, dos mísseis, dos blindados, das forças aeromóveis e aerotransportadas, de modernos equipamentos de engenharia, de comunicações e de guerra química sinalizou o início de nova era. Fez-se mister uma guerra para que atingíssemos patamar reclamado há muito tempo.

Trocamos a doutrina francesa defensiva de emprego das forças terrestres pela norte-americana de concepção ofensiva e, então, cônscios das nossas potencialidades e vulnerabilidades, fomos estimulados a desenvolver a doutrina militar brasileira.

A criação da Comissão Militar Mista Brasil-Estados Unidos veio muito contribuir para o profissionalismo e modernização das Forças Armadas brasileiras. A guerra exigiu tais transformações e estas demandaram maiores gastos para os cofres públicos. “si vis pacem para bellum - era o preço a pagar pela liberdade.

A Guerra Fria, marcadamente ideológica, trouxe-nos outros desafios para os quais não estávamos preparados — a guerra revolucionária e psicológica, cujo fantasma volta a pairar sobre o mundo.

Os avanços tecnológicos aplicados à arte da guerra exigem que o soldado de nossos dias tenha mais cultura e melhor nível educacional. O Exército, portanto, não deve retroagir aos tempos das antigas escolas regimentais e dos centros profissionalizantes para os contingentes incorporados às suas fileiras, em detrimento da formação militar do soldado. Não podemos nos dar ao luxo de repetirmos o erro de ir à guerra com advogados, engenheiros, médicos e outros profissionais liberais especializados preenchendo claros de combatentes das armas-base. A seleção e a classificação processadas empiricamente e sem critérios científicos na guerra passada não têm mais lugar. Hodiernamente, dispomos de processos que aproveitam o convocado segundo suas aptidões e tendências, impedindo desajustamentos inaceitáveis. Neste ponto, os norte-americanos exerceram influências altamente benéficas na padronização dos programas de instrução — os famosos PPs — e de métodos atualizados de ensino e de instrução, nivelando e sistematizando os conhecimentos. A especialização prevaleceu sobre a generalização diminuindo o academicismo e levando-nos à criação da EsIE, CIAvEx, EsMB, EsCom e outros estabelecimentos de ensino especializados.

A realização de estágios e cursos ministrados em centros de estudos e pesquisas ou estabelecimentos de ensino militares e civis estrangeiros por oficiais e graduados brasileiros elevou o nível cultural dos quadros da Força Terrestre.

A adoção do sistema de ensino à distância difundiu conhecimento, facilitou o ensino de línguas e reduziu custos, mantendo os quadros atualizados. Foi outra grande experiência introduzida entre nós pelo contato com os norte-americanos. As alterações dos currículos nos estabelecimentos de ensino militares, abrindo espaço para o estudo de Chefia e Liderança, Pedagogia, Psicologia e Sociologia, indispensáveis à formação dos quadros, veio sanar lacunas constatadas há anos.

Do convívio com as tropas estrangeiras, de cultura, hábitos e mentalidade completamente diferentes, sentimos a influência profunda verificada na disciplina, tornando-nos mais compreensíveis, humanos, liberais,menos rígidos e isentos de preconceitos. A disciplina autoritária e do medo cedeu lugar à consciente, reduzindo a distância entre subordinados e superiores. O fardamento usado pelos norte-americanos durante a campanha italiana serviu de modelo para o novo plano de uniformes do Exército, adotado logo após a guerra.

Foram abolidos o talabarte Sam Browne, inglês, as botas, a espora e o esporim, o culote, a túnica abotoada até o colarinho, o capacete tipo adriano francês, a capa “Ideal” e a pelerine, tornando-o mais confortável, distinto, funcional, simples e adequado às variações climáticas.

A guerra revelou o despreparo das Forças Armadas para cumprir missões além-mar em terreno adverso e sob severas condições climáticas. Não possuíamos mentalidade de país marítimo com vasto litoral, forçando-nos o estabelecimento de um programa de reaparelhamento da Marinha de Guerra. A necessidade de centralização dos meios aéreos levou à criação da Força Aérea Brasileira e à fabricação de aeronaves. A evidente carência de um órgão de cúpula de planejamento e de coordenação do emprego das Forças Armadas exigiu a criação, em 1946, do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), predecessor do Ministério da Defesa, da Secretaria do Conselho de Segurança Nacional (existente desde 1927 com o nome de Conselho de Defesa), da Escola Superior de Guerra (1949), despertando as elites para a magnitude dos problemas de segurança e desenvolvimento e a responsabilidade de todos os cidadãos.

A despreocupação do Brasil com as ameaças latentes internas e externas configuradas em hipóteses de guerra atualizadas colocou-nos em situação crítica por não darmos a importância devida ao preparo da mobilizaçãoe desmobilização.

Infelizmente, a criminosa desmobilização prematura da FEB (antes da sua chegada ao Brasil), por razões puramente políticas e injustificáveis ciúmes, geradora de problemas insolúveis até agora, impediu-nos a absorção de valiosos ensinamentos colhidos a duras penas nos campos de batalha. A maioria das praças licenciadas não recuperou os empregos que tinha antes da guerra. Muitos sequer tinham profissão e na volta foram abandonados à própria sorte. Boa parte dos oficiais de carreira viu-se espalhada pelo País afora, não tendo a sua experiência de combate aproveitada. Que lhes sirva de alento o sábio conselho do Padre Antônio Vieira citado no cabeçalho deste.

A FEB foi a única tropa ibero-americana, integrada por brancos, negros, pardos e amarelos, a cruzar o Atlântico para lutar além-mar, causando perplexidade como os brasileiros conseguiam essa proeza sem choques raciais. Constituiu-se um esforço sobre-humano e até mesmo verdadeiro milagre que tenhamos ido à guerra e nos superado, ante o nosso grau de despreparo e subdesenvolvimento, cobrindo-nos de glórias.

Podemos nos ufanar das palavras de despedida do Ten.Gen. Willis D. Crittenberg, Comandante do 4º Corpo de Exército, que enquadrava a 1ª DIE: (...) Combatestes brava e valentemente e contribuístes substancialmente para a conquista da vitória das Nações Unidas (...). Podeis estar orgulhosos, com a certeza de terdes cumprido integralmente a missão para a qual o povo brasileiro vos enviou para solo estrangeiro. (...) Esta mensagem acompanhava a outorga do título de membro honorário do 4o Corpo de Exército dos EUA a todos os integrantes da 1a DIE, não homologada pelo Congresso dos EUA.

Por outro lado, os feitos do soldado brasileiro em campanha não empolgaram a juventude a procurar a carreira das armas.

A epopéia escrita pela FEB na Itália, junto com as Marinhas de Guerra e Mercante no Atlântico Sul e a FAB nos céus brasileiros e europeus, não poderá cair no esquecimento das gerações de hoje e futuras e ver-se substituída das páginas da nossa História Militar, que se confunde com a da própria nacionalidade, no dizer de Pedro Calmon.

História não é simpatia ou antipatia, mas verdade comprovada pelos fatos. De nada vale se não colhermos ensinamentos dos acertos e erros cometidos no passado para projetarmos um futuro mais promissor. Constitui, pois, é bom lembrar, autêntico desserviço à nacionalidade brasileira neste momento não referenciar acontecimentos históricos que deram rumos diferentes ao Brasil em seu processo evolutivo há mais de sessenta anos.


Thelmo Mattos, é escritor, poeta, designer, pesquisador histórico e militar.

*Texto baseado em ampla leitura e pesquisa
bibliográfica na rede mundial de computadores
e nos escritos da bibliografia anexa


BIBLIOGRAFIA

ARAGÃO, JOSÉ CAMPOS DE. “O Brasil na Segunda Guerra Mundial”. Revista do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, Volume LV, 1984, Rio de Janeiro.

CASTELLO BRANCO, Manoel Thomaz. O Brasil na Segunda Guerra Mundial.Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1952.

MASCARENHAS DE MORAES, João Baptista. A FEB pelo seu Comandante.Rio de Janeiro: Estabelecimento General Gustavo Cordeiro de Faria, 1951.

MEIRA MATTOS, Carlos de. O General Mascarenhas de Moraes e sua Época. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1983.

MEIRA MATTOS, Carlos de “As Forças Armadas do Brasil na Segunda Guerra

Mundial”. Revista do Clube Militar, n. 294, 1990, Rio de Janeiro.
Sobre o Autor
THELMO MATTOS (FRANCISCO TELMO SILVA MATOS) – Poeta, escritor e militar- nasceu em Fortaleza no Ceará a 07 de julho de 1972, filho de Francisco Assis Matos e Maria Terezinha Silva Matos. Em 1991 publicou seu livro “Flor do Kacto”(poesias) tendo o mesmo merecido a crítica de Juarez Leitão (poeta acadêmico da Academia Cearense de Letras) e do Pe. Oswaldo Carneiro Chaves (erudito e poeta cearense).Tem artigos e poesias publicados em portais e revistas literárias eletrônicas e impressas. Está em fase de finalização e-book do livro anterior e um novo e-book – sem título definido. Atua ainda como pesquisador histórico, heráldico e medalhístico.

Tecnólogo em gestão da TI, especializado em Política e Estratégia pela A.D. Escola Superior de Guerra e especialista militar em sistemas aviônicos de aeronaves de asa rotativa.

Membro 176 da International Association of Amateurs Heralds (EUA), do Movimento Internacional Poetas del Mundo (Chile) , da Assoc. dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Brasil), da Associação Nacional dos Veteranos da FEB – Reg. Campo Grande-MS, colaborador da Academia de Estudos de Assuntos Históricos (Brasil), coordenador das Comunidade Virtual “FEBIANO” (divulgação da História da FEB) e Grupo Literário “Amigos da CASA DO POETA” e fundador do portal literário CASA DO POETA.
Comendas recebidas

* Medalha Militar – Bronze
* Medalha Marechal Hermes -Aplicação e Estudo – Bronze
* Medalha Corpo de Tropa -Bronze
* Diploma de 10 anos de Serviços Prestados ao 2º Batalhão de Aviação do Exército
* Medalha Cruz da Paz dos Veteranos da FEB
* Medalha Marechal Machado Lopes
* Medalha Marechal Falconière
* Medalha Marechal Zenóbio da Costa

Certificados recebidos

* da Universidade Católica Dom Bosco
* da Universidade do Sul de Santa Catarina
* da Universidade Estadual do Ceará
* da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra
* da International Association of Amateur Heralds (EUA)
* da Escola Nacional de Administração Pública
* do Comando de Aviação do Exército
* da Escola de Comunicações do Exército
* do Centro de Difusão da Tecnologia e do Conhecimento – ITI
* do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército
* do Centro de Instrução de Aviação do Exército
* do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval de São Pedro D’Aldeia
* do Corpo de Bombeiros Militares de Mato Grosso do Sul
* do 2° Batalhão de Aviação do Exército
* do 3° Centro de Telemática de Área
* do 6° Centro de Telemática de Área
* da 14ª Companhia de Polícia do Exército
* da Associação Comercial e Industrial de Taubaté
* do Instituto Politécnico de Ensino a Distãncia
* da Next Generation Center
* do Serviço de Apoio as Micros e Pequenas Empresas
* da R2 Direito S.A.

Obras e participações publicadas

* “Flor do Kacto” – poesias-1989 -Editel- Fortaleza-CE (ed. esgotada);
* “Flor do Kacto” – e-book – poesias-2007/2008-(ed. do autor a pedido);
* “2ª Guerra Mundial – A batalha mais importante para as tropas brasileiras” -monografia- 2005- co-autoria com Alexandre R. da Costa e Ubirajara C. Júnior -CIAvEx- Taubaté-SP;
* “Amazônia – A Cobiça internacional sob a égide da globalização e do ambientalismo” -monografia- 2006- co-autoria com Fabricio E. Matsubara, Irene D. Teixeira e José de Ribamar da R. Filho;

Além de artigos e colaborações diversas, em jornais, periódicos, revistas impressas & eletrônicas e portais virtuais como poeta, articulista e colaborador:

A Garganta da Serpente
Águia (impressa)
Artigos.com
Comunidade CASA DO POETA (DiHitt)
Comunidade CASA DO POETA (Via6)
Comunidade CASA DO POETA (Orkut)
Comunidade Virtual FEBIANO (GoogleGrupos)
Escrevo.org
Escrita Criativa
Escrita- Biblioteca de Escritores
Gaveta do Autor
Graffitti
Grupo Literário Amigos da CASA DO POETA (YahooGrupos)
Jardim do Poeta
Literatura Livre
Luso-Poemas
O Historiador (impressa)
O Montese (impressa)
O Poeta.com
Poesilhas.net
Poetas del Mundo
Portal ANVFEB-BH
Portal do Escritor
Portal Militar
Recanto das Letras
Revista Amigos da Web
Simplicíssimo E-zine
Site da Magriça
Site de Poesias
Sociedade dos Poetas Advogados de Santa Catarina
Texto Livre
Usina das Palavras
Webartigos.com
WebProfessores
WordPress Poetry



Comentários (2)
A Cobra fumouporFrancisco Batista De Oliveira Filho, janeiro 27, 2008
A força expedicionária brasileira teve participação definitiva no desfecho da capitulação nazifacista na segunda guerra mundial. Enganam-se quem faz a imagem de uma FEB desaparelhada, nossos combatentes desde nosso Brasil colonial mostrou seu preparo e seu aparelhamento bélico não era obsoleto pois na luta contra europeus, expulsou de nosso território invasores: Franceses e Holandeses, na guerra do Paraguai os nossos combatentes esteve comandado por um principe Francês, esposo da princesa Isabel muito bem aparelhado. Querer desconhecer a grandeza de nossa força expedicionária é desconhecer a história da defesa de nosso território. Tenho certeza que realmente o mundo é outro após a segunda guerra mundial mas é outro para todas as nações forçados pelos acontecimentos ocorridos durante e após o grande conflito, realmente foram conquistados pela humanidade grandes progressos em todos setores da vida humana, mas isso não ocorreu só com o Brasil foi salto ocorrido com todas as nações do planeta. Nossos pracinhas defenderam nosso território e seguiram em expedições a pé de igualdade a todos pracinhas do mundo. Minha mãe diz que foram dias horríveis, dias de medo, de incertezas, de assombros e terror, eram noites e dias de rogativas ao onipotente no temível medo do mundo se acabar, eram notícias assustadoras, eram navios cortando o mar, eram aviões roncando sobre as prais brasileiras e o dirígivel Zepelin navegando os ares, temível foram aquêles dias,e muitos Alemães e Italianos emigrantes morando e trabalhando nas fábricas próximas no litoral, como exemplo aquí em Baía da traição e Rio tinto na Paraíba, meu pai conta que por ordem do presidente Getúlio Vargas eles tiveram a prisão domiciliar decretada, e êle chegou a montar guarda para leva-los e trazê-los de casa pra fábrica e vice-versa.Um avião Canadense caiu avariado em Baía da traição e êle participou do salvamento, em Tremenbé Ce, Thibáu Rn, uma carga de borracha chegou a areia do mar trazidas pelas ondas: (um navio brasileiro que foi posto a pique.) e não foi só estes ocorridos em nosso território. E para quem não sabe o Alto comando das tropas aliadas era na Barreira do inferno em Natal onde Generais Norte Americanos e Generais Brasileiros traçavam estratégias e recebiam informações. Caro amigo nossa força expedicionária foi ontem, hoje, e será no futuro capaz de defender nosso território contra qualquer agressor. Mãos poderosas já fugiram apressados vendo o anjo do Brasil. Já podeis da pátria filhos, ver contente a mãe gentil, já raiou a liberdade no horizonte do Brasil. E assim será de pai para filho desde 1585.
e que alto-estimaporlili, agosto 27, 2009
e que auto-estima!
Resultados 1 - 2 de 2 Artigos licenciados sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, publicar em jornais, revistas, websites e outros meios de comunicação desde que seja dado crédito ao autor original (cite as informações Sobre o Autor e o link para a fonte do artigo: Fonte: www.artigos.com)

Autor em Destaque


Luis Eduardo Maran







Nós temos 122 visitantes e 1 membro online


Artigos.com
COPYRIGHT LUIS EDUARDO MARAN

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas