terça-feira, 25 de janeiro de 2011

8116 - GUERRA DO PACÍFICO

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De carona com a MB Um “Fletcher” e um “Foxtrot” quase provocaram a 3a. Guerra Mundial
Guerra do Pacífico: a ferida que todo ano, em 8 de outubro, volta a abrir
8 de outubro de 2008, em Batalhas Navais, Data Comemorativa, História, Política, por Nunão


Não se engane: não estamos falando da II Guerra Mundial, com japoneses e norte-americanos se enfrentando no Oceano Pacífico. Essa é mais antiga, de 1879 a 1883, envolvendo combates navais entre Chile e Peru (com a Bolívia também participando dos combates terrestres). O Chile ganhou a guerra, incorporando territórios dos vizinhos, ricos em minerais, e consolidando seu domínio naval na costa Sul-Americana do Pacífico.



Hoje o Peru celebra oficialmente o seu maior herói nacional, o Almirante Miguel Grau, morto em 8 de outubro de 1879 na batalha de Angamos. Em todo o território do País, observou-se um minuto de silêncio às 9h50 da manhã, hora da morte de Grau, quando um projétil atingiu o passadiço do monitor encouraçado Huáscar. Durante todo o mês, diversos eventos navais estarão comemorando tanto os 129 anos daquele combate, quanto os 187 anos da criação da Marina de Guerra del Perú. Já no Chile, a lembrança daquele combate e da guerra é o próprio Huáscar, que foi capturado, incorporado à esquadra chilena e até hoje é preservado e aberto à visitação, atracado no porto militar de Talcahuano.



Fotos e fontes: Marina de Guerra del Perú - fotos do Almirante Grau e do Crucero Ligero Missilero que leva seu nome, originariamente De Ruyter na marinha holandesa (na qual entrou em serviço em 1954) e incorporado à marinha peruana em 1973. É o último cruzador com canhões de 6 polegadas (152mm) em atividade no mundo, modernizado nos anos 80 para incorporar o SSM Otomat Mk2. É capitânea da esquadra peruana e, na foto, aparece “empavesado y engalanado”. Armada de Chile – monitor encouraçado Huáscar, hoje relíquia histórica que, na visão chilena, serve de exemplo para os feitos navais tanto do Chile quanto do Peru.

Nota do Blog: é bastante interessante comparar as versões oficiais da Guerra do Pacífico, na visão do Peru e do Chile, lendo as seções históricas dos dois links acima.


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18 Comentários to “Guerra do Pacífico: a ferida que todo ano, em 8 de outubro, volta a abrir”



Ozawa disse:
8 de outubro de 2008 às 15:34
“Já no Chile, a lembrança daquele combate e da guerra é o próprio Huáscar, que foi capturado, incorporado à esquadra chilena e até hoje é preservado e aberto à visitação, atracado no porto militar de Talcahuano…”

Da série, recordar é viver…, já àquela época nosso vizinho tinha tal mentalidade histórica, quem dera tivéssemos preservada a nau-capitânea do Alte. Barroso… 1865 não distancia tanto de 1879…

Nunão disse:
8 de outubro de 2008 às 16:15
Ozawa,
Na real, o Huáscar começou a ser restaurado em 1934 como relíquia histórica, num trabalho que foi retomado nos anos 50, quando finalmente ele foi aberto à visitação.
Mas mesmo com esse reparo, vc tem razão quanto à diferença de mentalidade histórica / naval do Chile, que não é bem nosso vizinho.

Mas falando em vizinhos, tem a Argentina, e em Puerto Madero, Buenos Aires, há dois navios do século XIX, a corveta Uruguay, dos anos 1870, último navio remanescente da famosa “Esquadra de Sarmiento” (e que foi usada nas explorações marítimas do sul do continente que comentei no post sobre as Malvinas). Pena que está atualmente em restauração, sem previsão de voltar a ser aberta à vistação. Mas o ex-navio escola Sarmiento, também atracado em Puerto Madero, está aberto, e é do final do século XIX. Vale muito a pena visitar, e qualquer dia eu coloco um post sobre ele aqui.

Quanto a nós, ao menos temos o bravo rebocador Laurindo Pitta, remanescente da famosa esquadra de 1910, como o mais antigo que se pode visitar hoje dos navios da MB. Não só visitar, como dar uma volta pela Guanabara com ele, o que também é um belo programa pra quem gosta de navios e de história.

Ozawa disse:
8 de outubro de 2008 às 16:24
Ótimo Nunão, quanto ao ex-NE Sarmiento. No que respeite a minha expressão “nosso vizinho” foi considerando a identidade continental, a América Latina. Aproveito para sugerir, na esteira dessa série, caso não tenha sido colocado em época passada da qual não recordo, um post sobre o Victory do Alte. Nelson, ainda preservado e contando, segundo sei, com “tripulação”´própria.

Marcelo R disse:
8 de outubro de 2008 às 21:18
Com respeito às embarcações antigas, venho aqui para indagar sobre o que foi feito do nosso glorioso Lugre de quatro mastros de 1934 o Navio Escola Almirante Saldanha, depois navio oceanografico numa conversão muito infeliz que acabou com a majestade deste magnífico navio e que foi desativado em 1995. Assim como o Navio Escola Benjamin Constant que era um cruzador muito bem armado, mas este era com 4 canhoes de 4″ dois de 3″ alem de metralhadoras AA.

Fernando-Canoas disse:
8 de outubro de 2008 às 22:00
Belas informações Nunão…Esta é uma guerra que não tem muitos historiadores/pesquisadores, mas que para nós “latrinos”, deveria ser muito mais respeitada.
Por falar em respeito, fico contente em saber que algumas nações próximas de nós mantém um alto grau de admiração aos seus heróis, e prestam justas homenagens às pessoas que lutaram por algo que acreditavam e deram a vida por sua Pátria…Pena que aqui é mais fácil os jovens lembrarem a letra da “Éguinha Pocotó” que dos nossos bravos heróis…
Parabéns… e fica o pedido para uma reportagem mais ampla sobre os navios que participaram desta guerra e sobre os nossos monitores da guerra do Paraguai…
Fui…

joao disse:
9 de outubro de 2008 às 1:50
BAP Almirante Grau (CLM-81) é um cruzador de classe Provinciën de Zeven em serviço com a Marinha peruana. Completado para a Países Baixos Marinha Real em 1953 como HNLMS De Ruyter, foi adquirido por Perú em 1973. Desde que então, serviu como a capitânia rápida da Marinha peruana. O Almirante Grau sofreu passou por um programa importante de modernização entre 1985 e 1988 durante o qual foi modernizado com novas armas e eletrônica. Este e atualmente o último cruzador de revólver em serviço em qualquer marinha.

A construcao do Almirante Grau foi completada para a Marinha Real dos Países Baixos em 1953 como HNLMS De Ruyter. Depois que duas décadas em serviço, ele foi dado de baixa em 1973, e no mesmo ano a Marinha peruana comprou o navio como resposta à aquisição do cruzador sueco Gota Lejon pela Marinha Chilena. Renomeado Almirante Grau, em honra do Almirante Grau peruano de Miguel, ela chegou a seu novo porto de Callao no dia 11 de julho de 1973. O Almirante Grau tornou-se capitânia rápida substituindo um cruzador anterior do mesmo nome (a ex-HMS Terra Nova) que foi renomeado Capitán Quiñones.

De 1985 até 1988, sofreu um programa importante de modernização por Amsterdã Serviços Navais (UM) em seu estaleiro em Amsterdã, período durante que ele foi denominado Projeto de Modernizacao 01 (Modernization Project 01) ou PM-01. Seu papel como capitânia foi suposta por seu sistership Aguirre como Almirante Grau. Ambos navios recuperaram seus nomes anteriores quando o ex-de Ruyter alcançou Callao no dia 15 de fevereiro de 1988.

O programa de melhora executou na Holanda incluiu o seguinte:

Instalacao do sistema de gerência de combate Signaal SEWACO PE Instalacao de um radar de Signaal DA-08
Assentamento Instalacaode um radar de procura aerea Signaal LW-08
Assentamento Instalacaode um radar de navegação Decca 1226
AjustamentoInstalacao de um radar de controle de fogo Signaal MEXE-24 Assentando Instalacaode um radar de controle de fogo Signaal WM-25
Instalacao de dois diretores optronicos Signaal LIROD-8 Instalacao do Sistema ignaal ESM
Instalacao das duas plataformas de lançamento rapido de decoys Dagaie Instalacao de uma plataforma de lançamento de decoys Matronas Défense Sagaie
Instalacao de Link Y data link Remoção de quatro Bofors gêmeos 57/60
Remoção do sonar de casco CWE-610.

Mais trabalho de foi executado por dockyards de SIMA
em Callao como segue:

Oito Otomat Mk que 2 SSMs foram assentados em 1993 Dois Melara de OTO 40L70 DARDO Gêmeos de revólver foram assentados em 1996, substituindo quatro Bofors 40/70. Atualmente, o Almirante Grau e o último cruzador de revólver em serviço em qualquer
marinha,e Perú e uma de só quatro nações agora a operar cruzadores , junto com os Estados Unidos, Rússia, e França.

Nunão disse:
9 de outubro de 2008 às 11:15
João, com ressalvas apenas à tradução que não deixa nada a dever às do History Channel, é isso mesmo.

joao disse:
9 de outubro de 2008 às 12:56
Realmente e uma belonave muito bonita.

joao disse:
9 de outubro de 2008 às 13:02
AHHHHHH!!!!! Quem teve a ideia de manter o pobre Parnaiba flutuando??? Espero que parte a “moodernizacao” incluiu modernos coletes e botes salva-vidas.

marujo disse:
9 de outubro de 2008 às 15:24
João, houve até a troca de motores do Parnaíba por novos, movidos à diesel.

Chile: visita de ministro peruano à EXPONAVAL é ‘inoportuna’ disse:
30 de novembro de 2008 às 20:50
[...] Blog: para uma breve visão histórica sobre as feridas que não fecham na relação Chile – Peru, clique aqui para acessar matéria do Blog do Poder Naval sobre a memória peruana da Guerra do Pacífico [...]

Gonzalo disse:
7 de dezembro de 2008 às 7:19
Apenas um esclarecimento sobre o Huascar. Na verdade ele é mais preservado como reliquia por que foi no convés dele que foi morto o maior herói naval do Chile, Cap. Prat, na batalha naval de Iquique .

Há controversias sobre o que estaria fazendo um Cap. no convés de um navio inimigo, mas isso é outra história.

Há uma outra questãao em aberto também. Alguns defendem, como eu mesmo, a devolução desse navio ao Perú. Afinal não faz nenhum sentido manter esse “refem” que mantem a fumaça da guerra ainda viva.

BAP Almirante Grau (CLM-81) disse:
18 de janeiro de 2009 às 20:33
[...] Almirante Grau (CLM-81) é um cruzador da classe holandesa “De Zeven Provinciën”. Ele foi incorporado [...]

carlos disse:
10 de fevereiro de 2009 às 22:41
A devolução do Huascar é reclamada pelo Perú há mais de um século, mas sempre ignorada pelo Chile. A versão Chilena alega que o capitão Prat, maior herói do Chile nessa guerra, foi morto no convés do Huascar após abordar a nave peruana no momento que espoliou o navio chileno La Esmeralda. A versão peruana alega que foram os restos de Prat que foram parar no convés do Huascar, no momento que ambos os navios se chocaram e o monitor Huascar disparou seus canhões de dez polegadas, produzindo grande estrago no pessoal que se encontrava no convés de La Esmeralda. Ambos os comandantes, Grau e Prat, são considerados heróis e cavalheiros do mar, pela bravura, coragem e honorabilidade em combate

jaime disse:
21 de abril de 2009 às 21:36
Dificilmente vai se encontrar na america latina un Marino con o nivel de Miguel Grau.

victor disse:
4 de setembro de 2009 às 21:49
O sr Grau marino peruano covarde o unico que fez durante a guerra intentar capturar barcos menores ,mercantes o pesqueiros e fugir da escuadra chilena até ser capturado.
No fim desta guerra o exercito chileno jamais vencido desfila em Lima como triunfadores da Guerra do Pacifico

Richter disse:
14 de setembro de 2009 às 15:39
Poxa! de onde apareceu o energúmeno do comentário anterior (victor).
Cara! Respeite a memória de um comandante exemplar como Grau, que teve a generosidade, após derrotar Prat em combate, de escrever à viuva do marinho chileno uma carta que passou à posteridade como exemplo de honorabilidade e respeito pelo vencido.

Meu irmão! o seu lugar não este. Vai para um site compatível com seu nível intelectual.

daniel zanetti disse:
28 de novembro de 2010 às 13:09
E inadmissível que me pleno século XXI ainda sejam guardados “trofeus de guerra”, é uma coisa deplorável que só faz aumentar mais o odio entre nações, A memória dos combatentes tem que ser respeitada, mas sem ofender aos vencidos. O as ações de cavalheirismo do Almirante Grau são um exemplo a ser seguido.

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