sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

8285 - GUERA DOS ESTADOS UNIDOS VERSUS IRAQUE

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Johnny Amaro Membro desde:
20 de dezembro de 2006
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Trabalho escolar sobre guerra E.U.A. Vs Iraque, me ajudem?
Alguém aí tem uma matéria legal, ou um trabalho ja feito sobre este tema, estou apretado com outros trabalhos e por isso peço ajuda
historia
tema:a guerra entre estados unidos e iraque
introduçao
conclusao
bibliografia
p/ 21/11/07
3 anos atrás Denuncie by Juh Membro desde:
06 de novembro de 2007
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Melhor resposta 29%7 respostas
Membro desde: 06 de novembro de 2007
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Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta
Para abordar a relação entre Estados Unidos e Iraque você deve pesquisar sobre as guerras no Oriente Médio. Deve-se ressaltar que o Oriente Médio é localizado sobre uma das maiores jazidas de petróleo, logo, todo conflito entre o ocidental (E.U.A) e oriente médio advém desse interesse econômico ( petróleo).
Procure pesquisa sobre a guerra do Golfo, entre E.U.A e Iraque. Não se esqueça das questões do Oriente Médio como: a questão Palestina e o Estado de Israel. Essas questões tem importância, pois, Israel é único Estado do Oriente Médio que mantém relações próximas com países Ocidentais. Os Estados Unidos tem financiado a base militar de Israel. A relação entre eles é próxima. Há um entendimento, que acredita que essa aproximação é uma forma de intervir no Oriente Médio. Percebe-se, cada vez mais, uma intervenção dos Estados Unidos no Oriente Médio.
Além dos Estados Arábes não reconhecerem o Estado Israel, devido a questões religiosas, históricas e também atuais como a aproximação de Israel e E.U.A.

Boa sorte.. vou dar mais uma pesquizada e entro em contato...estou sem nenhum local pra consultar, dai escrevi o que me lembro agora.
Fonte(s):
eu mesma..
3 anos atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa
Avaliação do autor da pergunta: Comentário do autor da pergunta: Não posso deixar de compensar seu esforço! Não é a resposta certa? Tente o Yahoo! Buscas
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Outras Respostas (6)
by Melina Membro desde:
06 de janeiro de 2007
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Boa Sorte!
Até dia 21/11/07

Vai assim mesmo,pedindo ajuda.


"Os faltos de humildade é que não acreditam nos outros."
3 anos atrás Denuncie by Schröder 2006 Membro desde:
03 de agosto de 2006
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Por um Brasil melhor - VAI ESTUDAR RAPAZ!!!
Fonte(s):
A vida não é moleza não! Você precisa se esforçar para conquistar seus objetivos.
3 anos atrás Denuncie by ♫♫♥manin... Membro desde:
11 de março de 2007
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O Verdadeiro motivo a briga pelo petróleo

Na avaliação de alguns países, acadêmicos e organizações estrangeiras, a ação dos Estados Unidos contra o Iraque não tem como objetivo principal desarmar Saddam Hussein, e sim controlar reservas de petróleo no país. Os iraquianos têm pelo menos 112 bilhões de barris de petróleo cru em suas reservas, um número inferior apenas aos recursos da Arábia Saudita, o maior produtor mundial.

Os americanos, em contrapartida, são os principais consumidores de petróleo do planeta, abrigando as sedes de algumas das principais empresas multinacionais do setor. Em caso de vitória dos EUA numa eventual guerra, as companhias americanas poderiam participar da exploração do território do Iraque - e isso provocaria uma grande transformação no bilionário mercado mundial do petróleo.

Negócios - Com as empresas americanas em ação noooo país, a produção iraquiana poderia aumentar. Além disso, um governo aliado aos EUA poderia suceder Saddam Hussein, o que alteraria a divisão de poder dentro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Os EUA importam 60% de todo o petróleo que consomem. Com preços mais baixos na Opep, o país compraria mais combustível pagando menos.

Atualmente, a produção petrolífera iraquiana está com sua capacidade reduzida. Em função da série de sanções comerciais impostas pela ONU, o país exporta 1,1 milhões de barris por dia, sempre sob supervisão dos órgãos internacionais. Os EUA são os maiores compradores (800.000 barris por dia), mas sempre em negócios indiretos, envolvendo empresas européias. Assim, o produto sai mais caro.

Consórcio - A intenção dos americanos de intervirrrr na produção de petróleo iraquiana pós-Saddam é comprovada pelo próprio Departamento de Estado do país - a criação de um grupo de estudos sobre o futuro do Iraque tem como prioridade a discussão sobre petróleo. Os líderes da oposição iraquiana a Saddam já visitaram Washington e fecharam acordo para criar um consórcio internacional para o setor.

Se Saddam Hussein for morto ou deposto, o consórcio deverá reformar e modernizar as instalações já existentes e explorar novos poços de petróleo no país. Na última década, empresas de outras potências econômicas, como França, Itália, Rússia e China, tentaram assegurar sua participação num eventual consórcio petrolífero no Iraque. Os EUA, porém, já garantiram a liderança do plano.





Os EUA e Saddam (amigos antes, inimigos agora)

Há duas décadas, os Estados Unidos tentavam se aliar a Saddam Hussein; na década passada, erguiam uma coalizão com 33 países para destruí-lo. Assim, uma relação que começou com perspectivas de ampla cooperação e proximidade política tornou-se o principal confronto internacional dos dias atuais. Os americanos tentaram encerrar o ciclo em 2003, com Saddam derrotado e seus militares a cargo da reconstrução do país.

A aproximação entre EUA e Iraque na década de 80 foi idealizada pelo governo de Ronald Reagan e seu vice, George Bush. Na avaliação deles, o Iraque e seu novo líder Saddam poderiam simbolizar um novo tipo de estado árabe, moderado e alinhado com o Ocidente. Os americanos colaboraram com o Iraque na guerra contra o vizinho Irã, país que viu radicais islâmicos anti-EUA tomarem o poder.

Visita - Na metade da década de 80, Reagan envvvviiou um de seus aliados políticos, Donald Rumsfeld, para Bagdá. Sua missão era conversar com Saddam e melhorar a relação entre os países. Alguns anos depois, Rumsfeld fazia parte de equipe de governo que participou da Guerra do Golfo. Em 2002, como secretário de Defesa, tornou-se um dos principais defensores da nova guerra contra Saddam.

A curiosa mudança de posições teve sempre como pano de fundo o polêmico regime de Saddam Hussein, que chegou a conquistar elogios internacionais por programas humanitários e de educação. Porém, descobriu-se depois que o regime iraquiano promoveu reformas às custas do sofrimento de boa parte da população, que perdeu seus direitos individuais, foi oprimida e acabou ainda mais miserável.

Arsenais - O ponto de virada na cooperação entreeee EUA e Saddam foi registrado na segunda metade dos anos 80, quando Saddam usou armas químicas contra sua própria população. A reação interna e externa ao caso afastou os dois governos. A tensão se intensificou quando descobriu-se que Saddam tentava obter armas nucleares. No entanto, os EUA só mudaram de lado no dia 2 de agosto de 1990.

A invasão do Kuwait por tropas iraquianas evidenciou o risco que Saddam Hussein representava. Os EUA saíram em defesa do país invadido e iniciaram a Guerra do Golfo. Apesar da vitória, não foram a Bagdá para derrubar Saddam. "Poderíamos ter avançado até lá em 48 horas, e fazer daquilo tudo um inferno", disse Donald Rumsfeld. "Mas aí estaríamos fazendo um tirano bruto e derrotado se transformar num mártir."
3 anos atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa by Alvaro Fernandes Membro desde:
06 de novembro de 2007
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421 (Nível 2)
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por favor, vá ao site www.pt.shvoong.com, lá vc vai encontrar rsumos de textos dos mais variados temas escritos por bons escritores de resumos, inclusive sobre este tema. boa sorte, abraço
3 anos atrás Denuncie by Vinicius A Membro desde:
02 de novembro de 2007
Total de pontos:
818 (Nível 2)
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Com a guerra dos Estados Unidos contra o Iraque em seu auge (apesar de usarem o termo terrorista, o que vemos são grupos de libertação nacional lutando pelo seu país), outra guerra de igual intensidade é travada na mídia. Onde se confrontam as visões que povos de duas civilizações (a mulçumano-árabe e a cristão-americana), tem do conflito em andamento.

Os americanos têm como principais divulgadoras de suas idéias as poderosas CNN e FOX, enquanto os árabes com a nova e famosa Al-Jazira, as TVs americanas insistem que esta é uma guerra legítima, e que George W. Bush é um grande estadista, fazendo uma guerra necessária para a sobrevivência de seu país, já os árabes vêem esta guerra como uma invasão injustificada.

Entretanto quando vamos analisar a natureza justa e moral de uma guerra, não podemos usar como parâmetro a propaganda político – militar difundida por qualquer um dos lados em conflito, principalmente quando nos simpatizamos mais como o lado A ou B, e sim nos alicerçarmos no pensamento tradicional e filosófico sobre o assunto.

O filósofo americano John Rawls afirma que qualquer guerra travada por países governados por ditadores é injustificada, pois estas geralmente atendem a necessidades puramente megalomaníacas de seu líder ou é destinada a dominar, escravizar ou exterminar outros povos, entretanto quando travada por paises democráticos uma guerra deve ter justificativas democráticas.

Neste caso como apenas os Estados Unidos, por ser uma nação democrática esta sujeita a estas justificativas vamos analisar se diante dos princípios estabelecidos por John Rawls (que são bem razoáveis), esta é uma guerra realmente justa e democrática como querem nos fazer acreditar Bush e seus seguidores.

Segundo os princípios filosóficos estabelecidos no pensamento democrático ocidental, aqui representados por Rawls uma guerra é justa quando obedece aos seguintes quesitos:

· Deve ter como objetivo uma paz duradoura entre as nações envolvidas.

· Impedir objetivos expansionistas de ditadores.

· A população civil e soldados de baixa patente devem ser poupados e não responsabilizadas pelos atos de seus governantes. Pois tem seu patriotismo explorado de forma cínica e cruel por seus governantes.

· Além de vencer a guerra, a nação democrática tem como obrigação levar a democracia e o cumprimento integral dos direitos humanos a outra nação.

Os Estados Unidos sendo uma nação democrática deveria obedecer estes princípios, mas não é isto que esta acontecendo, uma vez que o Iraque não tinha objetivos expansionistas em relação ao território americano, ou de qualquer outra nação como ocorreu na guerra do Golfo.

O Iraque também não representava ameaça aos Estados Unidos, já que o seu governo eliminou as armas de destruição em massa que tinha, e muito menos tinha ligações com Osama Bin Laden, e até agora o que temos no Iraque é um governo militar de ocupação e possivelmente um futuro governo fantoche, além é claro do desrespeito aos direitos humanos.

Assim segundo os princípios em que a própria sociedade americana admite uma guerra, esta é uma guerra injusta, e George W. Bush não é um grande estadista como pensa que é, já que um estadista deve pensar em longo prazo naquilo que é melhor para seu povo.

Bush não passa de um presidente medíocre que leva seu povo a uma guerra injusta, baseado em uma rivalidade pessoal, na dominação de reservas petrolíferas e na necessidade de aumentar gastos militares. Tudo isso com o apoio da grande imprensa que como seu presidente é incapaz de medir o preço político e moral enorme que sua nação terá que pagar no futuro, como vêem demonstrar a atual falta de aliados e protestos no mundo todo contra a guerra.
Fonte(s):
casadacultura.org/.../Estados_Unidos_Ira…
3 anos atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa by Igor Y. Membro desde:
18 de outubro de 2007
Total de pontos:
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Toma vergonha nessa cara e vai fazer esse trabalho!!!!
Pelo amor de Deus... Pedindo trabalho feito na internet!!!
Afff
3 anos atrás Denuncie 1 pessoa avaliou como boa Descubra Perguntas em Ajuda para Lição de Casa
Qual a diferença dessas coisas ?
| O que eu posso por na minha redação?
Como é que se escreve a palavra 'como' ?
Gente aqui por favor...?
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