quarta-feira, 21 de março de 2012

FRUTAS DA CAATINGA

Anexo:Lista de frutas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Frutas são alimentos que mais têm vitaminas e minerais.
O figo, ainda que não seja, em termos botânicos, um fruto, mas um sícone, é como fruta que é conhecido na linguagem corrente.A presente lista pretende enumerar vários tipos de frutas, consideradas comestíveis em diversas partes do mundo. Note que muitos frutos (do ponto de vista biológico) são consideradas legumes no sentido culinário (por exemplo, tomate), e não aparecem neste artigo por essa razão. Por outro lado, existem algumas "frutas", como o morango ou o ananás que não são frutos em termos biológicos. Resumindo: são aqui listadas "frutas" na acepção corrente de fruta e não na acepção de fruto, científica.

Algumas famílias têm maior número de espécies cujos frutos são comestíveis: Myrtaceae, Sapotaceae são algumas delas.


Pintura de frutas brasileiras (Albert Eckhout).As frutas de clima temperado são quase todas produzidas em árvores ou arbustos lenhosos ou lianas. Contudo elas não se desenvolvem adequadamente nas regiões tropicais (de clima quente), precipitação atmosférica regular e temperatura média anual superior a 22 °C. Isto, porque existe a necessidade fisiológica de alguns dias de baixas temperaturas (chilling requirement), cerca de 5 a 15 °C, em cada ano anterior à floração. Como se percebe todas as plantas desse grupo são espécies que exigem para o seu crescimento normal e a sua posterior frutificação um clima tipicamente frio para um período de repouso fisiológico (repouso vegetativo) em que apresentam grande resistência ao frio. As principais frutas de clima temperado são a ameixa, a ameixa-japonesa, a cereja-doce, o damasco, a framboesa, a maçã, a nogueira-europeia, a pêra, a uva-americana e a uva-europeia porque elas são amplamente cultivadas e também consumidas globalmente, devido à sua enorme adaptabilidade. Porém, existem outras frutas de grande importância local, não figurando entre as espécies produzidas predominantemente para o comércio. Estas são freqüentemente extraídas da natureza como acontecia durante o período Neolítico.

Índice [esconder]
1 Família Rosaceae
1.1 Pseudofrutos Pomóideos
1.2 Frutos com (drupas)
1.3 Bagas
2 Frutas subtropicais e do Mediterrâneo
3 Frutas tropicais
4 Frutas originárias da Ásia
5 Frutas originárias da América do Norte
6 Cactos e outras plantas suculentas
7 Frutas herbáceas anuais
7.1 Melões e outros membros das famílias Cucurbitaceae e Solanaceae
7.2 Hortaliças
8 Ver também
9 Ligações externas
10 Bibliografia

[editar] Família Rosaceae
Maçã verde.A família Rosaceae predomina entre as principais plantas produtoras de fruto de clima temperado pela sua importância e também pelo grande número de espécies. Os pomos, drupas, amoras, nêsperas, morangos, e o fruto da roseira são exemplos de frutas desta família.

[editar] Pseudofrutos Pomóideos
Frutas Amelanchier.Pseudofrutos do género Amelanchier (em inglês: Juneberry ou saskatoon);
Pseudofrutos do género Aronia (conhecidos em inglês como chokeberry)
Espinheiro-branco (Crataegus spp.)
Maçã e maçãs silvestres (Malus spp.)
Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
Nêspera europeia (Mespilus germanica) - fruto hoje relativamente raro, mesmo na Europa.
Nêspera (Eriobotrya japonica) - também conhecida por nêspera japonesa e ameixa amarela.
Pêra, espécies Europeia e Asiática (Pyrus spp.)
Prunus virginiana (conhecida em inglês como chokecherry)
Fruto da roseira, (pseudofruto das plantas do género Rosa spp.), vermelho quando maduro. É usado geralmente para o preparo de geléias ou chá de ervas.
Sorveira (Sorbus domestica);
Fruto da Tramazeira (rowan, em inglês).

Cereja-doce.[editar] Frutos com (drupas)Género Prunus:

Damasco (Prunus armeniaca or Armeniaca vulgaris)
Cereja-doce, doce, azeda, e espécie selvagem (Prunus avium, P. cerasus, e outras)
Ameixa, do qual existem diversas espécies domésticas e selvagens;
Pêssego (variedade normal e branca) e sua variante nectarina (Prunus persica var. nucipersica)
Híbridos da espécie precedente.
[editar] BagasO termo baga não é usado nesse artigo tecnicamente, ou no sentido botânico. Aqui, ele significa qualquer pequena fruta, que pode ser totalmente consumida e que, eventualmente, não possui sementes.

O género botânico Rubus, vulgarmente designado por "silvas" em Portugal e "amoras" no Brasil, fornece as chamadas pseudobagas. As mais conhecidas frutas desse grupo são as amoras silvestres e as framboesas, mas outras, híbridas, como as amoras-pretas e amoras-framboesas são também muito populares. Há várias espécies e variedades de frutos silvestres, que podem provir de silvas (com espinhos) ou não.


Loganberry.
Morangos.
Ugnis.As seguintes frutas são consideradas como frutos silvestres:

Amoras, designação que inclui muitas espécies e híbridos:
Amora-silvestre - designação comum às espécies do género Rubus
amoras-framboesas, (Rubus loganobaccus);
Amora-preta (Rubus brasiliensis Martius);
Amoras-brancas-silvestres;
Framboesa, que possui diversas espécies;
As verdadeiras bagas estão predominantemente na família Ericaceae, estando muitas adaptadas ao subártico:

Espécies do género Vaccinium, entre os quais se conta:
Arando
Mirtilo
Uva-de-urso ou Arctostaphylos (Arctostaphylos manzanita)
Medronheiro (Arbutus unedo)
Outras bagas que não são das famílias Rosaceae nem Ericaceae:

Amora (Morus spp.; Moraceae)
Frutos do género Berberis (família das Berberidaceae)
Frutos do género Empetrum (família das Empetraceae)
Groselha (Ribes spp.; Grossulariaceae), com variedades vermelha, preta e branca.
Madressilva: as bagas de algumas espécies são comestíveis, outras são venenosas (Lonicera spp.; Caprifoliaceae)
Frutos do género Viburnum (família das Caprifoliaceae)
Sabugo, Baga do sabugueiro (Sambucus; Caprifoliaceae)
Espinho-de-areia ou espinheiro-marítimo (Hippophae rhamnoides)
Sinforina (Lycium barbarum, Lycium spp.; Solanaceae)
Ugni (Ugni molinae)
Morango (Fragaria spp.; Rosaceae) Incluídos aqui apesar de não serem frutos nem bagas (são pseudofrutos), mas que poderão ser assim considerados para efeito comercial.
[editar] Frutas subtropicais e do Mediterrâneo
Uvas.Os frutos desta categoria não suportam condições de temperatura baixa continuada, mas resistem a episódios de frio intenso e geada.

Amora-preta (Morus nigra; Moraceae)
Cornelian cereja (Cornus mas; Cornaceae)
Figo (Ficus spp. Moraceae)
Jujuba (Ziziphus zizyphus; Rhamnaceae)
Azeitona (Olea europea; Oleaceae)
Romã (Punica granatum; Punicaceae)
Tâmara (Phoenix dactylifera; Arecaceae)
Uva, que é chamada passa ou sultana quando está desidratada (Vitis spp.; Vitaceae)
Alguns membros do gênero Citrus (Rutaceae) são plantas de regiões tropicais, portanto intolerantes à ocorrência das geadas. Entretanto todas as espécies comumente comercializadas são um tanto quanto resistentes a esse fenômeno climático:


Limas.
Ugli.
Caquis.Cidra (Citrus medica) - Fruta originária da Ásia
Laranja, das quais :
Citrus sinensis, espécie doce
Citrus aurantium, espécie amarga
Lima (Citrus aurantifolia) (BR: Limão)
Limão (Citrus limon)
Lima-cidra (Citrus aurantifolia x medica) (é um importante híbrido interespecífico da Lima (Citrus aurantifolia) e da Cidra (Citrus medica))
Tangelo ou tangerina-pomelo (Citrus reticulata x paradisi)é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina (Citrus reticulata) com o pomelo (Citrus maxima).
Tangerina (Citrus reticulata), clementina (Citrus reticulata var. clementina)
Tangor (Citrus reticulata x sinensis) é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina com a laranja doce
Toranja (Citrus grandis)
Ugli, um híbrido
Outras frutas de clima subtropical são:

Abacate (Persea americana; Lauraceae, da América Central
Caqui (Diospyros kaki; Ebenaceae), da Ásia
Chirimóia (Annona cherimola; Annonaceae)
Cunquate (Fortunella spp.; Rutaceae)
Feijoa (Feijoa sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil
Longan (Euphorianthus longan; Sapindaceae)
Lichia ou (Alichia) (Litchi chinensis; Sapindaceae)
Jabuticaba (Myrciaría cauliflora ou Plinía trunciflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Macadâmia ou nogueira-do-havaí ou noz-australiana (Macadamia integrifolia; Proteaceae ), da Austrália
Maracujá (Passiflora edulis e outras espécies de Passiflora spp.; Passifloraceae)
Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
Nêspera (Mespilus germanica), da Ásia
Noz-pecã (Carya illinoensis; Juglandaceae)
Tamarillo (Cyphomandra betacea; Solanaceae)
[editar] Frutas tropicais
Algumas frutas.As frutas tropicais são produzidas por plantas de todos os tipos de habitat. A única característica comum que elas compartilham entre si é a sua intolerância às geadas.

No entanto, algumas se desenvolvem bem em ambientes secos (como o cerrado e a caatinga) e outras só crescem em matas ciliares ou de galeria, ou ainda em áreas inundadas. Há aquelas que vivem apenas em solos arenosos do litoral, como o caju, e as que precisam de solos argilosos e estação fria, como as das matas de altitude e dos campos sulinos do Brasil.


Abiu.
Acerolas.
Ajuru.Abacate (Persea americana), da América Central
Ananás ou Abacaxi (Ananas comosus ou Ananas sativus; Bromeliaceae), da América Central e México
Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae), da Amazônia
Abiu-cutite (Pouteria macrophylla)
Abiu-do-cerrado (Pouteria ramiflora)
Abiu-piloso (Pouteria torta)
Abiu-preto (Pouteria ramiflora; Sapotaceae), Amazônia e Centro-Sul do Brasil
Abiu-roxo (Chrusophyllum cainito)
Aboirana (Pouteria venosa)
Abricó (Mammea americana; Clusiaceae)
Abricó-da-flórida
Abricó-da-praia (Lambramia bojeri ou Mimusopsis commersonii)
Abricoteiro-do-mato (Mimusops elengi; Sapotaceae)
Abutua-grande (Chondrodendron platiphyllum)
Açaí (Euterpe oleracea; Palmae), da Amazônia
Acaíba (Spondias mombin)
Acara-uba (Gynerium sagittatum)
Acerola (Malpighia glabra; Malpighiaceae), das Antilhas
Achachairu (Garcinia humilis)
Achuá (Sacoglottis guianensis), do Brasil
Acumã (Syagrus flexuosa)
Acuri (Scheelea phalerata)
Aguaí-guaçu (Pouteria gardneriana)
Ajarí (Glycoxilon pedicillatum)
Ajuru (Chrysobalanus icaco), do Brasil
Ajuru-preto

Araçá.
Bacupari.
Bananas.
Fruta-pão.Akee ou Castanheiro da África (Blighia sapida)
Alexia
Alfarroba (Ceratonia siliqua; Fabaceae)
Algarobo (Prosopis ruscifolia), do Brasil
Algodãozinho
Amanina
Amapá (Parahancornia amapa; Apocynaceae)
Amarula
Ameixa-brava
Ameixa-da-caatinga
Ameixa-da-mata
Amêndoa (Amygalus communis)
Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa), da Índia e Malásia
Amendoim-de-árvore ou Castanheira-da-praia (Bombacopsis glabra); Bombacaceae do Brasil
Amendoim-de-bugre
Amora-do-mato
Anajá
Angá
Angúria
Anona-lisa
Apuruí
Araçá (Psidium cattleianum, Psidium araça; Myrtaceae). do Brasil
Araçá-boi (Eugenia stipitata; Myrtaceae), do Brasil
Araçá-cagão (Annona cacans), da Mata Atlântica e do Cerrado do Brasil
Araçá-da-serra (Calycoreotes acutatus), do Brasil
Araçá-de-água
Araçá-de-anta (Bellucia grossularioides), do Brasil
Araçá-de-anta-vermelha
Araçá-do-mato
Araçá-do-rio-grande
Araçá-roxo (Psidium rufum; Myrtaceae), do Brasil
Araticum
Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; Anacardiaceae), várias formações vegetais do Brasil
Babaçu (Orbignya speciosa; Palmae), Amazônia e Mata Atlântica na Bahia
Bacaba (Oenacarpus distichus), Amazônia
Bacupari (Rheedia brasiliensis ou Rheedia gardneriana; Gutiferaceae ou Garcinia brasiliensis/Garcinia cochinchinensis Clusiaceae), do Brasil
Bacupari-miúdo (Posoqueria acutifolia), do Brasil
Bacuri (Platonia insignis)
Banana e a variante banana-da-terra (Musacea spp.; Musaceae), da Ásia
Bapeba (Pouteria bullata e Pouteria pachycalyx), do Brasil
Bapeba-da-restinga (Pouteria grandiflora)
Baru (Dipteryx alata), das matas e cerrados do Brasil Central. Espécie ameaçada.

Goiabas.
Graviola.Biribá (Rolinia mucosa; Annonaceae)
Brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum), Mata Atlântica
Buriti (Mauritia flexuosa; Palmae), brejos de várias formações vegetais
Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
Burmese uva (Baccaurea ramiflora ouBaccaurea sapida; Euphorbiaceae)
Cabeluda (Eugenia tomentosa; Myrtaceae)
Cacau (Theobroma cacao; Malvaceae), da Amazônia
Cagaíta (Eugenia dysenterica; Myrtaceae), cerrados brasileiros
Cajá (Spondias mombín; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-grande (Spondias venulosa; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-manga (Spondias dulcis; Anacardiaceae)
Cajá-redondo (Spondias macrocarpa; Anacardiacea), do Brasil
Caju (Anacardium occidentale; Anacardiaceae), da região costeira do N e NE do Brasil
Cajuí (Anacardium giganteum; Anacardiaceae), do Brasil
Cambucá (Plinia edulis)
Camu-camu (Myrciaria dubia; Myrtaceae), também chamada guavaberry, da Amazônia
Caqui-do-cerrado (Diospyros hispida), do Brasil
Caqui-do-mato (Diospyros brasiliensis), do Brasil
Carambola (Averrhoa carambola; Oxalidaceae), também chamada star fruit, da Ásia
Carnaúba (Copernicia prunifera), NE do Brasil e Pantanal
Castanha-da-áfrica (Blighia sapida ou Cupania sapida; Sapindaceae)
Castanha-do-pará ou castanha-do-brasil (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae), da Amazônia
Catolé (Syagrus cearensis)
Cempedak (Artocarpus champeden; Moraceae)
Chupa (Gustavia speciosa; Lecythidaceae)
Coco (Cocos nucifera; Palmae)
Cuieira (Crescentia cujete L.), da Amazônia
Cuiarana (Buchenavia tomentosa), do Brasil
Cumaru (Dipteryx odorata), do Brasil
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
Curiola (Pouteria ramiflora), do cerrado brasileiro
Damasco (Prunus armeniaca)
Dendê (Elaeis guineensis; Palmae) da África
Durião (Durio spp.; Bombacaceae)
Embaúba-vermelha (Cecropia glaziovii)', do Brasil
Feijoa ou Goiabeira-serrana (Acca sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil

Groselha preta.
Jabuticabas.
Jacas.
Mangas.Fruta-da-condessa (Annona reticulata; Annonaceae )
Fruta-de-tatu (Chrysophyllum soboliferum; Sapotaceae), do cerrado brasileiro
Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae )
Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil e América tropical
Graviola (Annona muricata; Annonaceae ), também chamada guanabana da América Central
Groselha preta (Ribes nigrum)
Groselha vermelha (Ribes rubrum)
Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae), da Mata Atlântica pluvial do Brasil
Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira, nas florestas de altitude do S e SE
Guabiroba (Campomanesia eugenioides), do Brasil
Guabiroba-branca (Campomanesia neriiflora), do Brasil
Guabiroba-da-mata (Campomanesia xanthocarpa), do Brasil
Guaçatunga (Casearia decandra), do Brasil
Guaçatunga-grande (Casearia rupestris), do Brasil
Guaraná (Paullinia cupana; Sapindaceae) da Amazônia
Guariroba (Syagrus oleracea; Palmae), SE e NE do Brasil
Ibapobó (Melicoccus lepidopetalus), do Brasil
Ingá (Inga cylindrica), do Brasil
Ingá-branco (Inga laurina), do Brasil
Ingá-cipó (Inga edulis), da Amazônia
Ingá-dedo (Inga sessilis), do Brasil
Ingá-ferradura (Inga cylindrica), do Brasil
Jaboticabarana (Plinia rivularis; Myrtaceae), do Brasil
Jabuticaba (Myrciaria cauliflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Jaca (Artocarpus heterophyllus; Moraceae), também chamada nangka, da Ásia
Jaci (Attalea butyracea), da Amazônia
Jambo (Eugenia malaccensis; Myrtaceae), da Índia
Jambolão (Eugenia jambolana; Myrtaceae), da Índia
Jaracatiá (Jacaratia spinosa), do Brasil
Jarana-mirim (Lecythis chartacea), do Brasil
Jatobá (Hymenaea courbaril;Leguminosae Caesalpinoideae), do Brasil
Jenipapo (Genipa americana; Rubiaceae), do Brasil
Jimbão ( Eugenia Jimbolina); Myrtaceae), do Brasil
Juçara (Euterpe edulis; Palmae), do Brasil
Fruto-de-keppel (Stelechocarpus burakol; Annonaceae)
Jutaí (Dialium guianense), do Brasil
Langsat (Lansium domesticum; Meliaceae), também chamada longkong ou duku
Licuri (Syagrus coronata; Palmae), da Mata Atlântica brasileira
Lobeira (Solanum lycocarpum; Solanaceae), do cerrado do Brasil
Louro-branco (Porcelia macrocarpa), do Brasil

Macaúbas.
Maracujás vermelhas.
Marolo.
Murici.
Pitanga.Mabolo, (Diospyros discolor; Ebenaceae) também conhecido como um velvet persimmon
Maçã-de-água (Eugenia/Syzygium aquem; Myrtaceae )
Maçaranduba (Manikara huberi), do Brasil
Maçaranduba-mirim (Manikara salzmannii), do Brasil
Macaúba (Acrocomia aculeata; Palmae), das matas do N ao SE brasileiros
Mamão (Carica papaya; Caricaceae), da América Central
Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae), do Brasil
Mamica-de-cadela (Brosimum gaudichaudii), do cerrado brasileiro
Mamoncillo (Melicoccus bijugatus; Sapindaceae), também conhecido como quenepa ou genip
Manga (Mangifera indica; Anacardiaceae) da Ásia
Mangaba (Hancornia speciosa; Anacardiaceae)
Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae) da Ásia
Mapati (Pourouma cecropifolia), do Brasil
Maracujá (Passiflora sp.; Passifloraceae)
Marajá (Pyrenoglyphis maruja), da Amazônia
Marang (Artocarpus odoratissima; Moraceae), do tipo da fruta-pão
Fruta-manteiga-de-amendoim (Bunchosia argentea;Malpighiaceae)
Mari (Geoffroea striata), do Brasil
Maria-preta (Diospyros obovata), do Brasil
Marmelada-nativa (Alibertia edulis), dos campos da Amazônia
Marmelinho (Diospyros inconstans), do Brasil
Marmelinho-do-campo (Alibertia sessilis), do Brasil
Marolo (Annona crassiflora), do Brasil
Monguba (Pachira aquatica), da Amazônia
Murici (Byrsonima crassifolia), do N e NE do Brasil
Murici-da-mata (Byrsonima stipulacea), do Brasil
Murici-do-cerrado (Byrsonima coccolobifolia), do Brasil
Murici-miúdo (Byrsonima spicata), do Brasil
Murici-pequeno (Byrsonima verbacifolia), do Brasil
Olho-de-boi (Zizyphus oblongis), do Brasil
Murmuru (Astrocaryum ulei), da Amazônia
Murumuru (Astrocaryum murumuru), da Amazônia, principalmente Pará e Ilha de Marajó
Pau-de-jacu (Pourouma guianensis), do Brasil
Pepino-do-mato (Ambdania acida), do Brasil
Pequiarana (Caryocar microcarpum; Caryocaceae), do Brasil
Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaceae), do cerrado brasileiro
Perta-güela (Gomidesia affinis), do Brasil
Pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica), do cerrado brasileiro
Pindaíba (Dugetia lanceolata), do Centro-Oeste, SE e S do Brasil
Pinha-da-mata (Rollinia sericea; Annonaceae), do Brasil
Pitanga (Eugenia uniflora; Myrtaceae) da Mata Atlântica brasileira
Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae)
Pitomba (Talisia esculenta; Sapindaceae), do cerrado brasileiro
Physalis ou Camapu ou Capote ou Saco de bode (Physalis peruviana; Solanaceae)
Pupunha (Bactris gasipaes; Palmae), da Amazônia
Quina (Strychnos pseudo-quina), do Brasil
Rambutão ou Rambutan (Nephelium lappaceum; Sapindaceae, do Sudeste Asiático
Salak (Salacca edulis; Arecaceae)
Sapota (Pouteria sapota; Sapotaceae)
Sapota-do-solimões (Matisia cordata), da Amazônia
Sapoti (Achras/Manilkara zapota; Sapotaceae)
Caimito (Chrysophyllum caimito; Sapotaceae)
Sapucaia (Lecythis pisonis), da Mata Atlântica brasileira
Saputá (Salacia elliptica), do Brasil
Seriguela (Spondias purpurea), do Brasil
Sombra-de-touro (Acanthosyris spinescens)
Sorvinha (Couma utilis), da Amazônia
Tamarindo (Tamarindus indica; Caesalpiniaceae), da Ásia
Tapiá (Crateva tapia), do Brasil
Tatajuba (Bagassa guianensis), do Brasil
Uricuru (Attalea phalerata), da Amazônia
Umari (Poraqueiba sericea), do Brasil
Umbu (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
Umiri (Humiria balsamifera), do Brasil
Uvaia (Eugenia uvalha; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Uxi (Endopleura uchi), do Brasil
Xixá, fruta indígena do Brasil
[editar] Frutas originárias da Ásia
Caquis.Algumas frutas nativas da Ásia, que não eram muito conhecidas em outros lugares até o século XX:

Caqui ou diospiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
Goumi (Eleagnus multiflora)
Kiwi ou Quivi (Actinidia spp.; Actinidiaceae)
Noni (Morinda citrifolia) Normalmente conhecido por noni (da língua havaiana), nono Taiti, aal (na língua hindi), é uma pequena árvore da família das rubiaceae.
[editar] Frutas originárias da América do Norte
Asimina triloba (Paw-paw).Algumas outras três frutas nativas da América do Norte, que são habitualmente pouco consumidas:

Buffaloberry (Shepherdia argenta; Elaeagnaceae), que crescem naturalmente nas pradarias do Canadá.
Caqui americano (Diospyros virginiana; Ebenaceae)
Asimina ou PawPaw (Asimina triloba; Annonaceae), não se deve confundir com o mamão (Carica papaya), que é chamado pawpaw em alguns dialetos ingleses)
Uva-americana: Algumas espécies da uva-americana (por exemplo, Vitis labrusca; Vitaceae) e da uva americana-européia híbrida são cultivadas onde Vitis vinifera não é adaptada as condições ambientais e são usadas para fazer enxertos.
[editar] Cactos e outras plantas suculentas
Frutas do cacto verguita.Diversos cactos produzem frutos comestíveis, que são uma importante e tradicional fonte de comida para alguns povos nativos da América:

Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae), ta
Opúncia ou Figueira-da-Índia (Opuntia spp.)
Saguaro (Carnegiea gigantea)
Entre outras espécies de cactos.

Verguita (Carnegiea gigantea)
[editar] Frutas herbáceas anuais
Melancias.[editar] Melões e outros membros das famílias Cucurbitaceae e SolanaceaeAlgumas frutas de clima temperado, que excepcionalmente não se desenvolvem em árvores perenes são:

Melão (Cucumis melo; Cucurbitaceae), meloa e outras espécies de melão
Melancia (Citrullus vulgaris; Cucurbitaceae)
[editar] HortaliçasUmas poucas hortaliças são às vezes coloquialmente, mas incorretamente, denominados como "frutas" na cozinha:

Angelica spp.; Apiaceae
Ruibarbo (Rheum spp.; Polygonaceae): é usado na produção de tortas e saladas.
[editar] Ver tambémEspécies ameaçadas
[editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre Lista de frutasCommon Fruit Names
O livro da fruta
Fruta no Brasil
Frutas do Cerrado
Além do rótulo - Embrapa
[editar] BibliografiaGOMES, Raimundo Pimentel (1972). Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel. ISBN 85-213-0126-X
LÖTSCHERT, Whihelm & BEESE, Gerhard (1983). Guia de las plantas tropicales. Barcelona: Ediciones Omega. ISBN 84-282-0697-X
MANICA, Ivo (1988). O pomar doméstico. (2 ed.). Rio de Janeiro: Globo. ISBN 85-250-0585-1
MURAYAMA, Shizuto (1973). Fruticultura. (2 ed.). Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica organografica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3 ed.). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Taxonomia vegetal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 232)
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues ALMEIDA, Élcio Cruz de (1989). Morfologia comparada e evolutiva em angiospermas (exercícios). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 222)
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues, ALMEIDA, Élcio Cruz de; OKANO, Rita Maria Carvalho; VIEIRA Milene. (1990). Taxonomia de angiospermas (curso prático). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 225)

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