domingo, 6 de maio de 2012

EMPREENDEDOR ROBERTO SIMONSEN

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Em função da inexistência de tecnologia, no Brasil, para fabricação de vagões em escala industrial, as ferrovias nacionais se viam forçadas a importar seus vagões, principalmente dos Estados Unidos que, comprometidos com o esforço de guerra, se viram impossibilitados de nos fornecer os veículos necessários, obrigando as próprias ferrovias a promoverem a restauração e até mesmo a fabricação, em processo artesanal e precário de alguns vagões. Esta situação levou ao surgimento de uma grande demanda reprimida. Este nicho inexplorado de mercado, que prometia grandes oportunidades de negócios, acabou sendo identificado por um grupo de empreendedores ligados à SOTEMA - Sociedade Técnica de Materiais - uma empresa de representações que importava equipamentos e máquinas operatrizes. Roberto Simonsen Filho, José Burlamaqui de Andrade e Othon Alves Barcellos Correa, confiantes na retomada do crescimento do país no pós-guerra e movidos pelo idealismo próprio dos grandes empreendedores fundaram, assim, em 22 de outubro de 1943, a Fábrica Nacional de Vagões S.A., mais tarde conhecida simplesmente por FNV, a primeira indústria a se instalar no Brasil para atender ao segmento de transporte ferroviário de carga e passageiros. Embora as oficinas-modelo da Rede de Viação Sul Mineira - RVSM, estrada de ferro de bitola métrica que ligava a cidade de Cruzeiro a Três Corações, já estivessem locadas para a SOTEMA desde 1941, optou-se, inicialmente, por instalar a empresa na cidade do Rio de Janeiro, nas antigas oficinas da Pullman Standard Car Co., com 89.000 m2 de área total, a 20 minutos do centro da cidade. Localizada às margens da E. F. Central do Brasil e com desvios de bitola larga e estreita, a fábrica passou a ser conhecida como "Oficinas de Deodoro". A FNV EM CRUZEIRO As oficinas da Rede de Viação Sul Mineira - RVSM, na cidade de Cruzeiro, encontravam-se desocupadas desde a transferência da empresa para Minas Gerais, em 1936. As instalações haviam sido arrendadas para a SOTEMA por um período de 20 anos (1941 a 1961) em pagamento pela construção dos galpões em Divinópolis, onde a as oficinas da RVSM foram instaladas. Em 1945, iniciou-se a transferência das Oficinas de Deodoro para Cruzeiro, mantendo-se, entretanto, as instalações do Rio ainda em funcionamento até o início da década de 60, momento em que foram definitivamente desativadas. Neste perído inicial da década de 40, ainda não havia sido iniciada a fabricação de aço no Brasil, portanto as longarinas, cantoneiras, travessas, truques, fundidos, eixos, itens necessários à fabricação de vagões, ainda tinham de ser importados dos Estados Unidos. Apenas uma empresa nacional, a Sofunge, fabricava rodas de ferro fundido coquilhado. Apesar das grandes limitações técnicas, foi fabricado um considerável número de vagões, todos revestidos de madeira, já que ainda não havia a chapa nacional. Um dos primeiros clientes da FNV foi o Departamento Nacional de Estradas de Ferro - DNEF, que encomendou 80 vagões "mistos" fechados de 30 toneladas. 1946 Entrega de vagões fechados "mistos" para a Estrada de Ferro Sorocabana 1947 Vagões tanques para a Standard Oil Company 1948 Primeiras estruturas metálicas 1949 Primeiros vagões em aço 1952 Primeiros carros para trens elétricos 1954 Vagões fechados metálicos para a Rede Mineira de Viação. MUDA O BRASIL, MUDA A FNV Sempre atenta ao que acontecia nos cenários político e econômico, a FNV soube aproveitar as oportunidades de negócio. Quando houve uma redução do volume de encomendas para o setor ferroviário, no momento em que o governo focou sua prioridade no setor das rodovias dentro da matriz de transporte brasileiro, para a FNV, surgia aí uma grande oportunidade de diversificar sua linha de produtos e, assim, a empresa passou a participar do emergente setor automotivo, que ganhava fôlego no país. Antevendo as necessidades de construção e pavimentação de rodovias, a FNV lançou, em 1954, os primeiros rolos compressores Huber. Em 1956, a indústria brasileira foi chamada a participar de um plano gigantesco: fabricar caminhões e automóveis nacionais. O projeto de fabricação de chassis da FNV, logo a seguir implementado para produção de rodas para caminhões e automóveis, foi dos primeiros a serem aprovados pelo GEIA, Grupo Executivo da Indústria Automobilística. No segundo semestre de 1958, a empresa deu início às suas primeiras entregas de prensados e rodas à indústria automobilística. Em 1959, a empresa começou a distribuir suas primeiras rodas de caminhões, tratores e automóveis para o mercado. As usinas de asfalto, fabricadas sob a licença da Barber Greene do Brasil S.A., também passaram a fazer parte de uma nova linha de produtos. Em 24 de fevereiro de 1959, foram inauguradas, festivamente, as novas e modernas instalações da FNV, com a presença do então Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira. DUAS DÉCADAS DE HISTÓRIA Passados vinte anos desde sua fundação, a FNV já produzia composições ferroviárias completas para transporte de passageiros (carro salão, carro correio-bagagem, carro-restaurante e dormitórios); vagões para carga de mais de 100 tipos diferentes; além de chassis, longarinas, travessas, pára-choques, rodas e aros para caminhões, ônibus, tratores e automóveis, rolos compressores e usinas de asfalto. Fabricava ainda pontes metálicas, estruturas de edifícios, estruturas pré-fabricadas para armazéns e habitações, lojas, cinemas. Silos para cereais, reservatórios para petróleo, água e melaço, botijões e cilindros para GLP; torres de transmissão e estruturas de sub-estações, também faziam parte da diversificada linha de produtos da empresa. Nesta época, a empresa registrou um incrível número: 90% dos caminhões produzidos no Brasil eram equipados com chassis FNV. Desde a sua fundação, ampliando e modernizando suas instalações, a FNV diversificou sua linha de produtos, numa sucessão de realizações que integraram a própria história econômica do país. Os anos seguintes mostraram uma retração do mercado automotivo. A crise, supostamente passageira, insistia em não desaparecer. O segmento ferroviário também sofreu a dura realidade da desativação de ramais. Para compensar as dificuldades desses mercados, a empresa adquiriu, em 1963, licença da Koehring Co. Buffalo Springfield Roller Co. Division, para fabricar rolos compressores standard, tipo Tenden, de tecnologia avançada. Em 1965, enquanto o Brasil ainda assimilava os efeitos do então recente Golpe Militar de 64, a FNV completava 22 anos em plena prosperidade, com novas linhas de produtos entrando em fabricação, como escavadeiras e tratores de esteira Bucyrus. Nesta época foi criada a FNV Equipamentos, com sede em Salvador, BA. Nesse ano, durante as comemorações do 64º aniversário da cidade de Cruzeiro, o Diretor Presidente e fundador da FNV, Othon Alves Barcellos Correa, foi agraciado com o título de cidadão cruzeirense. Uma justa homenagem, afinal, desde a instalação da FNV, a empresa se transformara na grande base de sustentação da economia do Município. Em 1966, o primeiro trator de esteiras de fabricação nacional saiu das oficinas de Cruzeiro, trazendo a marca FNV-Allis Chalmers. Com essa nova façanha da empresa, o Brasil viu-se livre da importação de mais um produto de grande necessidade, passando a utilizar um similar fabricado aqui mesmo, e com qualidade internacional. UM PERÍODO DE NOVAS CONQUISTAS Um dos momentos mais importantes da história da FNV foi, a instalação e início das operações da Fundição de Aço. O grande volume de retalhos gerado pela prensaria garantiu uma matéria-prima de primeiríssima qualidade. Com o total aproveitamento desse material, a empresa passou a produzir todos os seus fundidos sem necessidade de adquirí-los de terceiros. O ponto inicial dessa produção aconteceu em 1970. Com equipamentos modernos e tecnologia de ponta, a FNV passou a produzir seus truques e engates ferroviários além de peças fundidas para a linha de escavadeiras e guindastes. Naquela época, a FNV possuía duas prensas de 3000 toneladas, consideradas as maiores da América Latina. Os novos negócios da empresa a obrigaram, no entanto, a adquirir um equipamento de maior capacidade para atender suas necessidades. Assim, uma das maiores prensas do mundo foi adquirida em 1972. Importada dos Estados Unidos, a prensa Clearing, de 5.200 toneladas, era destinada principalmente à fabricação de longarinas para caminhões pesados. Munida com o que havia de mais moderno em ferramental, na época, a FNV recebeu, em 1973, uma importante encomenda que inseriu seu nome no competitivo mercado da indústria do transporte de massa americano: um contrato firmado com a ROHR garantiu à empresa o fornecimento de 300 chassis para os carros do metrô de Washington. Em 1976, outro acontecimento importante marcou a história da empresa: foi inaugurada a Viaturas FNV Fruehauf, no Km 261 da Rodovia Presidente Dutra, (município de Pindamonhangaba). Em 1977, a FNV associou-se à Brow & Root, empresa que dominava empreendimentos de engenharia e obras relacionadas com plataformas marítimas, destinadas à exploração petrolífera. No mesmo ano, foi inaugurada a linha de pintura de vagões, com cabine para secagem rápida. Um ano depois, atendendo à encomenda da Rede Ferroviária Federal, a FNV fabricou os primeiros vagões-plataforma para transporte de bobinas. Em 1979, foi construída a cabine de jateamento para a linha de vagões dando início à fabricação do guindaste FNV-Bucyrus montado sobre um veículo transportador dotado de pneus. Mas este ano entrou para a história da empresa por marcar a inauguração do novo forno da Fundição de Aço, com capacidade para 12 toneladas. O objetivo deste empreendimento foi o de atender ao chamado Plano RAFF (Rodas de Aço Ferroviárias Fundidas). Além de suprir a demanda interna na fabricação de vagões, ela passaria a atender também ao mercado de reposição. FNV DE CARA NOVA A década de 80 reafirmou a excelência da qualidade dos produtos FNV. Em função de possuir linhas de produção diversificadas, a Fábrica Nacional de Vagões passou a ser denominada FNV - Veículos e Equipamentos. O nome FNV foi mantido por ser marca internacionalmente conhecida. As palavras Nacional e Vagões deixaram de existir. Desde sua origem, a FNV priorizou a qualidade e inovação de seus produtos, lançando-os em momentos oportunos e, com isso, atendeu à real necessidade do mercado. Exemplo disso são as rodas ferroviárias fundidas em moldes de grafite. Com uma linha totalmente automatizada, as rodas passaram a ser fabricadas por meio de um processo único na América Latina: vazamento sob pressão. Este sistema foi utilizado sob licença da Griffin Wheel Company, uma empresa pertencente à americana Amsted Industries. Começava aí uma parceria de sucesso que resultou na união das empresas no ano de 2000. Nesta época a FNV recebeu, da Nitrofértil, uma encomenda de 144 vagões graneleiros fechados, do tipo Drop-Bottom para transporte de Uréia. Esses foram os primeiros modelos equipados com o truque "Ride Master", de 32,5 toneladas por eixo. Um produto que representou uma grande inovação tecnológica, reafirmando o pioneirismo da empresa. Em 1983, a FNV foi adquirida pelo grupo Engesa - Engenheiros Especializados, tradicional produtora de materiais para a indústria bélica que, com uma política administrativa organizacional, fez grandes investimentos em treinamento e engenharia, pois tinha como objetivo manter a tradição de qualidade e tecnologia da empresa. Nessa mesma época, começaram os esboços para a implantação da filosofia de divisão por unidades de negócios. TRILHANDO NOVOS CAMINHOS Após quase meio século de atividades, a empresa consolidou sua marca, tornando-a símbolo de qualidade em todos os produtos. Em 1990, o Grupo Iochpe Maxion assumiu o controle da empresa e conquistou a ISO 9000 na linha de rodas automotivas. Iniciou-se nesta época, a produção da quinta roda. Cabe ressaltar a apurada visão empreendedora do Sr. Ivoncy Ioschpe que, mesmo diante dos momentos críticos pelos quais a empresa passou, quando as encomendas para o setor ferroviário praticamente cessaram, fez questão de manter e investir na equipe de profissionais que atuavam nesta área, acreditando na retomada do setor. Enquanto o setor ferroviário não dava sinais de reação, o de autopeças registrava um significativo crescimento a partir de 1991. A Iochpe Maxion direcionou suas estratégias para este mercado, investindo pesado na modernização de sua linha de produção. Assim, implantou o sistema de pintura E-Coat para rodas em 1991, quando ampliou a capacidade da linha de rodas para pneus sem câmara. Em 1994, adquiriu uma linha de prensas médias para estampar travessas e longarinas de pick-ups. Ainda neste ano o próximo grande passo foi o da fabricação de conjuntos montados (longarinas e travessas) para os veículos da linha S10 e Blazer, além das linhas de montagem dos chassis F1000, F4000 e caminhões Mercedes Benz. Mais tarde, no momento do início das atividades da Volkswagen-Resende, a Maxion Componentes Estruturais, por meio de uma concorrência internacional, conquistou dois módulos, dentre os sete existentes, para fabricação de chassis e conjuntos roda e pneu (juntamente com a Borlem). Na busca constante do aprimoramento de seus processos, ainda em 1994, foi implantado o sistema E-Coat para chassis e longarinas. A robotização das linhas de rodas para pneus sem câmara e de montagem de chassis S10 colocou a empresa na vanguarda da automação industrial, aliando alta tecnologia e desempenho aos padrões internacionais de qualidade. Em 1998, devido à crescente expansão de suas atividades, a Iochpe Maxion decidiu dividir a empresa em duas unidades distintas: uma voltada para o setor ferroviário e fundição, que tornou-se Maxion - Fundição e Equipamentos Ferroviários, e outra, atuando no setor de Autopeças e Implementos Rodoviários, com a denominação de Maxion Componentes Estruturais. Essa divisão teve como objetivo aumentar o foco às ações de cada segmento. Começou aí uma nova fase marcada pela autonomia de decisões e a conquista de novos mercados. O GRUPO IOCHPE A história do Grupo Iochpe começou em 1918 quando a empresa, genuinamente brasileira, iniciou suas atividades no ramo madeireiro no Estado do Rio Grande do Sul. Ao longo dos anos, buscou a qualidade e a diversificação de seus produtos nos setores financeiro e industrial. A partir dos anos 90, o Grupo centralizou sua atuação no setor industrial, nos segmentos de autopeças e equipamentos ferroviários, sempre com grande êxito. A Iochpe Maxion consolidou sua excelência com reconhecimentos nacionais e internacionais por acumular, ao longo de sua história, produções com tecnologia de ponta e por oferecer soluções inovadoras aos principais fabricantes de veículos rodoviários e operadoras ferroviárias em toda a América Latina. MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS No ano de 1998 a Maxion Componentes Estruturais colocou em funcionamento as primeiras células de soldagem robotizadas na linha de montagem do chassi S10, da General Motors, um pioneirismo da empresa nos sistemas de automação flexível. Já em 1999, a Maxion e a Hawtal Whiting, multinacional especializada em engenharia de produtos, design e gerenciamento de projetos, firmaram uma joint venture, formando uma empresa independente para prestar serviços ao setor automotivo. Nesse mesmo ano, foi fechado um contrato de exportação de longarinas para a Magna, montadora canadense dos chassis da pick-up Silverado da General Motors americana. O período também marcou o início da exportação de diversos tipos de rodas para caminhões, ônibus e outros veículos pesados, para clientes como Maintenance nos EUA e Mack Trucks, do grupo Renault. Para o México também iniciou-se o fornecimento para a empresa DINA, principal montadora de caminhões e ônibus desse país. Componentes estampados e o chassi completo para todos os modelos do novo caminhão leve Daily começaram a ser fornecidos para a IVECO, divisão de caminhões da FIAT e também para a Itália no ano de 2000. Nesse mesmo momento começou a entrega de rodas para a linha de caminhões médios e pesados para a IVECO da Argentina e foi inaugurada a linha de chassis para o jipe Land Rover Defender. Grande marco neste ano é a instalação de 11 robôs "FANUC" para a movimentação e solda na linha de rodas, significando um grande avanço tecnológico. A partir de maio de 2000, a Maxion iniciou a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental, que resultou em uma série de ações, avaliadas por uma auditoria em julho de 2002, visando a certificação ISO 14001. A empresa recebeu a recomendação com zero de não conformidade. Obteve, também, as certificações ISO 9001/2000 e ISO TS 16949, pelo BVQI. Importante destacar o recebimento do Q1 (Quality One), concedido aos melhores fornecedores da Ford e considerado o mais alto padrão exigido internacionalmente pela montadora. O ano de 2001 marcou a entrada da Maxion Componentes Estruturais no mercado de peças estampadas para automóveis, com o início do desenvolvimento de componentes para a carroceria do Novo Corolla, da Toyota. Foi concluída a transferência da linha de produção de rodas de aço para máquinas agrícolas e veículos fora da estrada da Borlem S.A., para a Maxion. Novos contratos foram firmados para fornecimento de rodas para Caterpillar (Brasil, Workhorse Brands (EUA) e Gianetti (Itália) Em sua estratégia de diversificação, a Maxion Componentes Estruturais ingressou, no ano de 2002, em um novo nicho de mercado: peças estampadas de pequeno porte, com espessura de chapa a partir de 0,1 mm e peso em torno de 300 g. Iniciou-se, também, o fornecimento de componentes para a pick-up Frontier da Nissan. O ano de 2003 registrou o ingresso de mulheres na área fabril, na Prensaria Leve. Em Julho foi inaugurada a nova linha de pintura de acabamento TOP-COAT, para rodas agrícolas, com cabine totalmente climatizada, e tratamento total dos despejos químicos da tinta e dos solventes nela utilizados. Em Agosto, a Maxion Componentes Estruturais ultrapassou a barreira das 100.000 rodas produzidas por mês, prevendo atingir 1,1 Milhão de rodas ao final de 2003. COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO

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