segunda-feira, 7 de maio de 2012

FAMÍLIA PRADO

HISTÓRIAS DA MINHA FAMÍLIA por meu irmão... José Alcides Porto Rossi "A casa dos quatro cantos" A Biblioteca Municipal Macedo Soares promoverá amanhã (27), às 19h, o lançamento do livro "A casa dos quatro cantos: memórias que o tempo não apaga". O exemplar conta a história do imóvel, onde funciona a biblioteca há um ano e que já abrigou famílias tradicionais de Jacareí, como Porto e Mercadante. O livro foi escrito por um dos descendentes dos primeiros moradores da casa, o advogado José Alcides Porto Rossi, de 59 anos, que doará um volume à biblioteca, para consulta de estudantes e pesquisadores. Para a compilação dos dados, Rossi foi auxiliado por diversos parentes e moradores da cidade. Entre eles, sua prima, a pedagoga Maria Lúcia Porto Scavone, de 58 anos. A "casa dos quatro cantos" -- que recebeu esse apelido por estar localizada em uma das quatro esquinas entre as ruas Alfredos Schurig e Antonio Afonso -- foi construída no final do século 19. Foi de lá que a família Porto viu a queima de fogos em comemoração à passagem para o século 20. "A casa representa a arquitetura de uma época [foi construída no final do século 19]. Sentimos que ao longo do tempo a história vai se perdendo, tivemos até dificuldade de conseguir os dados", disse Maria Lúcia. Segundo José Alcides, que mora em Campinas/SP, falar da casa é pretexto para contar um pouco da história de Jacareí. Ele lembra que famílias como Porto, Martins, Ribeiro, entre outras, vieram de Portugal e depois de passarem por algumas cidades de São Paulo se instalaram em Jacareí. Bandeiras - "A cidade de Jacareí tem muito mais importância no Brasil do que muitos pensam. Era daqui que saíam as bandeiras (expedições). Jacareí também tinha muito ouro", disse. Segundo ele, os bandeirantes subiam pelo rio Paraíba, dormiam em Jacareí e daqui se dirigiam para Rio de Janeiro e Minas Gerais. Depois de passar por alguns donos, a casa foi doada ao Poder Público pelo empresário Pedro Gueri. Antes de abrigar a biblioteca, o prédio foi a sede da antiga Secretaria do Bem-Estar Social, hoje Secretaria de Assistência Social e Cidadania. "O livro busca um resgate da memória da própria cidade", comentou José Alcides. A responsável pela Biblioteca Municipal, Reni Rezende da Silva, destacou a importância do livro para futuras pesquisas, já que, segundo ela, muitas pessoas procuram informações sobre o prédio e não encontram. "Nós somos armazenadores de informações e como quase não há registro desse prédio, seremos mantenedores de mais esse material para nosso acervo", disse. Segundo José Alcides, seu livro não tem fins comerciais e não será encontrado em livrarias, sendo impresso apenas para presentear amigos e pessoas interessadas em conhecer as histórias contadas nele.(Joselani Soares) Fonte: http://www.jacarei.sp.gov.br/site_materia26outubro.htm Genealogia da nossa Família Avós maternos Ludgerio Nogueira Porto e Alice de Carvalho Lamanères Porto Avós paternos Atílio Rossi e Placidina Degaspari Rossi ÁRVORE DE COSTADO DE LUDGERO NOGUEIRA PORTO f/3/1973 João do Prado f/1597............FilipaVicente f/1627 X - Avós de Ludgero Nogueira Porto De João do Prado e Filipa Vicente a Gustavo e Ricardo Porto Rossi 13 gerações = Henrique e Déborah 441 anos = 470 anos de História – até 2005 XIII – avós de Gustavo e Ricardo XIII – avós Henrique e Déborah JOÃO DO PRADO - É o tronco da numerosa descendência de seu apelido na Capitania de São Vicente e nas vizinhas. Veio para o Brasil com Martim Afonso de Sousa, e estabeleceu-se na vila de São Vicente, onde foi pessoa das mais importantes e teve sociedade no engenho de açúcar, dos primeiros que ali se construíram, à invocação de São Jorge. Natural de Olivença – Portugal. A partir de 1750 pertence à Espanha. Serviu, segundo afirma Pedro Taques os cargos da Colônia Portuguesa naquela Vila pêlos anos de 1588 a 1592, quando se achava já bastante velho. Foi casado com D. Filipa Vicente, filha de Pedro Vicente e de Maria de Faria, que de Portugal tinham vindo na mesma ocasião. Passou João do Prado para São Paulo, onde foi juiz ordinário, falecendo em 1597 e sua mulher em 1627. Fonte: Cartório 1° de órfãos de São Paulo, inventário de Filipa Vicente. De seu casamento deixou os filhos seguintes: 1.D. Isabel do Prado, casada com Pascoal Leite Furtado. 2.D. Helena do Prado, casada com Pedro Leme. 3. Domingos do Prado, faleceu solteiro. 4. João do Prado, casado com D. Maria da Silva de Sampaio, falecido em 1616 5. D.Catarina do Prado, casada com João Gago da Cunha,ela falecida em 1649 6. D. Filipa Vicente do Prado, casada primeiro com António Pereira de Avelar, e depois com Luís Furtado. 7. D. Maria do Prado, casada com Miguei de Almeida Miranda 8. Martim do Prado, casado primeiro com Paula de Fontes,depois com Antonia de Sobral. 9. Pedro do Prado, casado com Antônia Leme. 10. D. Ana Maria do Prado, faleceu solteira. 11. D. Clara Idem. A descendência de João do Prado, casado com D. Maria da Silva de Sampaio, falecido em 1616 deu origem aos Nogueira Porto de Jacareí descendentes de Fabiano Martins Alves Porto I –filho de Jacinto Nunes Porto e ... Nogueira Martins Alves Porto, casado com Ana Francisca Alves Porto. LUDGERIO NOGUEIRA PORTO Filiação - Cel. Fabiano Martins Alves Porto II n/1834 f/1912 Jacareí – falecido de Infecção urinária . Ursulina Nogueira Porto n/ 1854 f/1924 Jacareí – Diabetis descende na linha reta de João do Prado e Filipa Vicente – Eram Primos casados em segundas núpcias. Ludgerio(Lude) Nogueira Porto casado aos 12/08/1920 com Alice de Carvalho Lamanères Porto em Campinas SP, conheceram-se na cidade de Cravinhos (Rib Preto/SP, quando Ludgero foi ser administrador da fazenda de seu cunhado Francisco Leitão, no período em que este foi para a Europa tratar-se de TB.(2 a) Descendência - Maria de Lourdes Porto – n/25/09/1921 com descendência Thais Lamanères Porto – n/19/11/1922 f/ 28/05/1998 , casada com Alcides Rossi em 01/09/1945 na cidade de Campinas/SP com descendência. Netos - José Alcides Porto Rossi 08/10/1946 Maria Alice Porto Rossi 08/01/1958 Gustavo e Ricardo Henrique e Deborah OBS – FABIANO MARTINS ALVES PORTO I pai de Cel. FABIANO MARTINS ALVES PORTO II ERA NETO DE JACINTHO NUNES PORTO E ........ NOGUEIRA MARTINS ALVES PORTO eram primos – Sua mulher – ANA FRANCISCA ALVES –descendente direta de João do Prado e Filipa Vicente – era filha de Alferes José Joaquim Nogueira n/ Baependy MG, f/ 1852 em Jacareí – e de Ana Francisca Alves – de descendência direta de João do Prado/Filipa Vicente – pelo título ALVES - e por João do Prado/Maria da Silva S. Paio(Sampaio) filho de João do Prado/Filipa Vicente FILHOS DE FABIANO MARTINS ALVES PORTO II Casado em 1as. Núpcias com Carolina dos Santos, Casado em 2as. Núpcias com Ursulina Nogueira Porto(primos)Obs. Fabiano II são pelo título ALVES descendentes, de João do Prado e Filipa Vicente Primeiro Leito – Maria Custódia Segundo Leito – Veridiana Carlos (sinhô) Ana Carolina Terezinha Marieta Rodolfo Eponina Alencar Elvira Isolete Ludgero João Risoleta Francisco Oliveira Porto Edgar Irmãos de Fabiano Alves Porto II – tios de Ludgero Filhos de Fabiano Martins Alves Porto I c/ Ana Francisca Alves Maria – Deolinda – Ana Leopoldina – Olímpia – José Cândido Fabiano II – Francisco Nogueira Alves Porto – Major Hipólito Nogueira Alves Porto – Arthur Nogueira Alves Porto INÍCIO DE SÃO VICENTE NA QUALIDADE DE VILA POLÍTICA E JURIDICAMENTE ORGANIZADA – 1531 MARTIN AFONSO DE SOUZA DE ONDE SE INICIA A DESCENDÊNCIA DE JOÃO DO PRADO E FILIPA VICENTE, - ATRAVÉS DE SEU FILHO JOÃO DE PRADO/MARIA DA SILVA DE S. PAIO(SAMPAIO, NOME ORIGINAL SÃO PELÁGIO- Espanha). Os dados complementares, foram obtidos, através de Corália Vergueiro Porto – casada com descendente de Fabiano Martins Alves Porto Terceiro – Juiz de Pinhal primo irmão de Ludgero Nogueira Porto JOÃO DO PRADO – Nobre português , originário de Olivença – Alentejo – Portugal – (hoje pertence a Espanha) – chegado ao Brasil em 1531 com Martim Afonso de Souza em S. Vicente. Casado com Filipa Vicente (em S. Vicente) filha de Pedro Vicente e Maria de Faria naturais de Portugal , o casal em 1554 sócios do primeiro engenho de açucar – S. Jorge dos Erasmos O nome Nogueira: O nome Nogueira entrou no Brasil vindo de Portugal através de Miguel Fernandes Nogueira falecido em 1.664 era casado com Joana Colaço de cuja descendência o filho Greraldo Fernandes Nogueira, casou-se em segundas núpcias com Domingas de Lima do Prado, falecida em 1793 e era filha de Domingos Dias Leme e Maria de Lima do Prado trisneta de João do Prado e Filipa Vicente Maria de Lima do Prado casada com Domingos Dias Leme era filha de Domingos de Lima do Prado – f/ Mogy das Cruzes em 1688- era neto de Antonio de Lima – natural de Ponce de Lima – casado em 1632 com Joana do Prado esta neta de João do Prado e Maria da Silva de S. Paio (Sampaio) aquele filho de João do Prado e Filipa Vicente de cuja descendência se escreve. Domingas de Lima do Prado casada com Geraldo Fernandes Nogueira geraram Miguel Fernandes Nogueira casado com Maria Fragoso de Moraes que geraram Francisco Fernandes Nogueira casado com Clara Francisca do Amor Divino (f/1806), que geraram o Alferes José Joaquim Nogueira – natural de Baependy – casado com Catarina Maria, que geraram Ana Francisca Alves casada com Fabiano Martins Alves Porto I, que geraram Fabiano Martins Alves PortoII casado com Ursulina Nogueira, que geraram Ludgero Nogueira Porto casado com Alice de Carvalho Lamanéres Porto, que geraram Thais Lamaneres Porto Rossi, casada com Alcides Rossi, que geraram Jose Alcides Porto Rossi (Maria Alice Porto Rossi), casado com Maria Salete Coelho Aprile Rossi, que geraram Gustavo e Ricardo Aprile Porto Rossi, sendo os dois últimos e seus primos Henrique e Déborah descendentes direto de João do Prado e Filipa Vicente lá em 1531. O título Leme, incorporado pelo casamento a Leme do Prado é originário de Bandeirantes Paulistas da família de Fernão Dias Paes Leme. Os nomes Nogueira, Martins Alves, Porto,OLIVEIRA, são parentes que se casaram entre si, basta ver que Jacintho Nunes Porto casou-se com .......Nogueira Martins Alves Porto cujo Título Nogueira vem de Baependy MG na época, região aurífera, que com o esgotamento do metal dispersaram para o Vale do Paraíba, em Jacareí, Mogi das Cruzes. Muitos tios e irmãos de Ludgero foram para Itápolis, São Paulo, Araraquara, Cerqueira Cézar, Paraibuna, Jambeiro, Campinas, Santo André , Atibaia, Norte e Nordeste. A saga dos descendentes de João do Prado teve como palco inicial S. Vicente, Baependy, Mogy das Cruzes. A vida rural em Jacareí predominou para Fabiano Martins Alves Porto II, foi fazendeiro de café na época áurea do Vale do Paraíba, seus filhos estudaram no Colégio S. Luiz em Itu. Os irmãos de Ludgero Nogueira Porto eram advogados e juízes em S. Paulo, quando ele nasceu, sendo alfabetizado por sua irmã Terezinha nos livros de direito dos irmãos mais velhos. Ludgero, após a morte do pai – Fabiano Martins Alves Porto II – não mais voltou para o colégio S. Luiz em Itú , foi trabalhar com o cunhado em Cravinhos, em sua fazenda de Café, ficando lá dos 18 aos 28 anos quando se casou com Alice de Carvalho Lamanères Porto. Trabalhou em Campinas, no Colégio Ateneu Paulista, Sindicato dos Professores Secundários de São Paulo - Campinas – Secretário – e foi funcionário da Cia Mogyana de Estrada de Ferro quando se aposentou em 1956 após 35 anos de trabalho. Intersecção do nome Carvalho – Moraes – Lamanères na linhagem direta, pelo casamento de Ludgerio e Alice , bisavós de Gustavo, Ricardo, Henrique, e Deborah Alice de Carvalho Lamanères Porto – nasceu aos 26 de maio de 1.897, na fazenda S. Martinho, hoje conhecida como Granja Eldorado, no município de Valinhos à época pertencia a Itatiba. Filha de Octaviano Augusto Lamaneres f/ aos 07/07/1902 aos 30 anos de idade e Clotilde de Carvalho Lamaneres (em solteira – Moraes Carvalho), nascida em 05/10/1874 na fazenda Nova Venezia – Itatiba - falecida em Campinas em 1962. Alice Avós paternos: José Maria Lamanères e Gertrudes Deocleciana Lamanères; Avós maternos – Antonio Marques de Carvalho (Totó) e Maria Anacleta de Maraes Carvalho. Todos fazendeiros em Valinhos/Itatiba – faz. S. Martinho, Bom Jesus, Nova Venezia. Octaviano Augusto Lamanères e Clotilde de Moraes Carvalho (Lamanères), casaram-se em 29/03/1890 sendo padrinhos da noiva – Antonio de Moraes Carvalho e sua esposa Fausta da Fonseca e do noivo Manuel Maria Maria Lamaneres Irmãos de Alice: Gertrudes de Carvalho Lamanères n/ 07/02/1900 e falecida aos 1973 – Professora; Octaviano de Carvalho Lamanères n/ 31/07/1902 e falecido aos 12/07/1979 em Pouso Alegre MG – Padre. Caracteristicas – em 1909 na primeira grande crise do café, as fazendas de Clotilde já viúva foram vendidas, ela e seus tres filhos vieram para Campinas, com o resultado da venda , comprou tres casas na R. Augusto César hoje Júlio de Mesquita. Foi inventariante dos bens deixados por Octaviano Augusto Lamaneres, o irmão de Clotilde – Augusto de Moraes Carvalho – que segundo se apurou andou dando golpes, inclusive na irmã, ficando muito rico – não de forma totalmente lícita. Lamanères – nome inventado pelo avo de Alice de Carvalho Lamanères – José Maria Lamanères, que na origem era Souza Aranha de Campinas, pelo fato de haver contraído muitas dívidas, agiu desta forma para fugir dos credores. Inspirou-se no escritor francês em voga na época – Século 19 Segunda metade- Lamanèrs Revolução de 1932 Alice de Carvalho Lamanères Porto e seu Irmão Pe. Octaviano de Carvalho Lamanères foram ativos participantes da revolução, ela em Campinas, recepcionando e costurando os Soldados Paulistas na estação da de trens da Paulista, ele em Pouso Alegre na companhia do Bispo D. Octavio Miranda participou e assistiu a vários combates entre paulistas e as tropas federais comandadas pelo Gal. Góes Monteiro no combate do Túnel em Itajubá – MG. A Saga, a natureza desbravadora e o gosto pela aventura sempre foi um marco na vida dos Nogueira Porto, cuja herança se reporta a 1531, sendo que até hoje encontra – se em seus descendentes, o mesmo espírito, através da incorporação do sangue dos bandeirantes pelo Título Leme, do sangue indígena pelo maioral do Ururai ( rio de S. Vicente, próximo a tribo) o Piquerobi ( tribo de S. Vicente – Grupo Tamoio)e também pela incorporação de descendente de D. Fruela rei visigótico de Leon e Astúrias na Espanha. O Nome Rossi – se deu pelo casamento de Thais, filha de Ludgero e Alice com Alcides Rossi, filho de Attílio Rossi e Placidina Degaspari Rossi, cuja origem Européia é assim destacada: Attílio Rossi, nascido em 1896 em Souzas e falecido em 1978. Filho de Angelo Rossi e Generosa Azzoni nascidos ambos na Itália na cidade de Gonzaga Comuni de Mantova, vieram para o Brasil, solteiros em 13/09/1888 no navio Napole, ela em 21/09/1888, no navio Poitu, residiram em Souzas. São descendentes direto dos Godos e Visigodos reportando-se ao ano 450 DC. O nome Rossi significa Vermelho, em face a cor do cabelo. Na origem não são italianos e sim povos denominados bárbaros pelos Romanos – Germanos – Alamanos – Godos – Ostrogodos – hoje Alemanha/Áustria/Dinamarca. O Nome Degaspari – Placidina Degaspari, casada com Atíllio Rossi bisavós de Gustavo e Ricardo pelo lado paterno (Alcides Rossi), é filha de Giovani Baptista Degaspari e Rosa Degaspari, ela de rica linhagem na Itália que ao se casar com Giovani Baptista Degaspari, foi deserdada pelo pai, rico proprietário de terras no Tirol, na cidade de Trento à época pertencente a Austria. O nome Degaspari é da Rosa, Giovani como servo da gleba adotou este nome. Rosa era prima irmã de Alcide Degaspari primeiro ministro da Itália depois da Guerra suscedendo ao General Badoglio, que depos o Rei Vittório Emanuelle II neto do rei Umbertoda Primo familia SAVOYA – Obs. O nome Alcides entrou na família em homenagem a Alcide Degaspari primo irmão da trisavó de Gustavo; Ricardo; Henrique e Deborah. Assim se encontraram na América do Sul ascedentes europeus que da , Itália e Austria deram sequência a descendência de João do Prado e Filipa Vicente através de Ludgerio Nogueira Porto e seus descendentes. Com todos os percalços os descendentes de João do Prado e Filipa Vicente chegaram até 2002 – e são infinitamente numerosos, basta ver a cidade de Prados, todo o Vale do Paraíba etc, etc, etc . A história continua......... Autor: José Alcides Porto Rossi , descendente pela linha masculina e feminina de seus bisavos Fabiano Martins Alves Porto e Ursulina Nogueira, de João do Prado e Filipa Vicente 1531 a 2002 no ano 471 da história desta família – Campinas 19/09/2005. FAMÍLIA ROSSI: ALCIDES ROSSI - Meu pai nasceu em 1918 na divisa de Valinhos e Campinas, está 92 anos e é uma pessoa querida e que teve muito sucesso na vida. Anda todos os dias em suas voltas pelo centro de Capinas - SP, cidade que muito ama e que viu se desenvolver. Começou a trabalhar aos 6 anos ajudando o pai, Atílio Rossi ( mãe Placidina Degaspari Rossi - Azoni) Selaria que por mais de 60 anos funcionou na esquina da Rua Dr. Campos Sales com Rua Álvares Machado nº 970, em Campinas - SP. Comerciante conhecido na cidade, com muitas amizades. Formou-se em economia na 1ª turma da PUC de Campinas e Tem lá sua foto de bigodinho no enorme quadro de madeira que até onde sei, estava no prédio central da PUCCAMP, foi aluno de Dom Agnelo Rossi, por quem nutria e recebia grande afeto, suas famílias de imigrantes viveram próximas nas fazendas na região de Joaquim Egídio. Em 1945 meu pai se casou com minha mãe Thaïs Lamanères Porto Rossi e viveram casados até 1998 quando ela faleceu. Meu pai faleceu em 25/01/2011 em Campinas/SP. [Componente Salvar resultados do FrontPage] © Copyright 1999 - www.portorossi.art.br - Todos os direitos reservados. copyright portorossi.art.br

2 comentários:

  1. Eu não conhecia esse lado escritor primo Alcides! Quero ler seu livro! Parabéns

    Carolina Portoliveira

    ResponderExcluir
  2. O Sr. José Demarco é muito cara de pau por copiar sem minha autorização o texto acima.

    ResponderExcluir

Contador de visitas