sábado, 19 de maio de 2012

FORD

Sábado, 19 de Maio de 2012 Capa da Revista Cartuns DEPOIS QUE TU PARTISTE homenagens pescadas na rede Literatura Nossos convidados Palanque do e-leitor TV & Cinema Araken Vaz Galvão Carlo Buzzatti Gilmar Rodrigues Jean Scharlau Lélia Almeida Luiz Carlos Azenha Maria Belmoral Pirata Diário de Bordo Camarote VIP Digite uma palavra Online: 11 Nossos convidados Minha Filosofia da Indústria - Henry Ford - Trecho da tradução de Monteiro Lobato, edição de 1929, da Companhia Editora Nacional, empresa de Monteiro Lobato, a maior editora do Brasil à época. Exemplar adquirido na Livraria do Globo, Porto Alegre, por L. Oswaldo Bender. Agreguei a esse texto algumas CONSIDERAÇÕES DE LUIS FERNANDO VERISSIMO, no final. QUE pensar da família americana? Estará em perigo? Desagrega-se? Não penso que sim. Os Jeremias que deduzem suas conclusões das notícias de divórcios ou narrativas de crimes dos jornais afirmam que o lar americano está em perigo, que não há mais vida de família, que a nova geração rola por um despenhadeiro. ( No decurso deste livro as palavras América e americano têm o sentido restrito de Estados Unidos da América e norte-americano) Minha observação, entretanto, é que a América em conjunto constitui um arejado e saudável lugar para o homem viver. Nosso povo é sensível e nossa civilização bastante sã. Homens ao tipo de Lindbergh criaram um novo standard humano, ou, antes, revelaram ao mundo o verdadeiro standard americano. Muito poucos motivos temos para criticar a moderna geração. Nossos moços estão certos; apenas se dá que vivem numa era dinâmica e marcham mais depressa que seus pais. Ou, melhor, são arrastados mais depressa. E como estão sendo preparados para enfrentar os problemas do futuro que lhes diz respeito, por esse futuro devem ser julgados e nunca pelo nosso passado. É natural que assoberbados pelos seus novos problemas, estejam eles a cometer alguns erros; nenhuma geração escapou disso. O mundo lhes é a perfeita novidade que foi para nós. Mas cumpre confessar que possuem a habilidade necessária para resolver a seu modo os seus próprios problemas. As condições do lar mudaram, não há dúvida, e continuam a mudar rapidamente. Com a entrada do aeroplano, do rádio e do automóvel cessou o compulsório estado de choco, de vida em excesso caseira e começou a era do viajar economicamente, do satisfazer a curiosidade de ver coisas. O lar permanecerá, subsistirá, certamente, mas mudado – como aliás sempre mudou. Nossas moças tomarão conta da casa dum modo diferente do usado por suas mães. O mesmo se deu com suas mães em relação às suas avós – e tais mudanças são sempre para bem. O grande problema do lar, hoje, é que há ainda nele muito trabalho grosseiro e estafante. O número de horas de trabalho do homem decresceu, mas bem pouco foi feito para aliviar a diária estafa da dona de casa; ainda não houve para ela diminuição das horas de trabalho. A moça moderna vai mudar este estado de coisas; está se recusando a se submeter à velha estafa. O que chamamos \"indiferença das moças pela casa\" é apenas um prenúncio de uma nova ordem de coisas. Rebelam-se contra os trabalhos grosseiros, recusam-se à estafa – e como conseqüência essa estafa está condenada e tem de desaparecer. Já existe um bocado de máquina na cozinha moderna. Temos o aspira-pó, vários aparelhos elétricos, como a máquina de lavar, as geladeiras, etc. Caros ainda, entretanto, e por isso de uso restrito. Cumpre-nos baratear estas máquinas, bem como criar todas as mais necessárias para aliviar o trabalho da dona de casa. Já muita coisa que nossas mães faziam passaram a ser feitas fora. Pão por exemplo. Quem hoje o amassa e cose em casa, se o tem perfeito nas padarias? Nossas moças não são instruidas em muita coisa que ainda têm de fazer quando se transformam em esposas e mães. Tempo virá em que cada membro da família receberá mais personalizada atenção, isto é, cada qual terá a alimentação de que mais gostar ou mais adequada for ao seu organismo. Ainda que pareça extravagante, prevejo que breve encontraremos o meio de ter toda a cozinha fora de casa. Receberemos à hora marcada, quente e em apetitosas condições, tudo que é hoje caseiramente preparado e talvez pelo mesmo preço. Surge um complexo problema de transporte, mas perfeitamente solúvel e que será resolvido como tantos outros problemas domésticos o foram. NOVA ERA PARA O AGRICULTOR Há três indústrias básicas no mundo: a que planta, a que manipula e a que transporta. A primeira delas, a agricultura, não pode subsistir como está. Tem que ser completamente revolucionada. O pobre agricultor de hoje – dono de alguns hectares de terra, uma casa, tulhas, puxados grotescos, uns tantos cavalos e vacas e porcos e galinhas – não pode aspirar a um alto standard econômico. Apesar da adoção do automóvel e do rádio, a vida de fazenda ainda está muito cheia de trabalho grosseiro e é pesada, sobretudo no caso das famílias numerosas, com muita gente a alimentar e educar. Sem que o agricultor mude radicalmente de métodos não há chances para ele nas atuais condições do mundo. Grandes corporações cujo único objetivo seja realizar todas as operações agrícolas, do aramento à colheita, suprimirão o agricultor individual ao velho estilo; ou grupos de agricultores se coligarão para realizar o trabalho agrícola por atacado. Estes são os verdadeiros caminhos da agricultura, os únicos por meio dos quais a libertação econômica do agricultor poderá ser adquirida. Energia e máquinas aplicadas à fazenda tornarão a produção rendosa, solvendo o velho \"problema do agricultor\". Sob estas novas condições o prazer da vida no campo reaparecerá e pela crescente rapidez dos transportes, pelo advento da televisão consorciada ao rádio, a clássica solidão da vida rural será eliminada. Além disso, dada a liberação de maior soma das energias humanas hoje desperdiçadas na agricultura, as outras indústrias básicas, manufatura e transporte, ganharão mais corpo e se habilitarão a novas reduções de custo. Como conseqüência geral teremos maior soma de bem estar para o mundo. PORQUE NÃO REPARAR OS HOMENS COMO SE REPARAM CALDEIRAS? A alimentação é um dos mais importantes problemas que temos de solver. Cada dia mais me convenço de que precisamos consagrar mais tempo ao estudo dos alimentos e maneira de tomá-los. Em regra comemos demais. E comemos errado e comemos fora de tempo – e acabamos por sofrer as inúmeras conseqüências desses erros. Temos que encontrar um meio de alimentação mais perfeito que o atual, isto é, um meio de dar ao nosso organismo exatamente o que ele exige para crescimento ou conservação. Até aqui temos gasto mais tempo em estudar métodos de reparar máquinas ou renová-las, do que estudar este fundamental problema da vida humana. Não nego que os nossos dietistas já muito fizeram neste pormenor, mas este muito ainda é pouco. Não é preciso ser um dietista maníaco para tomar um alto interesse em semelhante matéria. Embora a média de vida humana tenha quase dobrado nestes últimos cinqüenta anos, temos ainda que encontrar meios de renovar o organismo, de modo a reter a saúde, a vitalidade e a agudeza mental por mais anos do que as temos hoje. Edison é um exemplo do que se pode conseguir nesse campo; aos oitenta anos está tão forte de cérebro como em qualquer período da sua mocidade. Não é extravagância admitir que um dia estaremos habilitados a renovar nossos organismos do mesmo modo que renovamos uma caldeira pela supressão dos seus pontos fracos. Outrora o costume era pôr de lado as caldeiras logo que apresentavam um ou dois pontos de corrosão, que a enfermavam. Em nossas fábricas estudamos essa doença das caldeiras e breve descobrimos o meio de renovar o metal no ponto de corrosão, de modo a restituir-lhes a resistência que tinham quando novas. Desenvolvemos meios de, pela eletrólise, evitar a corrosão e limitar a deterioração. Também desenvolvemos meios de evitar a ferrugem. O novo processo de revestimento a cromo, por exemplo, que estamos usando para peças de aviões, torna o metal praticamente indestrutível, no que diz respeito à ação atmosférica. Metais à prova de oxidação foram obtidos, bem como meios de preservar a madeira e o aço. Razão não vejo para que não se faça o mesmo com o corpo humano. Nenhuma lei o proibe. O grande problema é encontrar homens mentalmente próprios para experimentá-lo, com base nos fatos que vão sendo reunidos. Há uma certa soma de inércia mental que tem de ser removida sempre que se trata de promover uma coisa nova. Uns tantos homens são suscetíveis de rápida modificação educacional, mas leva tempo para a sociedade mover-se e consentir na adoção de uma caminho novo. Nossa esperança está na geração nova. Ela aceita as novas possibilidades mais rapidamente que a antiga porque está menos falsamente educada, menos saturada de idéias preconcebidas. Aceitou o rádio e o avião como elementos naturais do ambiente que a circunda, sem nada ver de maravilha num e noutro. A educação deve visar isto: não ensinar apenas o porque, mas o como usar. BENEFÍCIOS DA PROIBIÇÃO A separação entre o povo e seus condutores não pode ser melhor discernida do que no caso da proibição do álcool. Numerosos líderes mostram-se favoráveis à produção do álcool mas o povo é e sempre foi contrário. Os Estados Unidos são um pais \"seco\" (dry) menos por força de lei do que por convicção moral. O sentimento de um povo deve ser auscultado onde o povo está, nunca em quem pretende representá-lo. O lar americano é \"dry\" e a nação americana afirma-se pelo lar, não pelo propagendista \"molhado\" (wet). Por elementar decência a geração alcoólica devia ser deixada morrer em silêncio. Sua agonia não merece constituir o tópico diário dos jornais americanos. Proibição foi a medida tomada para salvar as gerações vindouras. Há hoje, pelo país afora, um milhão de rapazes que jamais viram uma taverna e jamais sofrerão as conseqüências do álcool em si e seus descendentes. Esta ótima situação ir-se-á dilatando de amplitude quando a imprensa \"wet\" e a propaganda do retorno ao álcool forem coisas do passado. Ninguém se iluda a respeito. A abolição do comércio de bebidas alcoólicas é coisa tão definitiva neste país como a abolição da escravatura. São as duas grandes reformas que a moral americana tomou a peito desde os inícios da nacionalidade. Tudo que interfira com a nossa capacidade de pensar com clareza, viver saudavelmente uma vida normal e realizar a nossa tarefa de povo construtor acabará por ser removido da nossa frente, seja como handicap econômico, seja pelo ideal de mais alta saúde. O fumo está nos casos. É um narcótico que impõe pesado tributo à nossa geração. Em nossas fábricas ninguém fuma. Não vem desse hábito nenhum benefício para a indústria ou para o indivíduo. O advento da proibição tem canalizado muito dinheiro para as caixas econômicas e para a bolsa das mulheres dos operários. O operário dispõe de mais lazer para dedicar à família. A vida de família cresceu em saúde. O chefe já sai para o campo, vai a pic-nics, tem tempo para ver os filhos e brincar com eles. Tdem tempo para ver mais coisas – e acidentalmente compra mais. Isto estimula os negócios e aumenta a prosperidade – e neste giro econômico o dinheiro coa-se pela indústria e retorna outra vez ao bolso do operário. É um truismo que o que beneficia a um beneficia a todos. O trabalho está cada vez mais verificando a verdade disto. As exigências do homem crescem e cresce a procura e diariamente cresce a satisfação destas exigências. É o que devia ser. Dum modo gradual, sob o influxo da indústria americana as mulheres vão sendo aliviadas do trabalho, as crianças deixam de ser exploradas; e como dispõem de mais tempo, saem de casa com mais freqüência e compram mais produtos dos que a indústria está a produzir para elas. E os negócios crescem. E torna-se patente a relação entre a vida doméstica e a indústria. A prosperidade do lar faz a prosperidade da indústria porque na realidade todos os problemas se entrelaçam e a solução de um ajuda a solução de outro. A máquina está realizando no mundo o que o homem jamais conseguiu com sermões, propaganda ou palavras escritas. O avião e o rádio não conhecem limites. A pagaram as fronteiras dos mapas. Amalgamam o mundo de um modo jamais previsto. O cinema com sua linguagem universal , o avião com sua velocidade e o rádio com seu crescente internacionalismo constituem a trindade que trabalha para um mais completo entendimento entre as várias nações. Permitem-nos visualizar os Estados Unidos do Mundo. Para lá caminhamos. Henry Ford. Agora ajudem-me a pensar no que foi que saiu errado. Carlo Buzzatti. Cartas para textoquente@ig.com.br. O FUTURO NÃO É MAIS O QUE ERA Luis Fernando Verissimo Se todas as previsões feitas no passado sobre como seria a vida no começo do século 21 dessem certo, cada um de nós teria um helicóptero – ou coisa parecida – na garagem e para viagens mais longas só usaríamos aviões supersônicos. Os Volkswagens voadores não vieram, para não falar nas megalópoles superorganizadas com calçadas rolantes e no mundo em paz permanente e sem pragas, mas o Concorde parecia ser um sinal de que pelo menos parte da visão se cumpriria, mesmo com atraso. Era um protótipo que, com o tempo, se aperfeiçoaria e democratizaria. Seus defeitos eram desculpáveis, tratando-se de um protótipo. Fora as críticas irrelevantes (sim, querida, o caviar é Béluga, mas com a granulação errada), o pior que se dizia de uma viagem no estreito Concorde, com suas poltronas apertadas, era parecido com o que aquele inglês disse do ato sexual: o prazer é fugaz e a posição é ridícula. Tudo isso seria corrigido com o tempo, inclusive o seu maior defeito, o preço das passgens, só acessível a quem distingue grão de caviar. Mas o Concorde acabou antes de poder ficar viável. E o que se chora não é o fim de uma máquina muito cara e talvez desnecessária, mas de um sonho: o que a vida poderia ser se todas as possibilidades abertas pela ciência e a tecnologia depois da I Guerra Mundial tivessem dado em outro mundo. As idílicas previsões dos anos 20 e 30 pressupunham um progresso da mentalidade humana comparável ao da sua técnica. Não aconteceu. Não por acaso a decisão final sobre a impossibilidade do Concorde coincide com uma desilusão terminal com o papel da ONU, que também frustrou expectativas antigas. No fim, do que a gente mais sente falta, do passado, é o seu futuro. O Concorde podia ser só uma extravagância feita para quem quisesse almoçar em Paris e almoçar de novo em Nova York. Mas morreu com a dignidade de um símbolo, no caso do fim prematuro de um século que só ficou na imaginação. Mas, enfim, o futuro imaginado no passado não incluia uma palavra, uma pista, uma sugestão que fosse da grande revolução da informática que viria e ninguém previu. Quer dizer, já era um futuro obsoleto. L.F.Verissimo, Em Zero Hora, 30/10/2003. Parece coincidência, no mesmo dia em que publicamos este texto do Ford Bigode o Verissimo publica este perfeito seguimento. Não cremos que seja coincidência, \"nem corno acredita mais em coincidências\", segundo nosso maior amigo neste sítio. O que provavelmente se passa é que o Verissimo é um cara muito ligado nas coisas que se passam. Continua porém a pergunta: o que terá saido errado? Teremos saído errado? Respostas para textoquente@ig.com.br Carlo Buzzatti 2282 page views 3 cometários -------------------------------------------------------------------------------- Henry Ford - Minha Filosofia da Indústria 02/05/2004 02:37:14 É verdade, Fábio - não tem a mesma graça. Por outro lado, não fossem esses bits circulantes provavelmente jamais ocorreria a possibilidade de escrevermos sobre o mesmo assunto. O que há é que devemos aprender a separar a comunicação virtual, que é quase que um mero exercício mental, da comunicação real, que além do exercício mental e dedal, implica e complica com muitos outros e é muito mais difícil. Abraço. Carlo Buzzatti. -------------------------------------------------------------------------------- Henry Ford - Minha Filosofia da Indústria 02/05/2004 02:36:24 É verdade, Fábio - não tem a mesma graça. Por outro lado, não fossem esses bits circulantes provavelmente jamais ocorreria a possibilidade de escrevermos sobre o mesmo assunto. O que há é que devemos aprender a separar a comunicação virtual, que é quase que um mero exercício mental, da comunicação real, que além do exercício mental e dedal, implica e complica com muitos outros e é muito mais difícil. Abraço. Carlo Buzzatti. -------------------------------------------------------------------------------- Henry Ford - Minha Filosofia da Indústria 27/04/2004 07:20:28 Monteiro Lobato, que cito de memória, disse que o petróleo e o ferro são o sangue e os ossos da civilização; acrescento que a fibra óptica é a nervu- ra. Distâncias se encurtaram, mas hoje muita gente se toca apenas por meio (através?) de tecla- dos, existe até sexo virtual, coisa que já aconteceu no cinema - remember Barbarela-, enfim: o que há de errado é que nada mais é humano ou quase tu- do que é humano é automático, até mesmo na te- lemedicina. Eta mundo virtual ( irreal?!...) Fábio Daflon Ler e Enviar Comentários Imprimir Enviar a um Amigo -------------------------------------------------------------------------------- Arquivo de matérias deste Colunista Ecos da V Cúpula das Américas - Fernando Soares Campos REMESSA DE LUCROS SANGRA O BRASIL - Altamiro Borges JOHN REED - Nei Duclós DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO - Heitor Reis EUROPA BRASILEIRA SHOWRNALISMO, O ensino DA COVARDIA - Wladymir Ungaretti ESPECIALISTAS EM NÃO SABER - Nei Duclós Obama cerró Guantánamo y prohibió la tortura ANOTAÇÕES PARA UMA AULA SUBVERSIVA - Wladymir Ungaretti A estupidez conceitual da esquerda - Heitor Reis OS GRANDES CULPADOS - Juremir Machado da Silva DEGRADAÇÃO DO JUDICIÁRIO - Dalmo Dallari NELSON JOBIM, O GRANDE – Magui SUBMUNDO TAMBÉM É MUNDO UM OUTRO PONTO DE VISTA - Giselle Dietze COMO SE FABRICA A (DES)INFORMAÇÃO? – Marco Aurélio Weissheimer "CHEAP SHOTS"- Roy Frenkiel MACHADO DE ASSIS E AS CRIANÇAS – Prof. Halem Souza MATEMÁTICA PARA O POVO! - Renato Couto [DI]VERSOS [DI]VERSOS SALVAI E AMAI AMY – Ivan Lessa NOTÍCIAS DO NOSSO LIXO – Prof. Marcelo Carvalho REVERSO - Henrique Ghidetti ENTREVISTA: STÉDILE - por Fazendo Media DAILY MÍLLOR: EU ESTAVA LÁ - Millôr Fernandes O TRASEIRO E SUAS MARCHAS À RÉ - Ivan Lessa JOGRAL TROCADO - Vais ONDE ESTAVA CADA UM NA DITADURA? – Emir Sader QUERIDO MESTRE ZUZA - Chacal ÊXODO RURAL E URBANIZAÇÃO NO BRASIL - Carlos Alberto Teixeira Serra I N H A M E . 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