quinta-feira, 31 de maio de 2012

a ilha do diabo (rewné belbenoit)

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Papillon na realidade chama-se Henri Charrière, foi um ex-militar da Marinha Francesa, transformou-se em vagabundo e aplicava pequenos golpes em Paris, por volta dos anos 1930. Foi condenado injustamente à pena de prisão perpétua pelo assassinato de um rufião e mandado para o exílio na Guiana Francesa, mais especificamente a Ilha do Diabo, onde conheceu outros personagens os quais participaram de seu livro lançado nos anos 1960. Esta é a história em partes verdadeira de dois homens na luta contra um sistema desumano e cruel. Um grande filme estrelado por dois gigantes do cinema. Ate ai estaria tudo bem, mas vamos aos fatos que justificam o título deste post. Enry Charriere, cujo verdadeiro nome seria René Belbenoit, viveu mesmo e foi preso mesmo na ilha do diabo como conta no livro. Até aí tudo bem. O problema todo é que um brasileiro chamado Platão Arantes está há mais de 10 anos pesquisando os fatos relacionados no livro, levantando privas e catalogando documentos além de entrevistar pessoas reais e descobriu que Enry Charrière é um mestre supremo da malandragem, que roubou a história de outro preso e publicou como sendo dele. Parece incrível que um fotógrafo e escritor de Roraima descubra algo deste porte assim, do nada, né? Mas não foi do nada. Ele está investigando a fundo, com auxílio de peritos da Polícia Federal e está tão abastecido de provas de que Enry Charreière, ao contrário do que alega, não é René Belbenoit que além dos dois livros publicados sobre isso (A farsa de um Papillon – a história que a França quer esquecer -1998 e Papillon – o homem que enganou o mundo - 2002), ele já tem material para publicar mais dois, aprofundando e desmentindo a grande farsa de Papillon. Curioso que este assunto venha à baila justamente no dia da mentira, não é mesmo? Bem apropriado. Mas calma aí. Se Enry Charreière não é René Belbenoit, então quem é René Belbenoit? A resposta que Platão descobriu é que René Belbenoit é na verdade René Schehr. Este sim teria sido o verdadeiro Papillon. E por mais estranho que pareça, seu corpo está sepultado na Vila Surumú, município de Pacaraima, no nordeste do Estado de Roraima. As evidências de que René Schehr e René Belbenoit sejam as mesmas pessoas são fortíssimas e ultrapassam o limite da coincidência até deste portal, que buscou através deste post, informar e promover a historia deste ilustríssimo fotografo, Platão Arantes. Vamos aos fatos: * Ambos foram presos no mesmo local, a “Praça Pigalle” * Ambos eram “cafetões” * Ambos foram enfermeiros na prisão * Ambos afirmaram que foram marinheiros. * Ambos exerceram a função de jardineiro * Ambos tem a mesma data de nascimento. Para duas pessoas passarem por todas estas coincidências e irem parar na mesma prisão, só podemos concluir a mesma coisa que Platão: Eles eram a mesma pessoa. Como tudo se deu, o próprio Platão explica em seu blog (não deixe de ler) e eu vou transcrever em partes aqui: Em 02 de maio de 1935, René liderou oito prisioneiros na mais espetacular fuga que se tem notícia daquela Colônia Penal, dias depois desembarcaram na Guiana Inglesa. Em terra firme, René escolheu um companheiro e seguiu para o Panamá onde se encontrou com os escritores. Eles o apresentaram a um cineasta, René mostra-lhe os manuscritos de seu próximo livro “Dry Guillotine”, em português “A Ilha do Diabo”. O cineasta fica encantado com a narrativa da fuga de nove homens fugindo do inferno, e solicita que René escreva a história para o cinema contando a fuga de apenas um fugitivo. [...] Em 1955 na Vila do Surumú, René conclui os manuscritos do roteiro do filme e o batiza com o seu apelido “Papillon” e do livro com o mesmo nome, com um calhamaço de cadernos René teve dificuldade para enviá-los para o seu xará nos Estados Unidos. Os Correios não eram confiáveis, René lembrou-se que seu companheiro de fuga Henri Charrière trabalhava como estivador no porto de Caracas, na Venezuela, e que seria mais fácil enviar os manuscritos de navio. René manda os manuscritos, ao recebê-lo Henri viu nele a forma de ficar rico e deixa aquele trabalho pesado. Pagou para que os manuscritos fossem modificados, para dar-se a entender ter sido escrito por ele. Não satisfeito mandou tatuou uma borboleta em seu peito, e passou e exigir que lhes chamassem de Papillon, mais ao se apresentar na França para promover o livro Papillon, não convenceu, chegou ao desespero de afirmar em entrevista a imprensa que o livro era uma obra coletiva e que ele não vivenciara aqueles fatos, para não ser desmascarado fugiu para Madri, desacreditado passou a beber em demasia, falecendo em 1973. O livro virou um sucesso e o verdadeiro ator da obra roubada nunca viu sequer um tostão pela sua história incrível de sobrevivência. Enquanto Henri Charriere, o homem que roubou sua identidade era um sujeito meio tosco, que trabalhava como estivador num porto da Venezuela, o verdadeiro Papillon (apelido que René Belbenoit ganhou por carregar uma borboleta tatuada no peito) era um intelectual e falava quatro idiomas. Graças a isso ganhou certas regalias na temida ilha do diabo, como cuidar da biblioteca e organizar coleções de borboletas, que caçava na ilha para que os militares as vendessem a colecionadores por um bom dinheiro. Durante algum tempo, o intelectual Belbenoit se correspondeu, ainda dentro da prisão com a escritora americana Blair Niles. Os dois primeiros livros de Belbenoit, “Hell on trial” e “Dry guillotine”, foram publicados nos EUA graças à influência dela. De certa forma, Niles ajudou e complicou a vida do Papillon. Ocorre que para lançar os livros, os dois acertaram ainda que um dos fugitivos, de nome desconhecido, deveria seguir para os EUA e assumir a identidade de René Belbenoit, como medida de segurança para o grupo que ficou na América do Sul. O plano funcionou e muita gente desinformada pensa até hoje que o Papillon que morreu do coração nos EUA nos anos 70 é o verdadeiro. Mas aquele é só um dos falsos Papillons desse rolo. Belbenoit era escritor de diversos livros antes de se dedicar a escrever suas memórias em “Papillon”. Inclusive, foi com o primeiro livro de Belbenoit, enviado para ser lançado pelo falso Papillon (o livro Dry Guilhotine) que ele ganhou o Prêmio Pullitzer de 1938! A opinião publica condenou o regime Francês, desmoralizados, eles pediram a extradição do escritor. Com medo de ser preso René foge e dessa vez para a Guiana Inglesa, onde reencontra seus companheiros de fuga e personagens de seus livros. Eles trabalham clandestinos como garimpeiros por um tempo. Você deve estar se perguntando o que um cara que foge de uma prisão no meio de uma ilha vem fazer aqui no Brasil, certo? A resposta para esta pergunta é que como a Guiana faz fronteira com o Roraima, esta foi a porta de entrada dele e de seu grupo de oito amigos. (no filme só um foge para ficar mais dramático e tal, mas a verdade é que fugiram oito caras mais o Papillon em uma jangada feita com cocos e sacos de farinha). Segundo Platão Arantes, este é o verdadeiro Papillon, autor do livro homônimo, do filme e de outros dois livros sobre a ilha do diabo. (note que ele conseguiu até um documento de identidade no Brasil) O que os trouxe ao Brasil? Foi a Guerra. Logo após fugirem os homens se organizaram em um garimpo e estavam até faturando bem na Guiana. Em 1940, depois que as tropas de Hitler invadiram a França, deixando o Reino Unido na mira dos nazistas eles começaram a temer que a Guiana Inglesa fosse invadida como entreposto dos alemães na guerra. Então resolveram vir para o Brasil. Preocupado com o domínio alemão, Belbenoit convenceu os outros. O grupo Subiu de barco o rio Demerara e depois fez uma caminhada de 23 dias pela mata e pela savana, até chegar às margens do rio Maú. Segundo Ruy Menezes, o “seu Barnabé”, de 77 anos, morador local até hoje: “Eu estava na frente de nossa casa, uma fazenda à beira do rio, quando ouvimos os chamados de um grupo de homens no outro lado. A fazenda de papai era o ponto de passagem no rio Maú e meu pai me mandou pegar a canoa e trazer o pessoal”. Na época, Seu Barnabé tinha só 12 anos e ficou admirado com o chefe do grupo, que falava perfeitamente o português, apesar do forte sotaque. Além de René, integravam o grupo Maurice Habert, Joseph Guillermin Marcel, Charrière e Roger. Naquele tempo o interior do Brasil, sobretudo o norte ainda selvagem e Amazônico era um cantão completamente selvagem e esquecido, e graças à isso, os fugitivos sentiram-se seguros ao ponto de se tornarem “brasileiros”, casando e tendo filhos aqui, estabelecendo-se ao ponto de tirarem documentos e tudo mais. Sua iunfluência no lugarejo foi tamanha que eles conseguiram mudar o nome da Vila Maú para Vila Normandia (em homenagem à terra natal de Belbenit). Belbenoit, que tinha recebido um bom dinheiro, fruto do sucesso de seus livros nos EUA, investiu no garimpo de diamantes e ouro, além de colaborar com os americanos, interessados na pesquisa mineral da região. Mas não ficou apenas nos negócios. Não satisfeitos, os bandidos fugitivos ainda prepetraram um assalto inesquecível no Brasil. Em 1942 René comandou o bem-sucedido assalto à filial da empresa JG Araújo, em Boavista. A empresa era um entreposto que fornecia víveres e todo tipo de equipamento para a região que é hoje o Estado de Roraima, e ainda negociava com ouro, diamantes e servia como um banco informal. Platão Arantes ouviu testemunhas que suspeitam de conluio entre os donos da empresa, os devedores e até as autoridades da época. O assalto serviu de tema, anos depois, para o livro Banco, de Belbenoît, que também lhe foi roubado por Charrière. No período em que viveu no Brasil como um homem rico dono de fazendas e garimpos, Belbenoit teve um sócio brasileiro, que ainda está vivo. O Sócio de Papillon, Alfredo Ferreira Nunes, de 84 anos disse que Belbenoit contou toda a história posteriormente mostrada no filme Papillon para ele. Sobre a traição de Henri Charrière, Alfredo diz: “Ele fez sacanagem, colocando seu nome nos escritos do René. Todas as histórias do livro e do filme são do René. Ele me contava”, garante. Os destinos de René Belbenoit e Henri Charrière, que haviam se separado em 1943, quando o falso Papillon foi para a Venezuela, voltaram a se cruzar no ano de 1955. René tinha recebido um pedido de um diretor de cinema americano, amigo do casal Niles, para que transformasse o livro “Dry guillotine”, aquele que ganhou o Pullitzer, em uma espécie de roteiro para o cinema. Mas para efeito de drama, erapreciso que a história contasse a fuga de apenas um prisioneiro. René escreveu um calhamaço e considerou que a forma mais fácil de mandar o material para os EUA era via Venezuela. Assim, ele contatou o velho companheiro da prisão Henry Charrière, que agora trabalhava como estivador no porto. Henry pegou o calhamaço e prometeu levá-lo para a América. Quando o verdadeiro Papillon enviou os originais para Charriere, este malandro anteviu uma chance de faturar um extra. Ele ficou sabendo que o falso papillon plantado nos EUA para lançar os livros de Benoit havia morrido e então anteviu a chance de ouro de assumir a paternidade das obras, e bypassar o verdadeiro Beniot que estava morando no Brasil, no meio do mato, quase incomunicável. Foi assim que ele mandou tatuar uma borboleta fajuta no peito e surgiu pela Europa dizendo ser o verdadeiro Papillon e muita gente entubou a cascata, e o Henry ficou ricaço com um dos livros mais vendidos do mundo no currículo. Em 1971 Steve McQueen interpreta Belbenoit como Papillon e o livro “explode” no mundo. henry fica mais rico. Porém o castelo de areia dele começa a desabar quando em entrevistas ele se contradiz em uma série de coisas. O boato de que Henry é um farsante se espalha rapidamente e ele se refugia na bebida e emigra para a Espanha, esperando a morte. Maus negócios e o vício destroem sua fortuna e Henry morre em 1973, tão pobre e moribundo quanto começou. O filme foi indicado ao Oscar pela trilha sonora, que é absolutamente estonteante. Primeira parte - Segunda parte - Final Disqus LoginSobre o DisqusCurtir Não curti Que bom que gostou. Gostaria de compartilhar? Facebook Twitter CompartilharNão obrigadoSharing this page … Obrigado! 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Por favor, divulguem este link entre seus amigos Platão Arantes Jornalista plataopapillon@gmail.com 0xx 95 81129898 A Curtir Responder 6 meses ago 0 Curtir F M Notificar por e-mail S RSS URL de Trackback BLOG COMMENTS POWERED BY DISQUS Acesso RapidoO Estado História População Dados Gerais Turismo Pontos Turistícos Pesca Trilhas Cultura Índios Lendas e mitos Culinária Entretenimento Futebol roraimense Ginásios e campos Balneários Informações Segurança Pública Saúde Urgência/emergência Variedades Econômia Esporte Moda Multimídia Tecnologia e games Cinema Imagens Notícias Cenârio amazônico Brasil Mundo Guia Roraima SOBRE GUIARORAIMAWEBMAIL COLABORADORESAPOIO CULTURALFALE CONOSCOMAPA DO SITETOPO Copyright © 2012 Guia Roraima. Todos os direitos reservados. Designed by e@rt.com.br. Joomla! é um Software Livre com licença GNU/GPL v2.0. Powered By T3 Framework - e@rt.com.br copyright autor do texto

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