domingo, 6 de maio de 2012

INDÚSTRIA KLABIN

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A companhia, que já tem uma fábrica de papel e cartões em Telêmaco Borba, está escolhendo o município que vai sediar o megaprojeto. Segun­do fontes que acompanham as conversas, o investimento pode chegar a R$ 5,8 bilhões, mas ainda não se sabe quantos novos empregos seriam gerados. Os recursos devem incluir, além da instalação da fábrica, os ativos florestais necessários para o fornecimento de madeira para a produção, segundo fontes do mercado. Se confirmado, o investimento deve ser o segundo maior do estado nos últimos anos, atrás apenas da ampliação da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (re­­gião metropolitana de Curi­tiba), orçada em cerca de R$ 10 bilhões. Infraestrutura Aeroporto em Tibagi deve estimular exportações Diego Antonelli, da sucursal O aeroporto internacional de cargas que será instalado no município de Tibagi, nos Campos Gerais, deverá contribuir para o aumento das exportações de indústrias sediadas na região e servir como atrativo para a instalação de novos empreendimentos, na avaliação de Luiz Gustavo Carvalho, coordenador regional da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ponta Grossa – a principal cidade da região – já exportou, até setembro deste ano, US$ 1 bilhão. No mesmo período do ano passado, foram US$ 623 milhões. Ainda não há uma estimativa exata sobre o impacto do novo aeroporto. “Mas certamente haverá mais possibilidade de termos um aumento nas exportações”, afirma Carvalho. Além disso, o aeroporto de cargas vai facilitar a negociação e o transporte de mercadorias. “Os empresários de todo o Paraná não precisarão levar seus produtos a aeroportos de outras cidades, como Guarulhos. Além disso, a importação de bens também se tornará muito mais fácil”, acrescenta. A Companhia Aeroportuária Campos Gerais, responsável pela construção do aeroporto, espera começar a operar em três anos. Com previsão de investimento de R$ 3,5 bilhões, o novo empreendimento terá quatro pistas e possibilitará 7,5 mil pousos e decolagens por ano, com conexões com a Europa, América Latina e Estados Unidos. De acordo com o projeto, o aeroporto terá ainda 8,8 mil metros quadrados de galpões para armazenagens, oito hangares e poderá operar com qualquer tipo de aeronave, inclusive os Airbus 380. “Nós devemos concluir a primeira fase, que contempla parte da infraestrutura e a construção da pista, em três anos. Dessa forma, já conseguiremos iniciar nossas atividades”, revela o presidente da companhia, Edison Morozowski. Para poder tirar o projeto do papel, Morozowski aguarda o término das negociações com o governo estadual. “Estamos no aguardo para definir a parceria público-privada que já está em discussões bem avançadas”, afirma. Caminhões Montadora chinesa estuda abrir fábrica no estado Fernando Jasper, com agências A fabricante de caminhões Sinotruk, da China, estuda construir uma fábrica no Brasil, e o destino mais provável é o Paraná. O anúncio foi feito ontem à tarde pelo presidente mundial da empresa, Cai Dong, durante o 18º Salão Internacional do Transporte (Fenatran), em São Paulo. A empresa já atua no país como importadora, a partir da sede estabelecida em Campina Grande do Sul (região metropolitana de Curitiba). O secretário de Estado de Indústria e Comércio, Ricardo Barros, disse ter se reunido com o executivo chinês no domingo, em Campina Grande do Sul. “Disse a ele que, se a empresa quiser se instalar no estado, poderá contar com os benefícios do Paraná Competitivo [programa que posterga o pagamento de parte do ICMS]”, afirmou o secretário. Segundo Barros, não estão definidos nem o tamanho da fábrica nem o local. “Certo é que a Sinotruk está adiantando esse investimento de 2015 para 2012, por causa do aumento do IPI dos veículos importados.” Barros avisou que vai a Brasília em novembro, junto com representantes da Sinotruk, para negociar com o governo federal. A ideia da empresa é obter um “alívio” no IPI maior, apresentando como contrapartida o investimento no país. Enquanto a Sinotruk pensa em antecipar seus planos por causa do aumento da tributação, outra empresa de origem chinesa, a Foton Aumark, pode desistir de investir R$ 500 milhões no país pelo mesmo motivo. A alternativa seria o México. O aviso é de Luiz Carlos Mendonça de Barros, presidente da empresa no país, que também negocia com o governo. O projeto da Klabin deve ter impacto em um raio de até 14 municípios na Região dos Cam­pos Gerais, onde estão as florestas que serão fornecedoras de madeira para a produção de celulose. Entre as cidades que disputam o empreendimento estão Tibagi e Ortigueira. A em­­presa teria descartado construir a nova linha em Ponta Grossa e em Telêmaco Borba. Procurada, a Klabin preferiu não se pronunciar. A empresa – que tem capital aberto – informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em período de silêncio antes da divulgação dos resultados financeiros, prevista para a próxima segunda-feira. Partilha inédita O acordo que está sendo estudado entre empresa, estado e municípios é inédito e prevê a partilha de ICMS entre as cidades que fornecerão madeira para a linha de produção. A Klabin teve uma reunião com representantes do governo e municípios para discutir o assunto há cerca de dois meses, segundo fontes que estão próximas à negociação. Tradicional­­mente o ICMS fica com o município em que é instalada a fábrica, mas alguns estados – como o Rio Grande do Sul – vêm possibilitando a divisão do ICMS entre as cidades envolvidas na cadeia de produção. Segundo o prefeito de Ti­­bagi, Sinval Silva (PMDB), a in­­ten­­ção é que 50% do ICMS gerado pela Klabin seja distribuído entre os municípios fornecedores de matérias-primas. Silva diz que estão em estudo critérios como fornecimento de madeira, Índice de Desenvolvi­mento Humano (IDH) e população pa­­ra a divisão do ICMS. A empresa deve se enquadrar no programa de incentivos Paraná Com­­petitivo. A Klabin havia anunciado, há cerca de dois anos, seus planos de construir uma fábrica de celulose no Pa­­raná, com capacidade para algo entre 1,3 milhão e 1,5 milhão de toneladas anuais. O prefeito de Ortigueira, Geraldo Magela (PSDB), diz que a Klabin tem cerca de 17,3 mil hectares de florestas no município, com potencial para a am­­plia­­ção de áreas no futuro. Se­­gundo ele, a empresa informou que tem planos de começar a produzir a partir de 2015. Além do suprimento de madeira, a empresa está interessada na logística de escoamento da produção e na proximidade de rios para fornecimento de água. O último grande investimento da empresa no estado foi de R$ 2 bilhões, em 2007, na unidade de Telêmaco Borba. A Klabin, que no primeiro semestre de 2011 faturou R$ 1,9 bilhão – 9% mais do que no ano passado – tem 17 unidades in­­dustriais no Brasil e na Argentina e 212 mil hectares de florestas plantadas. A fabricante lucrou R$ 303 milhões no primeiro semestre deste ano, 178% mais do que no mesmo período de 2010. Área exigida de plantio seria de “sete Curitibas” O megaprojeto da Klabin promete movimentar o setor florestal no estado. Parte significativa do investimento deve ser direcionada à aquisição de ativos florestais. Um cálculo da consultoria Consufor, especializada no setor, aponta que, para uma capacidade de produção anual de 1,5 milhão de toneladas de celulose (1,35 milhão de toneladas de produção real), a empresa necessitaria de cerca de 300 mil hectares de florestas plantadas. “É uma área equivalente a sete vezes um município como Curitiba”, diz Ederson de Almei­­da, diretor da empresa. O consumo de madeira da nova fábrica de celulose deve ficar em 5,4 milhões de metros cúbicos de madeira fina – entre 8 e 18 centímetros de diâmetro. Toda a celulose produzida deve ser direcionada para a produção de papel, embalagens e cartões. Ao todo, as florestas do estado – 847 mil hectares de pínus e eucalipto – fornecem 10 milhões de metros cúbicos de madeira fina por ano. “Hoje há um equilíbrio entre oferta e demanda no mercado. Com os novos projetos de ampliação, inclusive de outras empresas, haverá uma pressão pela oferta de ativos florestais no estado”, diz. Segundo Almeida, a tendência é de que a Klabin, além da compra de áreas para plantio, invista mais fortemente no fomento florestal e na aquisição de áreas já plantadas que estão hoje nas mãos de alguns fundos de investimento florestais. Outra opção será a diminuição do tempo de corte de pínus – hoje, em média, de 18 a 20 anos – para 16 anos. 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