domingo, 6 de maio de 2012

ROBERTO SIMONSEN

Nossos Termos de Uso atualizados entrarão em vigor em 25 de maio de 2012. Saiba mais. Roberto Simonsen Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Roberto Simonsen Nome completo Roberto Cochrane Simonsen Nascimento 18 de fevereiro de 1889 Santos Morte 25 de maio de 1948 (59 anos) Rio de Janeiro Nacionalidade Brasileiro Ocupação Engenheiro, industrial, administrador, professor, historiador e político Roberto Cochrane Simonsen (Santos, 18 de fevereiro de 1889 — Rio de Janeiro, 25 de maio de 1948) foi um engenheiro, empresário, político e historiador brasileiro[1]. Índice [esconder] 1 Biografia 2 Membro de instituições 3 Homenagens 4 Bibliografia 5 Academia Brasileira de Letras 6 Fontes e referências 7 Ligações externas [editar] BiografiaRoberto Simonsen (R. Cochrane S.Furtado), engenheiro, industrial, administrador, professor, historiador e político, nasceu em Santos, SP, em 18 de fevereiro de 1889, e faleceu, no salão nobre da Academia Brasileira de Letras, em 25 de maio de 1948, quando saudava o primeiro-ministro belga, Paul van Zeeland, em visita oficial ao Brasil. Sucedendo a Filinto de Almeida, era o segundo ocupante da Cadeira n. 3. para a qual fora eleito em 9 de agosto de 1945 e recebido em 7 de outubro de 1946, pelo acadêmico José Carlos de Macedo Soares. Era filho do dr. Sidney Martin Simonsen e de d. Robertina Cochrane Simonsen. Descendia, pelo lado materno, da tradicional família Cochrane, que deu, a serviço do Brasil, engenheiros, militares, diplomatas e altos funcionários, inclusive o sogro de José de Alencar, o médico Tomás Cochrane. Foi casado com Rachel Cardoso, por 37 anos, tendo o casal quatro filhos. Iniciou os estudos em Santos, transferindo-se, mais tarde, para o Colégio Anglo-Brasileiro de São Paulo. Formou-se em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da capital paulista e dedicou-se a intensa atividade industrial e comercial. Começou a trabalhar, em 1909, na Southern Brazil Railway. De 1911 a 1912, ocupou a diretoria geral das obras da Prefeitura de Santos. Logo a seguir, aos 24 anos de idade, fundou a Companhia Construtora de Santos. Em 1919, foi designado membro da Missão Comercial Brasileira à Inglaterra e, posteriormente, representante do Brasil no Congresso Internacional dos Industriais de Algodão em Paris. Tomou parte na Conferência Internacional do Trabalho em Washington (EUA), datando dessa época a aproximação com o historiador e homem de estado Pandiá Calógeras, que foi ministro da Guerra no Governo Epitácio Pessoa. A Companhia Construtora foi encarregada da construção dos quartéis do exército, obra a que ele dedicou grande diligência. A organização estendeu-se aos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Em 1932, consagrou-se ao Movimento Constitucionalista de São Paulo. Desempenhou papel importante no grupo de intelectuais que lançou o manifesto de que decorreu a fundação da primeira Escola de Sociologia e Política existente no Brasil e ali assumiu a cadeira de professor de História da Economia Nacional. De seus ensinamentos e pesquisas resultaram obras como História econômica do Brasil, Aspectos da economia nacional e outras, sobre a evolução da indústria no Brasil. Já em 1930 ficou companheiro de outro membro da ABL, Gustavo Barroso e em 1933 conheceu o Integralismo. Durante 2 anos frequentou reuniões em São Paulo e no Rio de Janeiro tendo sido inclusive ajudante de Plínio Salgado e conselheiro em algumas viagens. Em 1935 teve uma discussão acalorada com Gustavo Barroso acerca de sionismo e se afastou da AIB. Em 1934, foi eleito deputado federal por São Paulo. Atuou em importantes comissões, em conselhos de caráter econômico, em congressos, e proferiu inúmeras conferências, reunidas depois em volumes. Em 1945, com a volta do país ao regime constitucional, o Partido Social Democrático de São Paulo apresentou o nome de Simonsen para o Senado, e sua vitória nas urnas foi expressiva. Continuou a preocupar-se com os assuntos econômicos, no Senado e em congressos e conferências. Como vice-presidente da seção brasileira do Conselho Inter-Americano de Comércio e Produção, atuou na reunião de outubro de 1947, em Petrópolis, em que defendeu a tese de um Plano Marshall para a América Latina. Ao falecer, Roberto Simonsen era, além de senador, presidente da Companhia Construtora de São Paulo; presidente da Cerâmica São Caetano S. A.; presidente da Companhia Paulista de Mineração; presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo; vice-presidente da Confederação Nacional de Indústrias; vice-presidente do Conselho Superior da Escola Livre de Sociologia e Política, da Unversidade de São Paulo. Era membro de inúmeras instituições, nacionais e estrangeiras, entre as quais os institutos históricos e geográficos de São Paulo, Santos e Rio de Janeiro; a Academia Paulista de Letras; a Academia Portuguesa da História; o Clube de Engenharia do Rio de Janeiro; o Instituto de Engenharia de São Paulo; o National Geographic Society, de Washington e o Royal Geographic Society, de Londres. Principais obras: O Município de Santos (1911); O trabalho moderno (1919); As crises no Brasil (1930); As finanças e a indústria (1931); A construção dos quartéis para o exército (1931); À margem da profissão (1932); Ordem econômica e padrão de vida (1934); História econômica do Brasil, 2 vols. (1937); Aspectos da história econômica do café (1938); Objetivos da engenharia nacional (1939); As indústrias e as pesquisas tecnológicas (1943); O Plano Marshall e a América Latina, relatório (1947). [editar] Membro de instituiçõesFoi membro da Academia Paulista de Letras e Academia Brasileira de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Instituto Histórico e Geográfico de Santos e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; pertenceu ao Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e ao Instituto de Engenharia de São Paulo. No exterior era membro da National Geographic Society, de Washington, DC, Estados Unidos da América, da Royal Geographic Society, de Londres, Inglaterra e da Academia Portuguesa de História. [editar] HomenagensA FIESP possui o Instituto Roberto Simonsen. Foi, ainda: Comendador da Ordem Nacional do Mérito do Paraguai. Comendador da Ordem Nacional do Mérito do Chile. Medalha de Prata do cinquentanário da Proclamação da República. [editar] BibliografiaSua produção foi toda voltada para os aspectos econômicos, e à sua atividade no magistério de economia. Publicou Roberto Simonsen os seguintes livros: O Município de Santos. 1912. Os Melhoramentos Municipais de Santos. 1912. Gado e a Carne no Brasil. 1919. O Trabalho Moderno. 1919. Calçamento de São Paulo. 1923. A Orientação Industrial Brasileira. 1928. As Crises no Brasil. 1930. As Finanças e a Indústria. 1931. A Construção dos Quartéis para o Exército. 1931. À Margem da Profissão. 1923. Rumo à Verdade. 1933. Ordem Econômica e Padrão de Vida. 1934. Aspectos da Economia Nacional. 1935. História Econômica do Brasil. (2 volumes) 1937. A Indústria em face da Economia Nacional. 1937. Conseqüências Econômicas da Abolição. Conferência promovida pelo Departamento de Cultura no Primeiro Centenário da Abolição. Rio de Janeiro. \'Jornal do Commercio\' em 08/03/1938. Reimpressa na Revista do Arquivo Municipal de São Paulo. 1938. V. XLVII. P. 257 E Seguintes. Discurso Pronunciado na Colação de Grau dos Primeiros Bacharéis em Ciências Políticas e Sociais, SP. \'Correio Paulistano\', 19-12-1937. Aspectos da História Econômica do Café. 1938. A Evolução Industrial do Brasil. 1939. Objetivos da Engenharia Nacional. 1939. Recursos Econômicos e Movimentos de População. 1940. Níveis de Vida e a Economia Nacional. 1940. As Indústrias e as Pesquisas Tecnológicas. 1941. As Classes Produtoras de São Paulo e o Momento Nacional. 1942. Ensaios Sociais Políticos e Econômicos. 1943. As indústrias e as pesquisas tecnológicas (1943); O Plano Marshall e a América Latina, relatório (1947). [editar] Academia Brasileira de LetrasFoi eleito a 9 de agosto de 1945 para ocupar a cadeira 3 da Academia, que tem por patrono Artur de Oliveira, como seu segundo ocupante, sendo recebido por José Carlos de Macedo Soares, a 7 de outubro do ano seguinte. Simonsen veio a falecer em pleno Salão Nobre da Academia, quando proferia um discurso de saudação ao Primeiro-ministro belga, Paul van Zeeland, que visitava o país. [editar] Fontes e referências↑ A Era Vargas: dos anos 20 a 1945, FVG Sítio oficial da Academia Brasileira [editar] Ligações externasBiografia – Fundação Getúlio Vargas VEJA NA HISTÓRIA Precedido por Filinto de Almeida (fundador) ABL - segundo acadêmico da cadeira 3 1945 — 1948 Sucedido por Aníbal Freire da Fonseca [Expandir]v • ePatronos e membros da Academia Brasileira de Letras Cadeiras 1 a 10 1 (Adelino Fontoura): Luís Murat ► Afonso d'Escragnolle Taunay ► Ivan Monteiro de Barros Lins ► Bernardo Élis ► Evandro Lins e Silva ► Ana Maria Machado 2 (Álvares de Azevedo): Coelho Neto ► João Neves da Fontoura ► Guimarães Rosa ► Mário Palmério ► Tarcísio Padilha 3 (Artur de Oliveira): Filinto de Almeida ► Roberto Simonsen ► Aníbal Freire da Fonseca ► Herberto Sales ► Carlos Heitor Cony 4 (Basílio da Gama): Aluísio Azevedo ► Alcides Maia ► Viana Moog ► Carlos Nejar 5 (Bernardo Guimarães): Raimundo Correia ► Osvaldo Cruz ► Aloísio de Castro ► Cândido Mota Filho ► Rachel de Queiroz ► José Murilo de Carvalho 6 (Casimiro de Abreu): Teixeira de Melo ► Artur Jaceguai ► Goulart de Andrade ► Barbosa Lima Sobrinho ► Raimundo Faoro ► Cícero Sandroni 7 (Castro Alves): Valentim Magalhães ► Euclides da Cunha ► Afrânio Peixoto ► Afonso Pena Júnior ► Hermes Lima ► Pontes de Miranda ► Dinah Silveira de Queiroz ► Sérgio Correia da Costa ► Nelson Pereira dos Santos 8 (Cláudio Manuel da Costa): Alberto de Oliveira ► Oliveira Viana ► Austregésilo de Ataíde ► Antônio Calado ► Antônio Olinto ► Cleonice Berardinelli 9 (Gonçalves de Magalhães): Carlos Magalhães de Azeredo ► Marques Rebelo ► Carlos Chagas Filho ► Alberto da Costa e Silva 10 (Evaristo da Veiga): Ruy Barbosa ► Laudelino Freire ► Osvaldo Orico ► Orígenes Lessa ► Lêdo Ivo Cadeiras 11 a 20 11 (Fagundes Varela): Lúcio de Mendonça ► Pedro Lessa ► Eduardo Ramos ► João Luís Alves ► Adelmar Tavares ► Deolindo Couto ► Darcy Ribeiro ► Celso Furtado ► Hélio Jaguaribe 12 (França Júnior): Urbano Duarte ► Antônio Augusto de Lima ► Vítor 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Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

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