sexta-feira, 8 de junho de 2012

BASILICA DE SAINT DENIS

Basílica de Saint-Denis Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa 48° 56′ N 2° 21′ E Basílica de Saint-Denis Fachada oeste de Saint-Denis Arquiteto Suger de Saint-Denis (reforma) Construção Século VII Bispo Pascal Delannoy Diocese Saint-Denis Local Saint-Denis, Île-de-France A Catedral Basílica de Saint Denis (em francês: Cathédrale royale de Saint-Denis, ou apenas Basilique Saint-Denis, antigamente chamada de Abbaye de Saint-Denis) é uma ampla igreja abacial na comuna de Saint-Denis, atualmente um subúrbio ao norte de Paris. A igreja abacial foi nomeada catedral em 1966 e é a residência do Bispo de Saint-Denis, Pascal Michel Ghislain Delannoy. O edifício é de importância ímpar histórica e arquiteturalmente. Fundada no século VII por Dagoberto I onde São Denis, um santo padroeiro da França, foi sepultado, a igreja se tornou um local de peregrinação e o mausoléu dos Reis Franceses, quase todo rei do séc. X ao séc. XVIII foi sepultado lá, assim como muitos dos séculos anteriores. (A igreja não foi utilizada para a coroação de reis, este papel sendo designado à Catedral de Reims; no entanto, rainhas eram comumente coroadas lá.) "Saint-Denis" logo se tornou a abadia de um crescente complexo monástico. No século XII o Abade Suger reconstruiu partes da abadia usando inovadas características estruturais e decorativas, que foram extraídas de uma série de outras fontes. Ao fazer isso, ele afirmou ter criado o primeiro edifício verdadeiramente gótico.[1] A nave do séc. XIII da basílica também é o protótipo do estilo gótico radiante, e forneceu um modelo de arquitetura para catedrais e mosteiros do norte da França, Inglaterra e outros países. Índice [esconder] 1 Contexto 2 Arquitetura 3 Mausoléu 4 Sepultamentos 4.1 Reis 4.2 Outros membros da realeza e da nobreza 5 Galeria 6 Veja também 7 Notas 8 Referências 9 Links Externos [editar] Contexto Pintura do século XV pelo Mestre de Saint Giles, mostrando São Denis rezando uma missa perante Carlos Magno ou Carlos Martel, que foi pensada para dar uma vista exata em grande medida da abadia com a crux gemmata dada por Carlos II, o Calvo e o altar frontal de ouro, ambos destruídos na RevoluçãoSão Denis é um santo padroeiro da França e, de acordo com a lenda, foi o primeiro bispo de Paris. Um santuário foi erguido no seu sepulcro. Lá, Dagoberto I, rei dos Francos, que reinou de 628 até 637, fundou a Abadia of São Denis, um mosteiro beneditino. O santuário foi construído por Elói, um ourives de formação. Está descrito na vita inicial de Santo Elói: Acima de tudo, Elói fabricou um mausoléu para o santo mártir Denis na cidade de Paris com um maravilhoso cibório de mármore sobre ele, maravilhosamente decorado com ouro e pedras preciosas. Ele constituiu uma crista [no topo da tumba] e um frontal magnífico e cercou o trono do altar com eixos dourados em um círculo. Ele colocou maçãs douradas, redondas e cobertas de jóias. Fez um púlpito e um portão de prata e um teto para o trono do altar de eixos prateados. Ele fez uma cobertura no local perante a tumba e fabricou um altar exterior aos pés do santo mártir. Tanta diligência ele esbanjou lá, a pedido do rei, e derramou tanto que escassamente um único ornamento foi deixado na Gália e esta é a maior de todas as maravilhas até o dia de hoje.[2] Nada desta obra sobreviveu. [editar] Arquitetura O deambulatório construído pelo Abade Suger mantém-se inalteradoA Basílica de St Denis é um marco arquitetônico, uma vez que primeira estrutura principal da qual uma parte substancial foi projetada e construída em estilo gótico. Tanto estrutural quanto estilisticamente anunciava-se a mudança da Arquitetura românica para a Arquitetura gótica. Antes de o termo "gótico" cair no uso comum, ele foi conhecido como "Estilo Francês" (Opus Francigenum). Tal como está agora, a igreja é um enorme edifício cruciforme em forma de "basílica", isto é, possui uma nave central com corredores mais baixos e janelas em clerestório. Tem um corredor adicional no lado norte formado por uma fileira de capelas. A fachada oeste tem três portais, uma rosácea e uma torre, no lado sul. O extremo leste, que é construído sobre uma cripta, é absidal, rodeado por um deambulatório e um abside de nove capelas radiadas. O Abade Suger (circa 1081-1151), amigo e confidente dos reis franceses Luís VI e Luís VII, decidiu por volta de 1137 reconstruir a grande Abadia de St Denis, anexada a uma abadia que era também uma residência real. Suger começou com a fachada oeste, reconstruindo a fachada carolíngia original com sua única porta. Ele projetou a fachada de St Denis para ser uma lembrança do Arco de Constantino romano com sua divisão em três partes e três largos portais para aliviar o problema de congestionamento. Há uma rosácea sobre o portal oeste. Embora janelas circulares neste posição fossem comuns em igrejas Românicas da Itália, acredita-se que esta é a primeira rosácea nesta posição na França, e esta característica tornou-se dominante nas fachadas de estilo gótico no norte da França, a ser logo imitada pela Catedral de Chartres e muitas outras.[3] Após a conclusão da fachada oeste em 1140, o Abade Suger passou à reconstrução do extremo leste, deixando a nave carolíngia em uso. Ele projetou um coro que seria inundado de luz. Para atingir seus objetivos, os pedreiros de Suger basearam-se em inúmeros novos recursos que evoluíram ou foram introduzidos da Arquitetura Romântica: o arco ogival, a abóbada em cruzaria, o deambulatório com capelas radiais, as colunas agrupadas suportando arestas saltando em diferentes direções e os arcobotantes que permitiram a inserção das grandes janelas do clerestório. A rosácea do transepto norte mostra a CriaçãoFoi a primeira vez que esses recursos foram desenhados em conjunto. Erwin Panofsky argumentou que Suger inspirou-se para criar uma representação física da Jerusalém Celeste, no entanto, na medida em que Suger tinha qualquer objetivo mais que o prazer estético tem sido posto em dúvida pelos historiadores de arte mais recentes baseados nos próprios escritos de Suger. A nova estrutura foi terminada e dedicada em 11 de junho de 1144, na presença do rei. [4] Assim, a Abadia de St Denis se tornou o protótipo para futuras construções no domínio real do norte da França. A partir de 1231 a velha nave de St Denis foi reconstruída, introduzindo o novo estilo Gótico Irradiante, ganhando, em seus transeptos, duas rosáceas espectaculares.[5] Através da regra da dinastia Angevina, o estilo foi introduzido na Inglaterra e se espalhou por toda França, os Países Baixos, Alemanha, Espanha, norte da Itália e Sicília.[6][7] Dentre outras características importantes estavam as estátuas-colunas flanqueando os portais da fachada oeste (atualmente destruídas mas conhecidas pelos desenhos de Bernard de Montfaucon). Uma planta de cerca de 1700 feita por Félibien mostra uma grande capela mortuária na forma de uma cúpula rotunda com colunas, adjacente ao transepto norte da basílica e contendo a tumba de Valois.[8] A basílica conserva vitrais de vários períodos, incluindo excepcionais vitrais modernos, e um conjunto de doze misericórdias. [editar] Mausoléu A naveA abadia é onde os reis da França e suas famílias eram sepultados através dos séculos e é, portanto, muitas vezes referida como o "cemitério real da França". Todos, exceto três dos monarcas da França do século X até 1789 têm seus restos mortais lá. Alguns monarcas, como Clóvis I (465-511), não foram originalmente sepultados neste local. Os restos mortais de Clóvis I foram exumados da espoliada Abadia de St Geneviève que ele mesmo fundou. A abadia contém bons exemplos de túmulos. As efígies de muitos dos reis e rainhas estão em seus próprias túmulos, mas durante a Revolução Francesa estes foram abertos por trabalhadores sob ordens de oficiais revolucionários. Os corpos foram removidos e despejados em dois grandes fossos próximos e dissolvidos com cal. O arqueologista Alexandre Lenoir salvou muitos dos monumentos dos mesmos oficiais revolucionários reivindicando-os como obras de arte para o Musée National des Monuments Français. Os corpos dos decapitados rei Luís XVI, sua esposa Maria Antonieta, e sua irmã Madame Elisabete não foram inicialmente sepultados em Saint-Denis, mas sim no adro de Madeleine, onde foram cobertos com cal virgem. O corpo do jovem Luís XVII de França, que faleceu de uma enfermidade, foi enterrado numa cova anônima num adro parisiense perto da Torre do Templo. Memorial ao rei Luís XVI e à rainha Maria Antonieta, esculturas de Edme Gaulle e Pierre PetitotNapoleão Bonaparte reabriu a igreja em 1806, mas permitiu que os restos mortais reais fossem deixado em suas valas comuns. Durante seu exílio em Elba, os Bourbons restaurados ordenaram uma busca pelos cadáveres de Luís XVI e Maria Antonieta. Os poucos restos encontrados, alguns ossos que presumivelmente eram do rei e um amontoado de matéria cinzenta contendo uma cinta-liga, foram encontrados em 21 de janeiro de 1815, trazidos a Saint-Denis e sepultados na cripta. Em 1817 as valas comuns contendo todos os outros restos mortais foram abertas, mas foi impossível distinguir qualquer um da coleção de ossos. Os restos foram então depositados em um ossário na cripta da igreja, atrás de duas placas de mármore com os nomes de centenas de membros das sucessivas dinastias francesas que foram enterrados na igreja devidamente registrados. O Rei Luís XVIII, após sua morte em 1824, foi sepultado no centro da cripta, próximo aos túmulos de Luís XVI e Maria Antonieta. Os caixões dos membros da família real que morreram de 1815 a 1830 também foram colocados nos jazigos. Sob a direção do arquiteto Eugène Viollet-le-Duc, famoso por seu trabalho na Notre-Dame parisiense os monumentos que foram levados ao Museu de Monumentos Franceses retornaram à igreja. O cadáver do rei Luís VII, que foi enterrado na Abadia em Saint-Pont e cujo túmulo não foi tocada pelos revolucionários, foi trazido a Saint-Denis e sepultado na cripta. Em 2004 o coração mumificado do Delfim, o garoto que teria sido Luís XVII, foi selado dentro da parede da cripta. [editar] Sepultamentos Túmulo de Carlos Martel Carlos I da Sicília Henrique I ao fundo, Roberto II, João I d. 1316 e Jeanne d. 1349 Túmulo de Leão V da Armênia. Túmulo de Filipe IV[editar] ReisTodos exceto três dos Reis da França estão sepultados na basílica, assim como outros monarcas. Os restos mortais dos monarcas antecessores foram retirados da Abadia de St Geneviève que foi destruída. Os mais eminentes são: Clóvis I (465 - 511) Childeberto I (496 - 558) Aregunda (c.515 - c.573) Fredegunda (Esposa de Chilperico I) (? - 597) Dagoberto I (603 - 639) Clóvis II (635 - 657) Carlos Martel (686 - 741) Pepino, o Breve (714 - 768) e sua esposa Berta de Laon (726-783) Carlomano I rei dos Francos (c.751 - 771) Carlos II, o Calvo (823 - 877) (seu monumento foi derretido) e sua esposa, Ermentrude de Orléans (823 - 869) Carlomano II (866 - 884) Roberto, o (972–1031) e Constança de Arles (c. 986 - 1032) Henrique I (1008-1060) Luís VI (1081-1137) Luís VII (1120-1180) e Constança de Castela (1141-1160) Filipe II Augusto (1180-1223) Carlos I da Sicília (1226 - 1285), rei das Duas Sicílias (1266-85). Uma efígie cobre o sepulcro de seu coração. Filipe III, o Ousado (1245 - 1285) Filipe IV, o Belo (1268 - 1315) e Isabel de Aragão (1247 – 1271) Leão V da Armênia (1342 - 1393) Luís XII (1462 – 1515) Francisco I (1494 - 1547) Henrique II (1519 - 1559) e Catarina de Médici (1519 – 1589) Francisco II (1544 – 1560) Carlos IX (1550-1574) (sem monumento) Henrique III (1551 -1589) (monumento no sepulcro do coração) Henrique IV (1553 - 1610) Luís XIII (1601 – 1643) Luís XIV (1638 – 1715) Luís XV (1710 – 1774), Luís XVI (1754 – 1793) and Marie Antoinette (1755 – 1793) Luís XVII (1785 - 1795) (Apenas seu coração. Seu corpo foi despejado em uma cova anônima) Luís XVIII (1755 - 1824) [editar] Outros membros da realeza e da nobrezaNicolau Henrique, duque de Orleans (1607-1611), filho de Henrique IV, Gastão, duque de Orleans (1608-1660), filho de Henrique IV, Maria de Bourbon, duquesa de Montpensier (1605-1627), esposa de Gastão, Margarida de Lorena (1615-1672), duquesa de Orleans e segunda esposa de Gastão, Ana Maria Luísa de Orleans (1627-1693), la Grande Mademoiselle, Marguerite Louise d'Orléans (1645-1721), grã-duquesa da Toscana, João Gastão de Orleans, (1650-1652), duque de Valois, Maria Ana de Orleans, (1652-1656), Mademoiselle de Chartres Henriqueta Maria de França (1609-1669), rainha consorte de Carlos I da Inglaterra, Filipe I, (1640-1701), irmão de Luís XIV, Princesa Henriqueta da Inglaterra (1644-1670), primeira esposa de Filipe, Isabel Carlota do Palatinado (1652-1722), segunda esposa de Filipe, Maria Teresa de Espanha (1638-1683), consort of Louis XIV, Luís, o Grande Delfim (1661–1711), le Grand Dauphin, Duquesa Maria Ana da Baviera, delfina da França, esposa de Luís, Princesa Ana Elisabete de França (1662), filha de Luís XIV, Princesa Maria Ana de França (1664), filha de Luís XIV, Maria Teresa de França (1664), filha de Luís XIV, Felipe Carlos de França (1668-1671), duque de Anjou, filho de Luís XIV Luís François de França (1672), duque de Anjou, filho de Luís XIV, Filipe de Orleans (1674-1723), regente de França, Luís, Duque da Borgonha (1682-1712), duque da Borgonha, Maria Adelaide de Saboia (1685-1712), duquesa da Borgonha, Luís da França (1704-1705), duque da Bretanha, Luís da França (1707–1712), duque da Bretanha, Carlos de Bourbon (1686–1714), duque de Berry, Maria Luiza Elizabete de Orleans (1693-1714), duquesa de Berry, Na (não batizada) d'Alençon (1711) Carlos d'Alençon(1713), duque de Alençon, Maria Luiza Elisabete d'Alençon (1714) Maria Leszczyńska (1703-1768), consorte de Luís XV, Princesa Luísa Isabel da França (1727-1759), Duquesa de Parma, Princesa Henriqueta da França (1727-1752), filha de Luís XV e gêmea da anteriormente descrita, Princesa Maria Luiza de França (1728-1733), filha de Luís XV, Luís da França (1729–1765), Delfino da França, Infanta Maria Teresa Rafaela da Espanha (1726-1746), primeira esposa de Luís de Bourbon (acima), Maria Josefa de Saxônia (1731–1767), segunda esposa de Luís, Filipe II (1730-1733), duque de Anjou, Princesa Maria Adelaide de França (1732-1800), filha de Luís XV, Princesa Vitória de França (1733-1799), filha de Luís XV, Princesa Sofia de França (1734-1782), filha de Luís XV, Princesa Luísa Maria de França (1737-1787), filha de Luís XV, Luís José Xavier François, Delfino de França (1781-1789), primeiro filho de Luís XVI e Maria Antonieta Princesa Maria Sofia Helena Beatriz de França(1786-1787), segunda filha de Luís XVI e Maria Antonieta [editar] GaleriaO coro As janelas do clerestório O coro no pôr-do-sol Tumba of Luís XII e Ana de Bretanha Tumba de Dagoberto I Detalhe do from the 12º-c. vitral Vida de Cristo Representação da Trindade (cristianismo) sobre a entrada principal Fulrad, abade de Saint-Denis [editar] Veja tambémdiagrama de catedral [editar] Notas↑ Banister Fletcher, A History of Architecture on the Comparative Method. ↑ Vita S. Eligius, edited by Levison, on-line at Medieval Sourcebook ↑ William Chester Jordan, A Tale of Two Monasteries: Westminster and Saint-Denis in the thirteenth century (Princeton: Princeton University Press, 2009) Chapters 2-7. ↑ H. Honour and J. Fleming, The Visual Arts: A History. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 0-13-193507-0 ↑ Wim Swaan, The Gothic Cathedral ↑ "L'art Gothique", section: "L'architecture Gothique en Angleterre" by Ute Engel: L'Angleterre fut l'une des premieres régions à adopter, dans la deuxième moitié du XIIeme siècle, la nouvelle architecture gothique née en France. Les relations historiques entre les deux pays jouèrent un rôle prépondérant: en 1154, Henri II (1154–1189), de la dynastie Française des Plantagenêt, accéda au thrône d'Angleterre." (England was one of the first regions to adopt, during the first half of the 12th century, the new gothic architecture born in France. Historic relationships between the two countries played a determining role: in 1154, Henry II (1154–1189), of the French Plantagenet dynasty, assended to the throne of England). ↑ John Harvey, The Gothic World ↑ Images of Medieval Art and Architecture - Félibien accessed March 29, 2009 [editar] ReferênciasSaint-Denis Cathedral, Alain Erlande-Brandenburg, Editions Ouest-France, Rennes [editar] Links ExternosO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Basílica de Saint-DenisDetailed list of members of the French Royal families buried in Saint Denis Basilica (inglês) The Treasures of Saint Denis - scholarly article from 1915 on the important and mostly destroyed treasures (inglês) L'Internaute Magazine: Diaporama (francês) Satellite image from Google Maps Saint-Denis, a town in the Middle Ages (inglês) Photos of tombs and the Basilica (francês) Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Basílica_de_Saint-Denis&oldid=30313636" Categorias: Catedrais da FrançaBasílicasArquitetura gótica na FrançaIgrejas de Paris Ferramentas pessoaisEntrar / criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasAlemannisch Azərbaycanca Беларуская Български Bosanski Català Česky Dansk Deutsch Ελληνικά English Esperanto Español Eesti Euskara فارسی Suomi Français Galego עברית Hrvatski Magyar Italiano 日本語 한국어 Latina Nederlands ‪Norsk (bokmål)‬ Polski Русский Simple English Slovenčina Slovenščina Српски / Srpski Svenska ไทย Türkçe Українська Tiếng Việt 中文 Esta página foi modificada pela última vez à(s) 00h02min de 21 de maio de 2012. 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