quinta-feira, 21 de junho de 2012

BELTERRA: SONHO DE HENRY FORD NO TAPAJÓS

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Imaginada pelo milionário Henry Ford, dono da Ford, na época líder do setor nos Estados Unidos, Belterra foi a ponta de lança do cultivo racional de seringueiras na Amazônia, conferindo à região a posição de maior produtora de borracha natural do mundo. À planície elevada às margens do Rio Tapajós, 160 metros acima do nível do mar e coberta por densa floresta, Ford chamou “Bela Terra”, a Belterra que se notabilizou como “a cidade americana no coração da Amazônia”. Aos poucos, a futura cidade-modelo ia se delineando: hospitais, escolas, casas no estilo americano, mercearias, portos próximos à praia para abrigar a família dos empregados do projeto. Grande parte deles eram braçais do sertão nordestino, fugidos da seca, que tinham no projeto de Henry Ford uma perspectiva. Campos de atletismo, lojas, prédios de recreação, clube de sinuca, cinema e outras inovações impensáveis para a região surgiram entre 1938 e 1940, quando Belterra viveu seu apogeu como o maior produtor individual de seringa do mundo. O final da 2ª Guerra Mundial, a morte do filho de Henry Ford, as doenças nos seringais e a borracha sintética fulminaram o projeto em Belterra e Ford abandonou o sonho, transformando-o em um pesadelo para os que ficaram. Durante 39 anos, Belterra transformou-se de “cidade americana” em Estabelecimento Rural do Tapajós (ERT), sob jurisdição do Ministério da Agricultura. Somente em 1997 houve a emancipação do município. A partir de 2010, seu caráter histórico foi reconhecido pelo governo federal, que aceitou a inscrição do município no Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2-Cidades Históricas), lançado pelo então presidente Lula. O prefeito Geraldo Pastana inscreveu Belterra no PAC 2 e foi contemplado, com mais sete cidades do Pará (Belém, Cametá, Afuá, Vigia, Bragança, Aveiro, Santarém). Cinco áreas estão sendo inventariadas para, em seguida, ser tombadas pelo patrimônio público, entrando no roteiro das 127 cidades históricas do país. Para a professora Terezinha Amorim, que trabalha no processo de organização popular para o tombamento, “é um imenso ganho à memória belterrense e ao turismo histórico e cultural”. A experiência administrativa de Belterra, a partir de 2005, mostra que um governo do PT assegura melhoras concretas às condições de cidadania e qualidade de vida de toda a sociedade quando firma compromisso com a construção da democracia, a partir de suas bases populares e, em parceria com ONGs e instituições acadêmicas, faz avançar o desenvolvimento social, ambiental e humano, sobretudo dos mais pobres. É como diz o Hino do Plano Diretor: “Junte seu grupo de qualquer idade/ Junte-se ao povo e a toda a sociedade/ Mostre que sabe fazer parceria no Plano Diretor". topo Aumentar Dimunuir Conteúdo complementar Belterra democratiza o poder e garante desenvolvimento Vera Paoloni, Edir Gaya Em DebateRevista Veja na CPMIPor que não convocar os responsáveis pela revista Veja para explicar suas relações com fontes criminosas? 2 Comentáriosopiniões Veja na CPI, por que não?Emiliano José A revista deve explicações à sociedadeJilmar Tatto Teoria e Debate A Revista Expediente Política Editorial Política de privacidade Termos de uso Fale com a Redação em debate nacional política economia mundo do trabalho sociedade internacional cultura Edições Edição 101 - Junho 2012 Especial Cidades - Maio 2012 Edição 100 - Maio 2012 Edição 99 - Abril 2012 Edição 98 - Março/2012 ver todas Colunas Café no congresso Economia Mídia Opinião Pública Mundo Comportamento Multimídia Foto Vídeo Infográfico Áudio Estantes Livros Filmes Poesia Especiais assuntos em nuvemBrasil Cinema Comunicação Crescimento Econômico Crise Crise financeira CUT Democracia Desenvolvimento Ditadura Militar Eleições Eleições 2010 Esquerda Governo Collor Governo Lula História Juventude Literatura Meio ambiente Memória Militância Neoliberalismo Partidos Políticas públicas Prefeituras PT PT 30 anos Reforma Política Sindicalismo Socialismo Creative Commons Creative Commons Revista Teoria e Debate. 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