domingo, 10 de junho de 2012

CATEDRAIS GÓTICAS NA ITÁLIA

Para entender a história... Publicação on-line sobre assuntos relacionados com história, filosofia e educação. ISSN 2179-4111 Curiosidades e tudo que você sempre quis saber... Para entender a história... é uma publicação técnico-científica on-line independente brasileira, indexada pelo IBICT, Latindex, CNEN e LivRe; no ar desde sexta-feira 13 de Agosto de 2010. Não possui fins lucrativos, seu objetivo é disseminar e difundir o conhecimento através de artigos com qualidade acadêmica e rigor cientifico, mas linguagem acessível ao grande publico. Este Blog Link daqui Este Blog Link daqui Submarino.com.br terça-feira, 18 de outubro de 2011A estética arquitetônica das catedrais góticas como reflexo do pensamento cristão da Alta Idade Média. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume out., Série 18/10, 2011, p.01-13. O presente artigo visa a uma análise acerca da relação causa-efeito entre o pensamento cristão da Alta Idade Média e as catedrais góticas como um reflexo materializado da filosofia medieval. Partindo de uma explanação contextual sobre a Alta Idade Média, passando pela caracterização do pensamento escolástico em suas bases e intentos, trataremos da arte gótica, em sua apresentação e conceituação, encaminhando-nos, assim, para uma explanação acerca da arquitetura gótica, estruturando, deste modo, a compreensão do tema central. Por fim, demonstraremos as evidências que inserem o medievo no paradoxal âmbito positivo da luz ante a generalizada e equivocada qualificação negativa comumente atribuída ao período em questão. A relação causa-efeito entre o pensamento escolástico e a arquitetura das catedrais góticas será o tema central do presente artigo. Para tanto, o texto parte da apresentação de uma síntese geral acerca do período histórico denominado Alta Idade Média em vista de uma contextualização da temática; posteriormente, aborda o pensamento escolástico com a finalidade de alicerçar as análises subsequentes; seguindo o nexo lógico do intento principal deste estudo, será apresentada a arte gótica, seu surgimento, suas características e ainda um enfoque na arquitetura gótica das catedrais envolvidas no contexto espaço-temporal ora analisado. Adentrando à problemática a ser elucidada, serão apresentadas as linhas de reflexão que nos levam a afirmar a existência inequívoca de uma relação de causa e efeito entre a mentalidade então em voga – substanciada pela Escolástica e seu projeto – e a arquitetura das catedrais góticas como uma “petrificação” de um modo próprio de se pensar o mundo e a existência humana em sua caminhada. Encerrando as tratativas, serão elencados diversos argumentos reais e sustentáveis que inserem o período ora trabalhado na paradoxal inferência de se considerar a Idade Média sob um horizonte de “luz” em franca oposição à opinião que reduz os cerca de dez séculos do medievo em estagnação e obscurantismo. Metodologia. Mediante análise criteriosa de uma seleta bibliografia direcionada ao pensamento e cultura medievais, à História da Arte, à História da Arquitetura – particularmente no que tange à arquitetura gótica, visando ao embasamento e à sustentação teórica do presente artigo, intentamos coletar no trabalho de pesquisa os dados relevantes à proposta basilar, oferecendo, assim, o devido suporte às asserções ora manifestas. Por conseguinte, dados os resultados da pesquisa, apresentaremos, em síntese, a Alta Idade Média, o pensamento escolástico e a arquitetura gótica como fundamentos da temática nuclear. Subsequentemente, encerrando as tratativas, evidenciaremos a positividade de variados âmbitos relacionados ao medievo. A Alta Idade Média. “O que é a Antiguidade? O que é a Idade Média? Em que critérios se pode basear uma tipologia de contrastes destas duas civilizações? Critérios econômicos, sociais, políticos, linguísticos (Poder-se-ia admitir que o Mundo Antigo termina no Ocidente a partir do momento em que a língua falada pelo povo deixa de ser o latim). Ter em consideração estes dados obriga a reconhecer que é difícil cortar brutalmente entre a Antiguidade e a Idade Média, e sobretudo que, se há caracteres essenciais pelos quais se reconhece a Idade Média que estavam presentes nas estruturas históricas do mundo romano a partir do século V, numerosos traços pelos quais se define o Mundo Antigo continuam até aos séculos VII ou VIII. Aparece, assim, um período transitório entre um tipo de civilização antigo e um outro já fundamentalmente medieval. É a Alta Idade Média” (BANNIARD, 1980, p.13-14). O ser humano sempre apresentou interesse pelo conhecimento e compreensão do passado. Desde os períodos pré-históricos até a contemporaneidade, o homem construiu o presente, constituiu cultura e legou à posteridade incontáveis pontos de investigação. Dada a vastidão temporal, bem como as peculiaridades de cada espaço e cultura dividiu-se a História em períodos consensualmente conhecidos como Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Este texto se voltará para a Idade Média que perdurou da derrubada do Império Romano do Ocidente, no ano de 476 d.C., até a tomada de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, pelos turcos, em 1453 d.C. Existe, todavia, uma subdivisão nos cerca dez séculos de duração do medievo, isto é, a Alta Idade Média e a Baixa Idade Média. Embora não haja plena concordância no que tange à datação dessas subdivisões, estudiosos como Jacques Le Goff (2005) e Georges Duby (1993) adotam o período que vai de 476 d.C. ao ano 1000 d.C. para tratar das temáticas referentes a este intervalo. A Alta Idade Média se caracteriza como um período histórico bastante conturbado. Inicia-se com a invasão dos povos germânicos (visigodos, anglo-saxões, ostrogodos, etc.) em diversas regiões da Europa Ocidental. Em consequência, houve o surgimento de vários reinos, cuja composição majoritária era de camponeses; estes serviam aos poucos mas poderosos proprietários de terra, legando, por conseguinte, à maioria da sociedade uma vida difícil, marcada por períodos de pobreza, fome e conflitos. A mão-de-obra era servil em substituição à escravidão característica na Antiguidade. A liberdade do servo, no entanto, era relativa, pois este dependia de seu senhor, que lhe dispunha a terra da qual dependia substancialmente para sobreviver e dali tirar seu sustento. Em contrapartida, tinha como garantia a estabilidade. As cidades tinham importância secundária na época. Pode-se até mencionar um êxodo urbano, dado o abandono do povo citadino em direção ao campo. Isto se deve, também, devido à crise perante a qual a Europa de então se deparava. De acordo com as apreciações de Banniard (1989), é imprescindível mencionar na presente caracterização da Alta Idade Média a relevância do chamado Império Carolíngeo, cujo primeiro imperador foi o General Carlos Magno, um conquistador agressivo e, ao mesmo tempo, um político sagaz, experiente que empreendeu avanços nas áreas da cultura, culminando no Renascimento Carolíngeo; da educação, com a busca pela manutenção dos conhecimentos clássicos por meio das scholas; e da administração, como, por exemplo, a subdivisão territorial em condados sob supervisão constante de emissários do Imperador. Embora seja tarefa difícil precisar a data em que a Alta Idade Média começa a decair, ocasionando um período de transição para o que se denominará pela maioria dos estudiosos de renome como Baixa Idade Média, podemos elencar alguns fatos que apontam para uma mudança de conjuntura, a saber, o aparecimento da burguesia e a consequente urbanização da sociedade, o fortalecimento do comércio, a centralização do poder clerical e, por fim, o surgimento das universidades – devido à Igreja, então detentora da missão de educar e produzir conhecimento. A Escolástica. A Escolástica é designada originalmente em latim pelo termo scholasticus, isto é, “pertencente à escola”. Embora exista uma escolástica de traços hebraicos e árabes, ateremo-nos no presente artigo à Escolástica latina gestada durante a Alta Idade Média, a partir do século V, e cujo auge perdurou do século XI ao século XV. A Escolástica, em seu gérmen, surge em um contexto de transição entre o mundo antigo e o início de uma nova concepção do pensar e viver. O grande Império Romano, devastado pelos bárbaros, ansiava por um improvável retorno. O que se via era o desmoronar da civilização, do direito, da filosofia; enfim, urgia uma reação ampla e consistente que viesse a recolocar as ruínas e construir um novo mundo, uma nova cultura, ainda que alicerçada em conhecimentos outrora cultivados. Surge, pois, o empenho em prol da reconstrução; e as scholas seriam um meio eficaz para um soerguimento sustentável. De acordo com Marías (2004, p. 135) do século V até o século IX praticamente não houve uma produção filosófica propriamente dita; foi uma época de se lançarem as bases para, a partir do século XI, constituírem-se as sistematizações filosóficas mais relevantes do pensamento escolástico. Oriunda dos pressupostos filosófico-teológicos da Patrística – no que se refere a uma busca pela conciliação entre a fé e a razão, teologia e filosofia; ou “teorização da ratio em função da fide”, no dizer de Reale e Antiseri (1991, p.478) – a Escolástica como um sistema organizado de pensamento nasceu aos poucos, nos mosteiros, nas catedrais e, posteriormente, inseriu-se nas universidades medievais, efetivando-se notoriamente a partir do século XI. Trata-se, grosso modo, de um corpo de doutrinas dialética e logicamente articulado, de caráter crítico, assentado em debates acadêmicos – disputationes – onde a busca pela real significação do tema em questão era o objetivo a ser alcançado pelos debatedores, comumente sob a supervisão de um mestre que, por sua vez, geralmente era quem elaborava os chamados manuais – os quais intentavam uma didática na apreensão dos conhecimentos referentes às artes liberais (trivium: gramática, retórica e dialética; quadrivium: aritmética, geometria, astronomia e música) para um grau intermediário de instrução e, por fim, o estudo aprofundado das Sagradas Escrituras e de textos filosóficos e teológicos. Corroborando o anteposto, pode-se afirmar: “Mais que um conjunto de doutrinas, entendemos por escolástica ‘a filosofia e a teologia que eram ensinadas nas escolas medievais’ (S. Vanni Rovighi). [...] A partir da primeira reorganização medieval das escolas, promovida por Carlos Magno, o fechamento das últimas escolas pagãs, no início do século VI, por obra de Justiniano, além de um ato político, assinalou também o fim da cultura pagã. E a abertura de novas escolas ou a absorção das antigas em novas instituições educativas, por parte da Igreja, assinala o início da formação e organização, lenta e laboriosa, de uma nova cultura” (Reale; Antiseri, 1991, p.478). Elucidar a teologia com o auxílio da filosofia sem prejuízo da doutrina cristã. Essa foi uma marcante característica da Escolástica. Todavia, visava-se, sobretudo, o nascer e o desenvolver de uma nova mentalidade, tão universal quanto possível, em prol da denominada Cristandade. Pensadores de renome como Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino protagonizaram a produção teológica e filosófica do período. Importa mencionar, entretanto, o evidente entrelaçamento entre teologia e filosofia no pensamento escolástico, saberes interdependentes (portanto, não excludentes) segundo a ampla visão medieval. Ademais, observa-se notoriamente nesse período a ênfase na filosofia clássica de Aristóteles, vista como de possível adequação às regras imutáveis da fé cristã. Outro ponto que marcou a filosofia escolástica foi a discussão sobre os universais. Essa questão não tinha apenas um caráter filosófico, ontológico, mas trazia consigo a relevância de sustentar ou não os dogmas cristãos, dependendo da conclusão a que se chegasse. Houve um intenso embate entre realistas, cujo representante-mor era Santo Anselmo de Cantuária, (concebiam os universais como realidade ontológica – imanentes ou transcendentes); nominalistas, que tinham como baluarte Guilherme de Ockham (para esses, os universais seriam apenas nomes, emissões fonéticas); e conceitualistas, capitaneados por Pedro Abelardo (supunham os universais como mera representação do intelecto). Objetivando dar fim à querela, a autoridade intelectual de Santo Tomás de Aquino, recorrerá a Aristóteles, onde, por meio do princípio de individuação como matéria delimitada, o indivíduo – como substância primeira – se particulariza dentro de determinada espécie. Em síntese, pode-se afirmar que a Cristandade foi fruto de uma cosmovisão cristã estruturada pelo projeto escolástico. O que era pensado nos centros irradiadores de cultura refletia na mentalidade e, por consequência, no agir do grande público ao longo do tempo – dos pobres camponeses, servos, vassalos, suseranos ao clero, à nobreza; enfim, do menor ao maior, originando o que Gilson (2006, p. 2) chamará de espírito da filosofia medieval: O espírito da filosofia medieval, tal como entendemos aqui, é portanto o espírito cristão, que penetra a tradição grega, trabalhando-a por dentro e fazendo-a produzir uma visão de mundo, uma Weltanschauung [cosmovisão] especificamente cristã. Foram necessários os templos gregos e as basílicas romanas para que houvesse catedrais [góticas]; no entanto, qualquer que seja a dívida dos nossos arquitetos medievais para com seus predecessores, eles se distinguem destes, e o espírito novo que lhes possibilitou criar talvez seja o mesmo que aquele em que se inspiraram, com eles, os filósofos [escolásticos] de seu tempo. A arquitetura gótica. Antes de adentrarmos propriamente nas tratativas que concernem à arquitetura gótica, é de importância capital uma apresentação do Estilo Gótico e suas características. De acordo com Gozzoli (1978, p.03): A arte gótica desenvolveu-se na Europa na última fase da Idade Média (séculos XII e XIV), num período de profundas transformações em que se assistiu à superação da sociedade feudal e à formação de novos centros de poder: as primeiras monarquias, as grandes cidades, o clero, as classes ‘novas’ e ricas dos comerciantes e banqueiros. Se o quadro econômico e social em que tal estilo floresceu é bastante claro, continua a ser pouco compreensível o motivo porque os historiadores da arte o denominaram gótico: com certeza que não terá sido por os godos – um povo originário da Escandinávia, muito provavelmente da ilha de Gotland – se terem distinguido pela sua habilidade como arquitetos (como todas as tribos bárbaras, eram nômades, que pouco se preocupavam com casas e menos ainda com igrejas, tanto mais que eram pagãos). Bracons, (1992, p.03) nos apresentará uma outra versão, discordando, em partes, de Maria Gozzoli, particularmente no que tange à denominação do estilo em questão como ‘gótico’: Em seu sentido mais estrito, arte gótica significaria arte própria dos godos. Não obstante, entende-se por arte gótica um extensíssimo conjunto de manifestações artísticas produzidas dentro do âmbito da cultura ocidental entre meados do século XII e o século XVI. Foram os teóricos do Renascimento que viram, na arte de épocas anteriores à sua, um reflexo da arte inventada pelos godos, que, após haver arruinado os edifícios antigos e matado os arquitetos nas guerras, passaram a construir cobrindo as abóbodas com arcos ogivais e inundaram toda a Itália com essa maldição de edifícios, dos quais não podiam ter feito mais (no dizer de Giorgio Vasari). Na realidade, para Vasari e seus contemporâneos existia uma clara contraposição entre uma arquitetura tedesca (germânica), ou maniera dei goti (estilo próprio dos godos), e o modo romano encarnado pelo ideal renascentista, que consideravam mais perfeito, na medida em que se relacionava com os modelos da Antiguidade clássica. Apesar de não haver pleno acordo entre as concepções dos estudiosos da arte gótica apresentados, ambos nos fornecem dados importantes para uma visão teórica acerca da temática ora desenvolvida. Percebe-se, ademais, que a arte gótica, longe de ser um fenômeno unívoco, se expressa em várias manifestações artístico-culturais, dentre as quais nos deteremos na arquitetura. Bracons (1992, p.17) nos coloca ante o panorama da arquitetura gótica, seu nascimento e desenvolvimento: O nascimento da arquitetura gótica e sua expansão inicial têm lugar na Île-de-France. O principal centro religioso daquela região onde a monarquia dos capetos exercia plenamente sua autoridade era a abadia de Saint-Denis (São Dionísio), que, além de santuário do evangelizador da França, foi panteão real e depositária das insígnias do poder. Em 1122, Suger assumiu o cargo de abade de Saint-Denis. Após sua designação, pôs-se a serviço da política de reintegração monárquica, chegando a se tornar conselheiro real e até a desempenhar a regência. Dentro da mesma linha de atuação, concebeu um projeto de renovação dos edifícios da abadia. [...] Os elementos arquitetônicos que configuram essas construções (principalmente o arco ogival e a abóbada de ogivas) foram tomados do repertório próprio da arte românica normanda. Entretanto, foram combinados segundo uma nova ordem, em virtude de uma proposta teórica que o próprio Suger expôs em volumosos livros. O empreendimento pensado por Suger (considerado o primeiro mestre-de-obras da arquitetura gótica) tornou-se paradigma para as futuras edificações do estilo em questão. Esta afirmação é testemunhada pelas grandes obras que se realizaram no território então sob domínio do rei da França. Construções de grande envergadura, a partir das quais se manifestou um crescente ímpeto de aperfeiçoamento e superação, fazendo com que a arquitetura gótica galgasse, em tempo relativamente curto, sua plena definição, chegando, inclusive, a se tornar a expressão da arte própria do domínio real francês. O grande Auguste Rodin, por exemplo, registrou por escrito sua admiração para com as catedrais francesas. Sobre a catedral de Amiens, disse: “é o império absoluto da elegância suprema” (RODIN, 2002, p.87). O contexto histórico-social no qual surgiu a arte gótica foi de transição, isto é, entre o fim do feudalismo e a criação das cidades, o que proporcionou uma considerável ascensão social por meio da produção de artesanato, do favorecimento da atividade comercial, bem como de uma religiosidade marcante coordenada pelo clero. Assim, pois, a referida arte surgiu também como produto de um dinamismo social. Na construção das catedrais, por exemplo, os habitantes das cidades tinham participação ativa. Era evidente o civismo e o orgulho em integrar o grupo de pessoas que construíam a catedral da cidade. Aquela fé que nem sempre move montanhas, em Chartres com toda certeza moveu as pedras. Para construir a catedral, edição 1194, os habitantes travaram uma verdadeira disputa para oferecer dinheiro e mão-de-obra. Até mesmo das cidades vizinhas acorreram ricos e pobres, trazendo jóias, madeira, e quem nada tinha colocava à disposição do canteiro de obras músculos e entusiasmo. O bispo e os cônegos renunciaram durante três anos os seus rendimentos. As pessoas sadias ofereceram braços, as doentes colaboraram com suas orações. Alguns senhores, para pagar o pecado de soberba e de avareza, assumiram o lugar dos cavalos nas cangas dos carros, abaixaram-se para preparar argamassa juntos com seus criados, e, sujos assim, não mais se distinguia o patrão do servo, o vassalo do senhor (MARCHI, 1991, p.38). Existia, ademais, até mesmo uma rivalidade entre as cidades, no sentido de qual teria a catedral mais alta e imponente. Em grande parte, os estudos e tentativas acerca da arquitetura gótica desenvolveram-se em prol de se resolverem os problemas suscitados por um edifício específico, a saber, a catedral – que se tornará o grande referencial para a arquitetura gótica. Esta, de acordo com Bracons (1992, p.19), tem como elementos arquetípicos “o arco ogival e a abóbada sobre cruzamento de ogivas ou abóbadas de ogivas”. Poderíamos acrescentar, ainda, outros elementos que evidenciam a arquitetura gótica, como os contrafortes e arcobotantes (estes desempenham a função de transmitir àqueles o empuxo lateral da abóboda). Observam-se, ademais, o transepto, o clerestório, as rosáceas, as fachadas frontais, os tímpanos com suas belas esculturas e os extasiantes vitrais que refletem a luz que vem do alto, com uma conotação mística toda particular ao pensamento medieval. Contudo, existem outros elementos característicos das catedrais góticas, mas os supracitados traduzem o que se vislumbra em uma obra cujo estilo ora apresentamos. Os céus contam a glória de Deus: as catedrais acrescentam a ela a glória do homem. Elas oferecem a todos a todos os homens um espetáculo esplêndido, reconfortante, exaltante; elas nos oferecem o nosso próprio espetáculo, a imagem eternizada de nossa alma, de tudo o que aprendemos a amar abrindo os olhos (RODIN, 2002, p.57). No item subsequente, trataremos mais detidamente do âmbito estético e, portanto, filosófico nos quais as catedrais góticas se inserem. A Escolástica e as catedrais góticas: relação causa e efeito. ‘Os criadores [das catedrais góticas] não foram os artistas, mas os filósofos eclesiásticos’, escreve Georges Duby, prosseguindo a reflexão de Ewin Panofsky sobre a obra do abade de Saint-Denis, Suger. Se algumas das suas conclusões devem hoje ser encaradas com reservas, dificilmente podemos encontrar melhor do que estes textos raros em que um patrono criador se explica sobre seu desígnio. Evidentemente, Saint-Denis não era uma catedral na Idade Média, mas esta abadia foi um tal manifesto da arte nova e teve uma tal influência sobre as obras contemporâneas que não poderíamos ignorá-la. Suger teria então concebido a sua igreja como uma obra teológica (DEMOUY, 2008, p.44-45). A interrogação central a que este artigo pretende responder é se existe alguma relação de causa e efeito entre a filosofia escolástica e as catedrais góticas. O excerto acima nos oferece um caminho para uma possível resposta. Todavia, antes de responder ao mencionado questionamento, apresentaremos algumas características do contexto no qual as catedrais góticas foram pensadas, construídas e, posteriormente, entregues à posteridade como signo visível de um pensamento que intentava se perpetuar pelos séculos. A todo aquele que permaneça de pé em alguma das grandes naves góticas e se deixa penetrar pelo ambiente do lugar, impõem-se simultaneamente duas impressões: sensações físicas e emoções espirituais. Ninguém pode furtar-se a sentir a poderosa sugestão que se desprende das linhas em ascensão vertical, a penetração e o envolvimento da luminosidade. Ao contrário da basílica romana, curvada sobre o chão, fortemente concentrada em si mesma e apoiada nas suas bases, a catedral gótica é um edifício ereto, uma igreja de pé. Ao contrário da pesada abóbada em semicírculo, que requer excessiva espessura das paredes, estreita as janelas e enche de sombra a nave à medida que esta se expande, a técnica gótica chama com veemência a luz e entrega-lhe todo o edifício para que o atravesse e ali se estabeleça. Os dois traços característicos que os nossos sentidos reconhecem na catedral gótica têm as suas correspondências instantâneas na alma. Alguma coisa se exalta nela quando se sente sobrenaturalmente ligada a esse impulso e a essa chamada das alturas. A instintiva felicidade que a luz derrama em grandes clarões não parece ser a promessa das elucidações definitivas, o reflexo terrestre da luz incriada? (DANIEL-ROPS, 1993, p.417). Diante da colocação acima, surge-nos a inevitável pergunta: teriam os mestres-de-obras responsáveis pelas catedrais góticas proposto uma relação direta entre a verticalidade própria de suas edificações e a impulsão das almas dos fiéis ao Alto, ao Transcendente por excelência – Deus? É certo que afirmar uma relação direta sem maiores reflexões seria um erro. Os mestres-de-obras do período tinham em vista primeiramente a técnica, mas o mistério da arte propiciou as condições em que um perfeito jogo de concordâncias, através de um encontro de aspirações, pudesse atingir um êxito formidável e, a partir daí, assumir um sentido que toca ao âmbito espiritual; este, por sua vez, pressupõe que exista um pensar, uma filosofia de vida abrangente que fundamente os modos de ser, pensar e agir dos europeus no medievo. Deste modo, corroborando Demouy (2008, p.44), pode-se afirmar que, em última instância, a filosofia escolástica, gestada e desenvolvida na Alta Idade Média, transmitiu seu legado à arquitetura das catedrais góticas. Existe, pois uma expressão concreta e natural do pensamento escolástico na arquitetura das catedrais góticas, ambos refletem a cosmovisão cristã que se instaurara através dos séculos da Alta Idade Média. Os ensinamentos de uma filosofia – a escolástica – que enquadrava harmoniosamente todo o saber do tempo e afirmava a possibilidade de ascensão a Deus não só pela fé, como pela razão. Chegava-se a Deus por um esforço do pensamento, complexo mas requintado, rigidamente formal mas rico de sutilezas. Esses mesmos conceitos que, em arquitetura, inspiraram as catedrais góticas, a sua ascensão para Deus, através de construções complexas mas requintadas, formalmente rigorosas, mas de igual modo ricas de pormenores. A enfática verticalidade de tais edificações revela plenamente as transformações do gosto, do pensamento filosófico, dos ideais estéticos, traduzidas, no plano arquitetônico, por uma renovação das técnicas mediante a introdução de uma série de elementos originais típicos do estilo gótico (GOZZOLI, 1978, p.08-09). Por fim, infere-se que é perfeitamente possível e sustentável uma argumentação em favor da relação causa-efeito entre o pensamento escolástico e a arquitetura das catedrais góticas medievais. Sobre a questão, Gomes (2010, p.90), evidenciando a visão do crítico, historiador da arte e profundo conhecedor da estética arquitetônica gótica, o alemão Erwin Panofsky, assevera: A ideia de relacionar a escolástica com as catedrais góticas não é nova. Dentro de todas as analogias possíveis, Erwin Panofsky destaca a coincidência no tempo e no espaço entre ambos os fenômenos. Tal paralelismo temporal não pode ser compreendido como mera casualidade, mas trata-se de uma relação tão marcante que os historiadores da filosofia e da arte estabelecem sem maiores questionamentos. Assim, o gótico surge como fruto de um movimento iniciado na Ille de France, verdadeiro núcleo geográfico da escolástica. Dali se irradia, tomando características locais, mas mantendo sempre seus elementos fundamentais. Num círculo de aproximadamente 150 quilômetros, traçados de Paris como centro, abarcou tanto os primeiros representantes da nova forma de pensar, como as igrejas ogivais do primeiro período. Por mais de um século e meio, essa região iria manter-se como plataforma para o desenvolvimento tanto da filosofia escolástica quanto das catedrais góticas. A Idade Média sob o paradoxo da luz. A classificação da Idade Média como “Idade das Trevas” tornou-se um clichê nocivo à verdade dos fatos que se nos apresentam mediante uma pesquisa honesta sobre em que realmente se consistiu a medievalidade. A percepção de acontecimentos favoráveis ou negativos à civilização é cabível a qualquer momento histórico. As sombras só são vistas onde habita a luz. São evidentes os percalços ocorridos nos dez séculos que abrangem o medievo e seria estultice negá-los; igualmente parvo seria desconsiderar culposamente as notáveis contribuições legadas à humanidade advindas do período em questão. Se a idade do meio foi uma longa noite entre a antiga e a moderna, naquela noite, como observou alguém, as estrelas brilharam. Ela foi muito menos ‘medieval’ do que nos leva a crer a indolência do lugar-comum, para o qual Idade Média significa inquisição, fogueiras e nada mais. Devemos a ela invenções tecnológicas (o moinho de vento) ou a aplicação sistemática de invenções anteriores, já não tão usadas (o moinho a água). A ela devemos a letra de câmbio, o contrato de seguro, a democracia comunal, as sumas filosóficas, a Chanson de Roland e a Divina Comédia. E a ela devemos as catedrais e o desenvolvimento econômico (MARCHI, 1991, p.09). Classificar moinhos movidos a água e a vento como avanços tecnológicos parece inadequado aos nossos dias. No entanto, trata-se de invenções que durante vários séculos auxiliaram no beneficiamento de alimentos em toda a Europa. No tocante às ciências, ignora-se quase que por completo os grandes contributos da Idade Média. Todavia, os grandes estudiosos do período são praticamente unânimes em afirmar que no medievo, em alguns setores, avançou-se mais que em outros períodos da História. O inventário completo dos tratados de medicina, de matemática, de astronomia, de alquimia, de arquitetura, de geometria e outros não foi ainda levado a cabo, e os seus textos permanecem, na maior parte, inéditos. Os esforços tentados nesse sentido foram até aqui fragmentários e não permitem uma visão de conjunto da ciência medieval. Mas o que se sabe de preciso permite constatar que ela foi muito mais extensa do que o que tem podido supor-se e que se aparentava à nossa em muitos pontos. Um Roger Bacon, em pleno século XIII, conhecia a pólvora de canhão, o uso das lentes convexas e côncavas. Alberto Magno tinha feito, sobre a acústica e os tubos sonoros, investigações que o haviam conduzido a construir um autômato falante – oitocentos anos antes de Edison. Arnaud de Villeneuve, que ensina em Montpellier, descobre o álcool, o ácido sulfúrico, o ácido clorídrico, o ácido azótico. Raimond Lulle pressentiu a química orgânica e a função dos sais minerais nos seres organizados. Por intermédio dos árabes, a Idade Média beneficiou a ciência dos Persas, dos Gregos, dos Judeus, e pôde realizar a sua síntese, assimilando os conhecimentos astronômicos dos Sírio-Caldeus e a medicina hebraica. Oxford, onde ensinava Robert Grossetête, o mestre de Roger Bacon, era para os estudantes de matemática o mesmo que Montpellier para os estudantes de medicina, e grandes personagens como o rei de Espanha Afonso X, o imperador Frederico II, ou Roger, rei normando da Sicília, mantinha, a exemplo de Carlos Magno, uma corte de sábios: geógrafos, físicos, alquimistas – do mesmo modo que tinham os seus filósofos e os seus poetas (PERNOUD, 1997, p.157). Deve-se, ainda, à Idade Média, o surgimento de várias das hoje consideradas melhores universidades do planeta; a criação dos hospitais; no campo da literatura, as epopeias, romances de cavalaria, novelas amorosas, poesias, fábulas, etc.; a própria vida cotidiana traz a marca de uma civilização já refinada. Basta dizer que a higiene estava mais desenvolvida do que no século XVII. A hierarquia social assentava essencialmente os laços familiares; as mulheres tinham direitos que perderam a partir do século XVI. Apresentar todas as luzes que permearam a Idade Média seria impossível ao espaço ao qual se limita o presente artigo. O supracitado, porém, nos oferece as evidências necessárias para descrer das conotações falaciosas, repletas de preconceitos e reducionismos, dirigidas ao medievo. Afirma-se a existência de sombras na medievalidade, mas questiona-se, também: em qual período da História não os houve? Óbvia é a resposta: as mais diversas vicissitudes acompanham o ser humano da Antiguidade aos dias atuais e a Idade Média não se constitui de modo algum o período nefasto, cuja imagem geralmente se procura propagar. Concluindo. A Alta Idade Média foi o período de surgimento e desenvolvimento da filosofia escolástica. Esta preconizava o soerguimento da civilização, profundamente abalada pela destruição posterior às invasões bárbaras e a consequente queda do Império Romano do Ocidente. A religião cristã surge então como proposta viável à restauração que se buscava. De Santo Agostinho a Santo Tomás de Aquino, dentre outros grandes nomes, procurou-se a justificação racional do cristianismo por meio da filosofia grega, particularmente a platônica e a aristotélica. Criou-se, pois, um modo de pensar o mundo e o ser humano com relação à transcendência divina à qual o homem estava subordinado em status ontológico intermediário entre o celeste e o terrestre. Trata-se da chamada cosmovisão medieval. Neste contexto nasceu a chamada arte gótica, traduzida extraordinariamente na arquitetura das catedrais medievais. Estas tinham como características a evidente verticalidade, proporcionando a sensação de um movimento que tende para o alto, não obstante o peso da pedra; arcos e abóbadas em formato ogival; as paredes finas; os contrafortes e arcobotantes externos à estrutura; os elevados campanários piramidais; as belas rosáceas; os vitrais; o transepto; o clerestório; as imponentes fachadas e o tímpano, dentre outras. Diante de tal panorama, críticos e historiadores da arte, como Wilhelm Worringer e Erwin Panofsky, apresentam evidências que denotam peremptoriamente a relação de causa e efeito entre a Escolástica e a estética arquitetônica das catedrais góticas medievais. Analogias que se podem observar como, por exemplo, a coincidência espaço-temporal que foge à casualidade; o apogeu do pensamento escolástico em suas particularidades que se assemelham às notas características do gótico clássico; a estruturação da suma teológica de Santo Tomás de Aquino e a renovação das técnicas e formas arquitetônicas que tornaram possível tamanha verticalidade e leveza nos edifícios religiosos. Contudo, é o intento da sóbria relação entre imanente e transcendente; razão e fé; corpo e alma que se destacam, seja no pensamento escolástico, seja na “petrificação” do mesmo, proporcionados pelo estilo gótico em favor do testemunho da posteridade. Evidencia-se, por fim, a real grandeza do período medieval – erroneamente rotulado de obscurantista e retrógrado. Afinal, foi nestes tempos que advieram as universidades, os hospitais, o incentivo ao saber e ao direito universal; a reestruturação da civilização destruída pelos bárbaros, bem como a guarda e cópia dos textos clássicos – sem os quais a humanidade empobreceria em cultura; podem-se mencionar ainda os pensadores de renome da época como Santo Agostinho, Santo Tomás de Aquino, Santo Alberto Magno, Boécio dentre muitos outros que nos presentearam com suas produções filosóficas. Por conseguinte, inegáveis são as sombras e equívocos que se apresentaram no medievo; inequívocas, porém, são as demonstrações que apontam para uma imensidão de luzes que até os dias atuais propagam seu fulgor. Finalizando as asserções do presente texto, vale mencionar o convite que o grande escultor Auguste Rodin nos dirige acerca das catedrais góticas: Eu gostaria de contribuir para que se amasse essa arte grandiosa, de concorrer para salvar o que ainda resta intacto, de reservar para nossos filhos a grande lição desse passado que o presente desconhece. Com esse desejo, tento despertar os espíritos e os corações para a compreensão e para o amor. Mas não posso dizer tudo. Vocês têm de ir ver (RODIN, 2002, p. 5). Para saber mais sobre o assunto. BANNIARD, Michel. A Alta Idade Média Ocidental. Mem Martins: Europa-América, 1980. BANNIARD, Michel. Gênese cultural da Europa. Lisboa: Terramar, 1980. BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. BRACONS, José. Saber Ver a Arte Gótica. São Paulo: Martins, 1992. DANIEL-ROPS, Henri. A Igreja das Catedrais e das Cruzadas. São Paulo: Quadrante, 1993. DEMOUY, Patrick. As Catedrais. Mem Martins: Europa-América, 2008. DUBY, Georges. O Tempo das Catedrais: a Arte e a Sociedade (980-1420). Lisboa: Estampa, 1988. ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. São Paulo: Record, 2010. FOCILLON, Henri. Arte do Ocidente: a Idade Média românica e gótica. Lisboa: Estampa, 1980. GILSON, Etienne. O Espírito da Filosofia Medieval. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. São Paulo: Loyola, 2007. GOMBRICH, Ernst Hans Josef. História da Arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. GOZZOLI, Maria Cristina. Como reconhecer a Arte Gótica. Lisboa: 70, 1978. LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005. LOYON, Henri R. Dicionário da Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. MARCHI, Cesare. Grandes Pecadores, Grandes Catedrais. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MARÍAS, Julián. História da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. PANOFSKY, Erwin. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PERNOUD, Regine. Luz sobre a Idade Média. Lisboa: Europa-América, 1983. REALE, Giovanni; ANTISSERI, Dario. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. 3. ed. São Paulo: Paulus, 1990. v. 1. RODIN, Auguste. Grandes Catedrais. São Paulo: Martins Fontes, 2002. WORRINGER, Wilhelm. A Arte Gótica. Lisboa: 70, 1992. Texto: Jorge Donizetti Pereira. Concluinte do Curso de Graduação Licenciatura em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano – SP. Postado por Fábio Pestana Ramos às 10:15 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Marcadores: 2011-A2-10V.out.-S.18/10, Alta Idade Média, Arquitetura Medieval, Arte Gótica, Catedrais Góticas, Escolástica, Estética Medieval, Filosofia, Jorge Donizetti Pereira Reações: 0 comentários: Postar um comentário Esteja a vontade para debater idéias e sugerir novos temas. Forte abraço. Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos. Links para esta postagem Criar um link Postagem mais recente Postagem mais antiga Início Assinar: Postar comentários (Atom) ATENÇÃO à lei dos Direitos Autorais. Todos os textos estão protegidos pela lei 9.610/98. Cópias integrais e reprodução dos textos em outros sites e meios não são permitidas e podem ser penalizadas. Citações devem fazer referência a fonte e autor. Número Total de Visitantes desde 13 de agosto 2010: Para entender a história... ISSN: 2179-4111 É uma publicação técnico-científica on-line brasileira, no ar desde sexta-feira 13 de Agosto de 2010. Atenção: 1. Todos os textos possuem direitos autorais reservados. 2. Não é permitida a reprodução dos textos em outras publicações, blogs, etc. 3. Links para textos podem ser reproduzidos em outras publicações on-line, desde que autorizadas pelo editor. 4. As opiniões expressas pelos autores dos artigos não representam a opinião da publicação. 5. As imagens pertencem ao arquivo dos autores dos artigos ou foram extraidas da internet (dominio público). 6. Caso seja o detentor dos direitos autorais de alguma imagem aqui reproduzida e não autorize seu uso, entre em contato com o editor. Pesquisar Artigo Publicado: (Digite assunto ou tema) tecnologia Filosofia e Ética Profissional - Lançamento Não por acaso, alunos do ensino superior, possuem na grade de seu curso a disciplina Filosofia e Ética Profissional ou variantes, com nomes diferentes, que atendem ao mesmo objetivo, chamadas simplesmente de Filosofia ou Ética. O entendimento do mundo contemporâneo e do panorama profissional, seja qual for, passa primeiro pela formação de seres pensantes, fornecido através do filosofar. Não obstante, esta obra pretende servir de referência para direcionar debates em diversas disciplinas correlatas nos mais diferentes cursos de graduação e pós-graduação. O que não significa que não possa ser usada no ensino médio ou fundamental, pois é um bom material de apoio ao docente e para o educando. Conheça o livro e tenha acesso as primeiras 30 páginas clicando na imagem da capa. Artigos mais acessados hoje. Educação, Escola, Família e Sociedade. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume mai., Série 02/05, 2011, p.01-07. Contemporaneamente, as questões em torno da ... O Imperialismo Europeu no continente africano e suas conseqüências. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume jul., Série 12/07, 2011, p.01-08. O presente trabalho pretende fazer uma breve ... A Revolução Francesa foi causada pela fome! Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 1, Volume ago., Série 18/08, 2010, p.01-18. A Revolução Francesa foi um longo processo q... Contatos. Para entrar em contato com a Revista utilize o e-mail: paraentenderahistoria@hotmail.com Expediente: Para entender a história... ISSN 2179-4111 É uma publicação técnico-científica on-line independente, indexada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia da República Federativa do Brasil. Além de indexada pelo Latindex, CNEN e LivRe. Não possui fins lucrativos, seu objetivo é disseminar e difundir o conhecimento na área de história, filosofia e educação como um todo. Editada por um Autor Coorporativo, com periodicidade mensal e postagens semanais. Publica artigos com qualidade acadêmica e rigor cientifico, mas linguagem acessível ao grande publico não especializado. Editor e Revisor: Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos. Secretária e Diagramação: Profa. Eliane Santos Moreira. Conselho Editorial: Prof. Dr. Guilherme Fromm. Prof. Dr. Josias Abdalla Duarte. Prof. Dr. Marcelo Donizete da Silva. Prof. Ms. Marcus Vinicius de Morais. Profa. Ms. Maria Margarete dos Santos. Profa. Dra. Marilda Aparecida Soares. Profa. Dra. Mary Del Priore. Prof. Ms. Ricardo Matheus Benedicto. Profa. Ms. Samanta Colhado Mendes. Profa. Ms. Semíramis Corsi Silva. Prof. Dr. Wanderlei de Oliveira Clarindo da Silva. Todos os textos estão protegidos pela lei dos direitos autorais. Citações são permitidas desde que expressem a fonte, mas cópias integrais dos textos podem ser penalizadas. Reproduções integrais dos textos em outras publicações e blogs não são permitidas, estão todos registrados e pertencem exclusivamente a esta publicação on-line. A publicação aceita colaborações, os interessados em publicar artigos devem acessar as normas de submissão e envio no link abaixo (Colaborações). Os textos publicados podem ser incluidos no curriculo lattes como artigo publicado em periódico técnico-científico, uma vez que indexados. Contatos através do e-mail: paraentenderahistoria@hotmail.com Sumário dos Artigos: ► 2012 (26) ► Abril (4) Legislação e ética na comunicação: principais leis... Responsabilidade Social e Ética Profissional. França Junior: comediógrafo e “outras cositas mais... O Congresso de Viena e o concerto europeu: 1815-18... ► Março (7) Balanço do mês de março de 2012 - Para entender a ... Teoria e Práxis: o bem e o mal. Moral, Ética e Religião. A evolução conceitual da Ética. A experiência como possibilidade da interdisciplin... A distinção entre Ética, Moral, Direito e Justiça.... O conceito de Ética. ► Fevereiro (10) Balanço do mês de fevereiro de 2012 - Para entende... Estudando livros didáticos de língua portuguesa en... Atividade Lúdica em Psicopedagogia: o jogo e a apr... O papel da psicopedagogia na Instituição Escolar. O protagonismo juvenil e a formação de agentes cul... Perspectivas do professor com relação à integração... A importância do lúdico no processo de aprendizage... Brincar na Escola. A importância da ludicidade no ensino da matemátic... A importância da ética para o profissional da Comu... ► Janeiro (5) Balanço do mês de janeiro de 2012 - Para entender ... Emancipação política de Cachoeirinha, município de... A avaliação como principal instrumento para a apre... O movimento Luddista e a oposição à automatização ... Editorial - Balanço do ano de 2011 - Para entender... ▼ 2011 (130) ► Dezembro (6) Balanço do mês de dezembro de 2011 - Para entender... Rebeliões regenciais: a revolta dos escravos de Ca... Racismo e trabalhadores negros em Cuba. Tecnologia Educacional: cenário atual e desafios. Repensando o papel da mulher no mundo contemporâne... A formação das monarquias ibéricas: Portugal e Esp... ► Novembro (5) Balanço do mês de novembro de 2011 - Para entender... O racionalismo Cartesiano e o alvorecer da moderni... Emancipação, direitos e racismo: a “reconstrução n... Os arquétipos de Ártemis e Atena: da dualidade ao ... A prevenção das deficiências e a integração do por... ▼ Outubro (9) Balanço do mês de outubro de 2011 - Para entender ... Cinema Filosófico: a filosofia como instrumento da... A netiqueta e a filosofia: ética e etiqueta no amb... A estética arquitetônica das catedrais góticas com... Introdução à Estética. A motivação como um dos fatores determinantes no p... Introdução à lógica Formal. Relações de gênero e construção cultural do corpo ... Introdução à Lógica Aristotélica. ► Setembro (9) Balanço do mês de setembro de 2011 - Para entender... Filosofia da Ciência: uma introdução a partir de c... Entre homens e deuses: aspectos da formação histór... Reestruturando o espaço da sala referência – uma p... ► Agosto (14) ► Julho (11) ► Junho (14) ► Maio (14) ► Abril (11) ► Março (17) ► Fevereiro (10) ► Janeiro (10) ► 2010 (70) ► Dezembro (8) ► Novembro (7) ► Outubro (9) ► Setembro (27) ► Agosto (19) Indice de Autores dos Artigos. 1. Normas de publicação (1) 2. Editorial (25) Adriana Costa (3) Altair Viana da Silva (1) Ana Maria Pauli (1) Ana Maria Pádua (1) Andreza Viviane Granzioli (1) Andréa Limones de Oliveira (1) AntoniaToniarita de Jesus (1) Antonio Carlos da Rosa (1) Aurélio de Moura Britto (2) Bruno Albuquerque Acrignoli (1) Cinthia Bourget Fortes Genestra (3) Cintia G. Landulfo Beviani (1) Claudio Roberto Gavério (2) Cláudia P. Ramos de Alvarenga (3) Cristiano Anflôr (1) Cássio M. dos Santos Camargo (6) Danielle Conceição de Luna (1) Dario Mandu Galdino (2) Décio Cagnin Junior (1) Edna Márcia Perez Pires (1) Elaine Cristina Reis Silva (1) Eliana Bastos Novaes Vatutin (1) Eliane Santos Moreira (1) Fabiana Antônia de Freitas Melo (1) Fábio Pestana Ramos (124) Glaucia Pádua Vicente (1) Jorge Donizetti Pereira (1) Lania Stefanoni Ferreira (1) Leila A. de C. Jarusevicius (1) Marcus Vinícius de Morais (5) Maria J. dos Santos Pinto (1) Maria Verônica F. Sapucaia Teles (1) Marilda Aparecida Soares (3) Marisa G. de Almeida Santos (1) Mary Del Priore (12) Naicon de Souza Brinco (1) Patricia Santos Machado (1) Rafael da Silva Abreu (1) Raquel Barroso Silva (1) Reginaldo Pereira de Jesus (1) Renata Aparecida Beviani de Souza (1) Rosalina Silva Mendes (1) Samanta Colhado Mendes (2) Victor Mariano Camacho (4) Wanderlei de O. Clarindo da Silva (1) Gostou da leitura? Siga e fique informado sobre novos textos e atualizações. Cursos de Pós-Graduação Cursos de Pós-Graduação (Especialização) com pelo menos 360 horas, a valores reduzidos, com certificado emitido pela Unicsul reconhecido pelo MEC, na região do ABC Paulista (SP). Para conhecer clique na logotipo do Inec. Economize comprando no Submarino! Submarino.com.br Colaborações - Artigos. Publique seu texto. Para colaborar com Artigo (publicar texto) clique aqui e saiba as normas de submissão. Em busca de cristãos e especiarias. O primeiro volume da versão completa da tese de doutorado defendida em 2002, com todas as referências teóricas, notas, gráficos e tabelas. Leia as 30 primeiras páginas e conheça do livro clicando na imagem da capa. Conselho Editorial. O Conselho Editorial da Revista eletrônica "Para entender a história..." é constituido por mestres e doutores, titulados em conceituadas universidades, com larga experiência acadêmica e livros e artigos publicados na área de história, filosofia e educação. Segue relação de seus membros, breve perfil e data de filiação (para acessar o curriculo lattes, clique na foto): Fábio Pestana Ramos. Fábio Pestana Ramos possui Bacharelado (1997) e Licenciatura Plena em Filosofia (1998) pela Universidade de São Paulo (USP) , MBA em Gestão de Pessoas (2010) e Doutorado História Social pela USP (2002). Já atuou como pesquisador da FAPESP e como docente na PUC de Campinas, Fundação Santo André, Faculdades Associadas Campos Sales, Uniban e outras universidades privadas. Atualmente está vinculado à UNIMONTE, Centro Universitário Claretiano (CEUCLAR) e INEC/UNICSUL. Colabora com programas de TV, rádio, revistas e jornais. Tem experiência na área de Educação, História, Filosofia e Sociologia; com intensa atividade de pesquisa e passagens por arquivos históricos no Brasil e na Europa. Já recebeu por suas pesquisas uma menção honrosa da USP, o prêmio Jabuti e o prêmio Casa Grande e Senzala. É autor, entre outros, dos livros: "No tempo das Especiarias"; "Por mares nunca dantes navegados"; "Eles formaram o Brasil"; "Naufrágios e Obstáculos" e "Em busca de Cristãos e Especiarias". Membro Fundador do Conselho Editorial de "Para entender a história..." desde 13/08/2010. Guilherme Fromm. Guilherme Fromm possui graduação em História (1990) e Letras - Alemão/ Português (1998), com licenciatura em Português, especialização em Tradução Inglês/Português (2000), mestrado em Lingüística (2002) e doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês (2008), todos pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor Adjunto do ILEEL da Universidade Federal de Uberlândia, na área de Língua Inglesa. É editor da Revista Eletrônica Domínios de Linguagem (www.dominiosdelinguagem.org.br). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: Lexicografia, Terminologia, Terminografia bilíngue, Tradução e Linguística de Corpus. Além disto edita, organiza e colabora com livros, capítulos de livros e artigos. Constantemente participa de programas de rádio. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 01/01/2011. Josias Abdalla Duarte. Josias Abdalla Duarte formou-se em História na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990). Nesta mesma instituição concluiu mestrado sobre lírica trovadoresca (1997) e doutorado (2003) sobre nacionalismos europeus nos séculos XIX e XX. Fez dois pós-doutorados, o primeiro na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 2004, e o segundo, em, 2006, na Universidade da Corunha (Espanha). Nas duas oportunidades estudou os nacionalismos galegos nas Idades Moderna e Contemporânea. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 01/03/2012. Marcelo Donizete da Silva. Marcelo Donizete da Silva possui graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1994), Mestre e Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP. Já foi coordenador do curso de Filosofia nas modalidades EAD, presencial e pós graduação do Centro Universitário Claretiano de Batatais e professor substituto do Instituto de Biociências da UNESP em Rio Claro. Atualmente é docente da Universidade Federal de Ouro Preto, no departamento de educação. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em filosofia e história da educação, filosofia e epistemologia. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história..." desde 13/01/2011. Marcus Vinicius de Morais. Marcus Vinícius de Morais é mestre em História Cultural pela Universidade de Campinas (UNICAMP-2006). Bacharel e Licenciado em história pela mesma instituição. Atualmente é professor na região de Campinas. Participou como professor dos programas Teia do Saber, Pro-Ifem e Promed, em cursos de formação continuada para professores da rede pública. Pela editora Contexto foi co-autor dos livros: "Novos temas nas aulas de História", "História na sala de aula", "História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI" e "Eles formaram o Brasil". Já colaborou com publicações acadêmicas e revistas de grande circulação. Foi pesquisador da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história..." desde 13/01/2011. Maria Margarete dos Santos. Maria Margarete dos Santos é Bacharel e Licenciada em História pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências Área História Social pela mesma Universidade (2006). Atualmente é professora do Centro Universitário Claretiano. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 07/05/2011. Marilda Aparecida Soares. Marilda Aparecida Soares possui graduação em Bacharelado em História pela Universidade de São Paulo (1990), graduação em Licenciatura em História pela Universidade de São Paulo (1993), Mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1997) e Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é coordenadora do Curso de História das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires e professora dos cursos de Licenciatura em História e Licenciatura em Pedagogia. Tem experiência nas áreas de História e Educação, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: História do Brasil, Metodologia, Teoria e Didática da História, História da Educação e História da Cultura. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 10/06/2011. Mary Del Priore. Mary Lucy Murray Del Priore possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1983) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo, Especialização (1993) e Pós-Doutorado (1996) na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (Paris/França). Lecionou História do Brasil Colonial nos Departamentos de História da USP e da PUC/RJ. Autora de mais de trinta livros, possui farto volume de publicações em revistas acadêmicas e de grande circulação. Intelectual ativa, foi duas vezes vencedora do prêmio Casa Grande & Senzala, outorgado pela Fundação Joaquim Nabuco. Também ganhou duas vezes o Prêmio Jabuti para obra de relevo em Ciências Sociais. Além de ter recebido o Prêmio Sergio Buarque de Holanda, na categoria Ensaio Social, outorgado pela Fundação Biblioteca Nacional; o Prêmio da União Brasileira de Escritoras - Personalidade Cultural do Ano de 1998 e o Prêmio Personalidade Cultural do Ano 1998, ambos pela Acadêmia Brasileira de Letras; o Prêmio Manoel Bonfim do Governo do Distrito Federal; e o Prêmio do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Governo da França e da Organização dos Estados Americanos - OEA para as Américas, Organização dos Estados Americanos - OEA. Atualmente é professora do Programa de Mestrado em História da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO/NITERÓI. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história..." desde 14/01/2011. Ricardo Matheus Benedicto. Ricardo Matheus Benedicto possui graduação (1999) e mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (2003). Atualmente é professor de Filosofia do Centro Universitário Claretiano e de Filosofia da Educação da Faculdade de Mauá. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 07/05/2011. Samanta Colhado Mendes. Samanta Colhado Mendes possui graduação em História (licenciatura/bacharelado) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp (2006), mestrado em Historia e Cultura Social pela mesma Universidade (2010) e é pós-graduanda em Revisão de Texto. Atualmente é professora da Rede Municipal de Ensino de São Paulo- EMEF Altino Arantes e tutora presencial do curso de Licenciatura em História do Centro Universitário Claretiano. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Social, atuando principalmente no seguinte tema: mulher; anarquismo; movimento operário. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 15/02/2011. Semíramis Corsi Silva. Semíramis Corsi Silva possui Mestrado (concluído em 2006 com bolsa CAPES) e Graduação/Licenciatura e Bacharelado (2003) em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Franca, onde atualmente desenvolve o Doutorado na mesma área. Atua como docente do Centro Universitário Claretiano - CEUCLAR nos cursos de História (EAD) e Filosofia (Presencial) e coordena o curso de História. Possui experiência na área de História, com ênfase em História Antiga e Medieval, pesquisando principalmente os seguintes temas históricos: Religiosidade, Magia, Gênero e Poder no Principado Romano, Filóstrato e a Segunda Sofística. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história..." desde 29/03/2011. Wanderlei de Oliveira Clarindo da Silva. Wanderlei de Oliveira Clarindo da Silva possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Viçosa (1999), mestrado em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (2004) e doutorado em Sociologia pela Unesp (2009). Já lecionou na Universidade do Estado de Minas Gerais e Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é professor do Centro Universitário Claretiano e pesquisador do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro da Universidade de São Paulo (NEINB/USP). Tem experiência nas áreas de Economia e Sociologia, com ênfase em Relações Raciais no Brasil e em Cuba, atuando principalmente nos seguintes temas: desigualdades raciais, desigualdades sociais e econômicas. Membro do Conselho Editorial de "Para entender a história" desde 01/02/2011. Vale a pena conhecer, uma obra que conta como o Brasil foi formado, disponivel nas livrarias. Diferentes tipos participaram da formação do Brasil. Índios, portugueses, escravos, perseguidos religiosos... todos eles tiveram uma importância ímpar para a construção da terra que herdamos. Este livro é uma biografia bem pesquisada e deliciosamente escrita de 12 pessoas que simbolizam tantos homens e mulheres que aqui viveram nos três primeiros séculos. Eles Formaram o Brasil, uma obra escrita em parceria por Fábio Pestana Ramos e Marcus Vinicius de Morais, publicada pela editora Contexto. Clique no livro e tenha acesso ao primeiro capitulo. Corpo Editorial Técnico-Administrativo. O corpo técnico-adminstrativo da Revista eletrônica "Para entender a história..." é responsável pelos aspectos gerenciais e técnicos da publicação. Além do editor, pertence a equipe: Eliane Santos Moreira. Eliane Santos Moreira é graduada em Ciências Sociais pela Fundação Santo André. Secretária e Diagramadora da Publicação. Membro Fundador de "Para entender a história..." desde 13/08/2010. Compre livros sem sair de casa... clique no banner da Livraria Travessa! 100% seguro! Indexadores. Para entender a história... é uma revista científica eletrônica indexada pelas seguintes instituições: IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, através do ISSN 2179-4111. LATINDEX -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal, através de vinculo eletrônico. CNEN - Portal do Conhecimento Nuclear, como períodico de história da área de Ciência e Tecnologia, através do LivRe, catálogo de revistas cientificas on-line. IBSN - Internet Blog Serial Number. Para acessar o registro, clique na imagem correspondente a instituição indexadora. Premiações recebidas pela publicação. Artigos mais populares nesta semana: Educação, Escola, Família e Sociedade. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume mai., Série 02/05, 2011, p.01-07. Contemporaneamente, as questões em torno da ... 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Para se compreender o que era realmente o esc... Os Astecas e os sacrifícios humanos. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume abr., Série 06/04, 2011, p.01-12. Em pleno século XVI, durante o processo de co... A revolução cubana e suas implicações. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume fev., Série 01/02, 2011, p.01-15. A República de Cuba, uma ilha com pouco mais... A formação do planeta terra e características geográficas gerais: o homem na imensidão do universo. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume ago., Série 22/08, 2011, p.01-06. O homem moderno surgiu no planeta Terra há ... A vida privada entre escravos africanos no Brasil: espaço de tensão e harmonia. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 1, Volume ago., Série 19/08, 2010, p.01-05. A escravidão no Brasil manteve-se por mais d... A aventura dos descobrimentos narrada de forma descontraida. As ilhas atlânticas ali ao lado; a África e a Índia bem mais distantes; o Brasil do outro lado do mar Oceano; não importava qual o destino, a jornada por mares nunca dantes navegados ou relativamente desconhecidos iniciava-se quando homens e mulheres encontravam razões suficientes para trocar Portugal por terras distantes e exóticas. Por Mares Nunca Dantes Navegados, um livro escrito por Fábio Pestana Ramos que causou polêmica em Portugal, publicado pela editora Contexto. Clique no livro e tenha acesso ao primeiro capitulo. Os artigos mais visitados em todos os tempos: Educação, Escola, Família e Sociedade. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume mai., Série 02/05, 2011, p.01-07. Contemporaneamente, as questões em torno da ... A Revolução Francesa foi causada pela fome! Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 1, Volume ago., Série 18/08, 2010, p.01-18. A Revolução Francesa foi um longo processo q... A passagem da antiguidade para o feudalismo pelo prisma de Perry Anderson. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 1, Volume set., Série 10/09, 2010, p.01-12. Passagens da antigüidade ao feudalismo , de... O Imperialismo Europeu no continente africano e suas conseqüências. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume jul., Série 12/07, 2011, p.01-08. O presente trabalho pretende fazer uma breve ... A educação no Brasil Império. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume fev., Série 07/02, 2011, p.01-14. Pensando na história da educação no Brasil, d... Os Astecas e os sacrifícios humanos. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume abr., Série 06/04, 2011, p.01-12. Em pleno século XVI, durante o processo de co... 1964: o golpe de Estado e a ditadura militar pelo prisma político-econômico. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume mai., Série 30/05, 2011, p.01-15. O fim da experiência parlamentarista no Bra... História do Analfabetismo no Brasil. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 1, Volume dez., Série 13/12, 2010, p.01-16. Em plena era da globalização e da sociedade d... A revolução cubana e suas implicações. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume fev., Série 01/02, 2011, p.01-15. A República de Cuba, uma ilha com pouco mais... A formação do planeta terra e características geográficas gerais: o homem na imensidão do universo. Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 2, Volume ago., Série 22/08, 2011, p.01-06. O homem moderno surgiu no planeta Terra há ... Palavras-Chave: Artigos Publicados por assunto. Para localizar os artigos pelas palavras-chave vá ao indice ao final da página no rodapé. Indice de volumes publicados. Para acessar o indice de volumes publicados vá ao final da página no rodapé. Para localizar um artigo publicado pelo volume e série, siga as orientações: Ano [A], Volume [V] e Série [S]. Indice de Boletins: Noticias e Eventos. Para acessar as Noticias e Eventos publicados vá ao final da página no rodapé, onde pode ser encontardo o Indice de Boletins. Dicas de "Para entender a história..." aos leitores. Cursos gratuitos com certificado, textos e livros interessantes. Para aproveitar as dicas de "Para entender a história..." vá ao final da página. Encontre livros e filmes indicados nos artigos - Preços promocionais para os nossos leitores! Submarino.com.br Videos e Documentários interessantes: tecnologia Submarino.com.br Cursos grátis com certificado Cursos de extensão on-line grátis na área de história, filosofia e educação; com certificado mediante aprovação em teste final que exige 50% de aproveitamento, elaborados pelo editor de "Para entender a história...". Além disto, encontrará também cursos com carga horária mais elevada, com valores reduzidos. Para ter acesso a alguns livros interessantes e com valor reduzido, editados pela Contexto, clique na imagem acima. Para entender a história... Agradece sua visita. Esteja a vontade para voltar sempre e aproveite as dicas que seguem abaixo ao lado da relação de palavras-chave que localizam os artigos já publicados. Forte Abraço: Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos (Editor). Palavras-Chave: Artigos Publicados por Assunto. 2º. Guerra Mundial (1) Abertura Politica em 1985 (1) Absolutismo (5) Administração (1) Adolescência feminina (1) Aisthesis (1) al-Qaeda (1) Aleitamento Materno (1) Alta Idade Média (1) Anarquismo (2) ANPUH - Associação Nacional de História (1) Antigo Regime (4) Análise das Idéias (1) Análise do Discurso (1) Aparecimento das famílias (1) Aprendizado através de jogos na matemática (1) Aprendizagem (2) Aprendizagem de história (1) Arquitetura Medieval (1) Arquivos (1) Arquétipos femininos (1) Arte Gótica (1) Astecas (2) Atividade Lúdica em Psicopedagogia (1) Atlântida (1) Avaliação (1) Avaliação Institucional (1) Bandeirantes (1) Bibliotecas (1) Biografia: França Junior (1) Brasil Colônia (24) Brasil como purgatório (1) Brasil Império (5) Brasil na 2º. Guerra Mundial (1) Brasil República (2) Brincadeiras (1) Brincar na educação infantil (1) Cachoeirinha: emancipação política em 1962; História Política de Cachoeirinha (1) Café (2) Campanha da legalidade no Rio Grande do Sul em 1961 (1) Canudos (1) Capela de São Miguel Arcanjo (1) Capital Cultural (1) Capitalismo (2) Carrancas (1) Carreira da Índia (2) Carreira do Brasil (1) Casamento (1) Castello Branco (1) Catedrais Góticas (1) Chocolate (1) Chá (1) Ciclo do Ouro (2) Cinema e filosofia (1) Ciência (1) Ciências Humanas (3) Clientelismo (1) Colaborações: Normas e Indicação de Procedimentos (1) Colonialismo Europeu no continente africano (1) Colonização (2) Companhia de Jesus (1) Comte e a construção da sociologia (2) Comuna de Paris (1) Comunismo (1) Conceito de Verdade (2) Conceitos básicos da Sociologia (1) concepção filosófica da Verdade (1) Concerto europeu 1815-1878 (1) Congresso de Viena (2) Conquista do México (4) Consumismo (1) Contra-Reforma (1) Copa do Mundo no Brasil (1) Corpo feminino (1) Cortés (2) Costa e Silva (1) Cotidiano nas naus e caravelas do Brasil (1) Cristianismo (1) Cristovão Colombo (1) Critica ao Cosumismo (1) Critica ao turismo consumista (1) Critica da Razão Pura (1) Critica à estética contemporânea (1) Criticismo kantiano (1) Cronologia (1) Cuba (1) Cultura (3) Cultura e Poder (1) Cultura indígena (1) D. João VI (2) Darwinismo Social (2) Demografia (1) Descartes (1) Descobrimentos (8) Desenvolvimento Humano (1) Dia das Mães (1) Dia Internacional da Mulher (1) Dialética (1) Didática (1) Didática aplicada à EAD (1) Direito: conceito (1) Direitos Autorais (1) Direitos Civis (1) Direitos das Mulheres (1) Disciplinarização da infância no Brasil (1) Discurso (1) Ditadura - análise conceitual (1) Ditadura Miltar de 1964 (4) Documentação (1) Drogas do Sertão (1) Dualidade (1) Dualismo (1) Durkheim e seus estudos (1) Dúvida metódica cartesiana (1) EAD (Ensino à Distância) (1) Economia (1) Economia da Educação (2) Economia e educação ao longo da história (1) Editorial - Retrospectiva do Primeiro Ano da Publicação (1) Editorial 2010 (7) Editorial 2011 (13) Editorial 2012 (4) Educador (1) Educador Prático (1) Educação (31) Educação de Jovens e Adultos (2) Educação e Filosofia (2) Educação e finanças públicas (1) Educação e Reprodução Social (1) Educação e Trabalho (1) Educação formal e informal (1) Educação física escolar (1) Educação Inclusiva (1) Educação Infantil (3) Educação no Brasil República (1) Educação à Distância (EAD) (1) Eleições de 1848 (1) Emancipação Negra (1) Empirismo (1) Empirismo e Teoria do Conhecimento (2) Emílio Médici (1) ENADE (1) ENEM (1) Ensino (1) Ensino de história (2) Ensino de Língua Portuguesa (1) Ensino de Matemática (1) Ensino Superior (1) Ensino Tradicional (1) Epistemologia (1) Eremitas (1) Ernesto Geisel (1) Escola de Sagres (1) Escola e Agentes Culturais (1) Escola e Família (1) Escola Nova (1) Escolástica (1) Escravidão (3) Escravidão Indígena (1) Escravo de Ganho (2) Escravos (1) Escravos Africanos (12) Escravos na Antiguidade (1) Espaço da Infância em sala de aula (1) Especiarias (5) Esportes (1) Estado Nacional Ibérico (1) Estrutura Social (1) Estudando livros didáticos de Língua Portuguesa (1) Estudo dos Conteúdos de Ciências Humanas (3) Estudos de Althusser (1) Estética (1) Estética do Discurso (1) Estética Medieval (1) Etnocentrismo (3) Euclides da Cunha (1) Eurocentrismo (2) Excluídos (1) Familia Real (2) Família (4) Família e Educação (1) Família e Escola (1) Farias Brito (2) Fascismo (7) Fato Social (1) FEB - 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Como podem os Estados Unidos provocar tanto ódio, a ponto de muita gente no mundo ficar feliz com ataques suicidas de fanáticos contra eles? Como pode uma cultura influenciar tantas outras e ostentar, muitas vezes, um provincianismo digno de rincões escondidos no espaço e no tempo? Nação que absorveu mais imigrantes que nenhuma outra na história, que respeita as diferenças criando etiquetas para as minorias, que incorpora cientistas do mundo todo em suas melhores universidades, que espalhou para o mundo o cinema e o jazz, séries de tv e calças jeans, padrão de magreza anoréxica e de seios inflados; país que defendeu a democracia em "guerras justas" e atentou contra ela em invasões injustificáveis. É sobre esse fascinante país que trata este livro. Primeira e única obra feita com olhar brasileiro, foi escrita por quatro especialistas da área, passando longe da visão maniqueísta com que o tema comumente é tratado. Obra de referência, essencial para quem não é indiferente (gostando ou não) às influências que a terra do Tio Sam exerce sobre nós. (Para ter acesso ao primeiro capitulo e a oportunidade de adiquir a obra por um preço promocional, clique na imagem). Arquivos e Bibliotecas Digitais com conteúdo gratuito on-line. Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro Arquivo Histórico Ultramarino - Portugal Arquivo Nacional da Torre do Tombo - Portugal Arquivo Público do Estado de São Paulo Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho Biblioteca Central da Marinha Portuguesa Biblioteca da Universidade de Brasilia Biblioteca Digital de Obras Raras da USP Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP Biblioteca Digital Mundial Biblioteca Mario de Andrade Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro Biblioteca Pública do Parané Biblioteca Virtual Anísio Teixeira Biblioteca Virtual da Universidade do Amazônia Biblioteca Virtual de Ciências Humanas Biblioteca Virtual de Educação Biblioteca Virtual de Literatura Biblioteca Virtual FAPESP Biblioteca Virtual sobre Corrupção Bibliotecas SESI Brasiliana USP Canal Ciência Centro de Memória Digital da UNB Comitê Gestor das Bibliotecas Virtuais Cultura Acadêmica - UNESP Educação e Tecnologia, EAD, etc - Textos do Prof. Dr. Jose Manuel Moran Plataforma Democrática Portal Dominio Público SciElo - Scientific Library Online Um livro que é sucesso de vendas que permite conhecer a gênese e formação do sistema capitalista. Prepare-se para uma viagem a mares nunca dantes navegados. Neste livro, fruto de uma extraordinária pesquisa, que incluiu a consulta a centenas de manuscritos raros e até então pouco consultados, o historiador Fábio Pestana mostra como Portugal construiu, primeiro graças à pimenta, depois ao açúcar, o seu vasto império colonial. Articula, com singular maestria, a Grande História com o cotidiano, colocando o leitor no centro dos acontecimentos políticos, sociais, econômicos e culturais da grande epopéia portuguesa. A expansão ultramarina é descrita com toda a sua dose peculiar de fascínio e aventura, mas também com suas crueldades, invasões, extermínios de nativos, "guerras santas" e outras brutalidades. Descubra o que fez do sabor picante da pimenta e, também, da doçura do açúcar as mais cobiçadas e valiosas mercadorias, em uma época marcada por disputas acirradas pelo poder, terríveis naufrágios, pirataria internacional e expedições rumo ao desconhecido. No Tempo das Especiarias, tese de doutorado desenvolvida por Fábio Pestana Ramos, depois transformada em linguagem atraente para o grande publico, publicada pela editora Contexto. Clique no livro e tenha acesso ao primeiro capitulo. Um trabalho acadêmico transformado em livro, elogiado por Mary Del Priore e Laura de Mello e Sousa. A obra lança novas luzes acerca do cotidiano dos navegantes portugueses na chamada Carreira da Índia, a conhecida rota das especiarias no século XVI e parte do XVII, problematizando questões envolvendo o abastecimento e a alimentação a bordo das naus quinhentistas, a superação de obstáculos de ordem econômica e imaginária, a construção de embarcações, o aperfeiçoamento de técnicas de navegação e instrumentos e o dia-a-dia de tripulantes e passageiros. Não obstante, o ponto central da obra abrange questões quantitativas e qualitativas acerca dos naufrágios ocorridos no período, tidos pelo autor como um dos fatores responsáveis pelo declínio do Império Marítimo português no Oriente, tese que procurou detalhar posteriormente em doutoramento desenvolvido na USP. Cabe ressaltar, ainda, o embasamento das afirmações do autor em documentos coletados por este em arquivos portugueses e a premiação da investigação, depois de selecionada, entre 1.963 outros trabalhos, pela pró-reitoria de pesquisa da USP com menção honrosa em 1997. O autor Fábio Pestana Ramos, Doutor em história social pela USP, já foi agraciado com o Prêmio Casa Grande e Senzala e Jabuti por participações em outras obras. O livro foi publicado pela Humanitas, editora da USP, e foi elogiado por Mary Del Priore e Laura de Mello e Souza. Foi também resenhado no Jornal Folha de São Paulo, com destaque positivo de um importante jornalista. Clique no livro e tenha acesso a obra por um preço promocional no site da Livraria Cultura. Submarino.com.br Um livro constantemente adotado no programa de concursos para professor na área de história. Assuntos como meio ambiente, relações de gênero e direitos humanos têm sido alvo de pesquisas por parte de historiadores há décadas. Porém, permanecem um tanto distantes do que acontece nas aulas de História nos ensinos fundamental e médio. Assim, Novos temas nas aulas de História surge para aproximar a realidade das pesquisas ao conteúdo escolar. Neste livro, o professor encontrará tanto os novos temas quanto a releitura atualizada de certos "temas clássicos". Além dos já citados, também merecem destaque ciência e tecnologia, cultura, alimentação e biografias. Os capítulos propõem sugestões de trabalho, materiais didáticos alternativos e leituras comentadas. Neste livro organizado por Carla Pinsky, entre outros autores, participaram Fábio Pestana Ramos e Marcus Vinicius de Morais. Clique no livro para ter acesso a Introdução. Tenha acesso a um texto que mostra como história e literatura possuem grande proximidade. Um livro organizado por Guilherme Fromm e Maria Célia Lima-Hernandes que discute a literatura em várias perspectivas, inclusive dentro do âmbito da história. Clique no livro e tenha acesso ao capitulo "História e Literatura: ficção e veracidade", escrito por Fábio Pestana Ramos. Comprando no Submarino vc economiza e ajuda a publicação a manter-se sempre gratuita. Submarino.com.br Conheça um texto que demonstra como a imagem dos indigenas no período colonial foi construida. Este livro reúne 13 textos ecritos por professores de língua, linguística e psicologia. Todos têm em vista a discussão de como trabalhar com as diferentes linguagens em diferentes contextos. São textos dirigidos a professores do ensino médio e alunos universitários que visam à atualização pedagógica e/ou àquelas pessoas que buscam compreender alguns temas que podem ser desenvolvidos em sala de aula. Clique no livro e tenha acesso ao capitulo "A construção da imagem do ameríndio brasileiro", escrito por Fábio Pestana Ramos. Um livro organizado por Mary Del Priore, com participação de Fábio Pestana Ramos. Resultado de um cruzamento de olhares sobre o tema abrangente da infância na história brasileira, reúne historiadores, sociólogos e educadores sensíveis à consciência que vem aflorando sobre a condição das crianças e, sobretudo, atentos ao legado do passado na situação atual. Tais pesquisadores empenham-se em transformar as crianças em sujeitos históricos neste livro que trata dos pequenos viajantes nas embarcações do século XVI, dos curumins catequizados pelos jesuítas, das crianças escravas, da infância de ricos e pobres, dos garotos participantes da guerra do Paraguai, dos pequenos operários, dos menores criminosos dos primórdios da industrialização, de doces memórias da infância de brincadeiras, de crianças carentes e exploradas como mão-de-obra barata. Todos personagens que iluminam a história e constróem o presente. O obra recebeu o Prêmio Casa Grande e Senzala. Clique no livro para ter acesso a Introdução. HISTÓRIA NA SALA DE AULA: conceitos, prática e propostas. Uma obra indicada constantemente como leitura obrigatória em concursos para professores de história, organizado por Leandro Karnal e com participação de Marcus Vinicius de Morais. HISTÓRIA NA SALA DE AULA é, antes de tudo, uma declaração de amor ao ofício de ensinar História. Catorze profissionais reconhecidos da área unem suas experiências e concepções em um livro que lança novas luzes sobre o trabalho do professor, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. E, ao contrário de outras obras do gênero, o livro não fica apenas na discussão de teorias: a partir delas, questiona certas práticas de sala de aula e propõe outras, mais eficazes para despertar o interesse dos alunos pela matéria e mais compatíveis com a responsabilidade social do historiador. O livro é, também, um libelo em defesa das aulas de História, que, em tempos de informação instantânea e alta competitividade profissional, corre o risco de perder espaço para disciplinas tidas como mais práticas e úteis na preparação do estudante para o mercado de trabalho. Não podemos abrir mão de apresentar nossos jovens ao patrimônio cultural da humanidade. E qual é o papel do professor senão estabelecer uma articulação entre o patrimônio cultural da humanidade e o universo cultural do aluno? (Para ter acesso a introdução e ao livro por um preço promocional, direto com a editora, clique na imagem). Indice de volumes publicados (para localizar seguir a referência Ano [A], Volume [V], Série [S]). 2010-A1-08V.ago.-S.13/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.14/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.15/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.16/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.17/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.18/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.19/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.20/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.21/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.22/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.23/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.24/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.25/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.26/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.27/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.28/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.29/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.30/08 (1) 2010-A1-08V.ago.-S.31/08 (1) 2010-A1-09V.set.-S.01/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.02/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.03/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.04/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.05/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.06/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.07/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.08/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.09/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.10/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.11/09 (1) 2010-A1-09V.set.-S.12/09 (1) 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Boletim 01 - março de 2011 (1) Boletim 02 - março de 2011 (1) Boletim 03 - abril de 2011 (1) Boletim 04 - junho de 2011 (1) Cursos gratuitos com certificado. A FGV está oferecendo cursos gratuitos totalmente on-line, com a possibilidade de receber um certificado para aqueles que tirarem pelo menos 7,0 em uma prova final. Para entender a história... Recomenda aos leitores. Para os estudantes os cursos podem ser aproveitados nas horas obrigatórias em atividades cientifico culturais. Aqueles que já possuem graduação podem se atualizar e testar seus conhecimentos. Para acessar basta clicar na imagem. Parceiros de Caminhada: A escravidão do Vale do Paraiba Albúm Histórico Blog da Profa.Ludmila Pena Fuzzi Cemitério dos Escravos Conhecendo Profª Ludmila Pena Fuzzi Diário de uma historiadora viajante Dominios de Lingu@gem Historiografia História da Morte História Social Metodologia Científica Oficina do Historiador Outono's - um site que vale a pena Patrimônio Cultural Percursos Históricos É preciso viver, não apenas existir! HERNÁN CORTEZ: civilizador ou genocida? Lançamento Recomendado: Acesse clicando na capa! Figura indissociável da conquista da América, Hernán Cortez guarda muitas ambiguidades. Representa, ao mesmo tempo, o extermínio de um império indígena vasto e populoso e a origem do povo mestiço que constitui o México. Clique na imagem e tenha acesso ao texto da introduçao e ao primeiro capitulo. Wikipédia - Pesquisa Basta clicar na imagem acima. Copyright © Para entender a história... Todos os direitos reservados Fábio Pestana Ramos. Modelo Awesome Inc.. 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