sexta-feira, 8 de junho de 2012

catedrais medievais na frança

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Ao longo dos séculos só pertenceu a três famílias : a dos senhores de Sully, a de la Trémouille, e a de Béthune. En 1218, Philippe Augusto fiz construir a torre principal. Em 1396, Guy de la Trémouille iniciou o castelo atual. Em 1602 foi adquirido por Maximilien de Béthune, o grande Sully, primeiro duque desse nome. Louis XIV refugiou-se nele em março de 1652 durante a Fronde. Em 1715, acolheu Voltaire procurado em Paris por atos delitivos múltiplos. O castelo ficou com a família dos duques de Sully ate 1962. O governo comprou-o e iniciou restauros. Rochers-Sévigné Antiga residência bretã da Madame de Sévigné, é um palácio rural gótico do século XV, nas proximidades de Vitré. Possui uma capela octogonal, construída pela Marquesa em 1671, cavalariças e uma ala de serviço acrescentada no século XVIII. O jardim à francesa foi criado em 1689 e restaurado em 1982. Madame de Sévigné, possuidora de vários domínios, permaneceu por longos periodos no Château des Rochers. Nesta propriedade escreveu um grande número das famosas cartas endereçadas à sua filha. A propriedade ainda pertence aos descendentes distantes dos Sévigné. Pode visitar-se a capela e um parte do palácio, onde há retratos da família e alguns objetos da Marquesa. Roquetaillade Palácio em Mazères, na Gironda. É formado por duas fortificações, uma do século XI e outra do século XIV. O castelo encontra-se na posse da mesma família desde há 700 anos. A primeira menção a uma fortificação em Roquetaillade é de 778. Carlos Magno, a caminho dos Pirinéus reagrupou seu exército em Roquetaillade e construiu o primeiro monte castrejo fortificado, em madeira. Em 1306, o Cardeal de la Mothe, sobrinho do Papa Clemente V, construiu uma segunda fortaleza: o Château “Neuf” de Roquetaillade, de planta quadrada com cinco torres e uma torre de menagem central. O castelo nada sofreu durante a Guerra dos Cem Anos e nas guerras de religião. Só na Revolução Francesa torpes bandos vindos de Bordéus tentaram demoli-lo. O Marquês de Lansac acolheu-os no lugar, dobrou o seu soldo e convidou-os a descer à cave do palácio para provar o vinho. Os sem-vergonhas revolucionários acabaram desistindo. Cerca de 1850 a família proprietária recorreu ao mais célebre arquiteto francês, Viollet-le-Duc que passou 20 anos para restaurar o palácio e a decoração interior, única na França. Suze-la-Rousse Castelo forte feudal do século XI e residência senhorial renascentista do século XVI, no Drôme. Actualmente abriga uma “Universidade do Vinho”, entidade privada dedicada ao ensino da enologia. O lugar foi ocupado desde a época galo-romana. Em 793, o Imperador Carlos Magno doou as terras a seu primo Guillaume de Gellone (Guillaume au court nez). Bertrand I des Baux mandou contruir um castelo forte militar incrustado na rocha ocre, dotado de gigantescas muralhas, profundos fossos, ponte levadiça, ameias e de um poço de 34 metros. Em 1551, o Bispo de Orange mandou construir um notável pátio de honra renascentista. Nos séculos XVI, XVII e XVIII, a família de Baume-Suze embelezou o castelo de forma sumptuosa. Porém, durante a Revolução Francesa o castelo foi torpemente saqueado. Os nobres herdeiros legaram o castelo a uma associação caritativa, a Fundação dos Orphelins Apprentis d’Auteuil. Talcy No Vale do Loire, foi encomendado em 1520 por Bernardo Salviati, banqueiro florentino ligado com a família Médici. No castelo existe “chambre de la Médicis”, onde Catarina de Medici e o seu filho Carlos IX planearam o Massacre do dia de São Bartolomeu, a 28 e 29 de Junho de 1572, que significou um forte freio ao incêndio huguenote. Inscreva-se gratis RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Carcassonne Suas origens remotas vêm dos tempos dos Celtas, Galo-romanos e Visigodos. Na Idade Média foi construído o imponente conjunto de fortificações, com dupla linha de muralhas, que representa o ápice da engenharia militar do século XIII. O traçado irregular das ruas estreitas contrasta com a magnificência das muralhas e. O atual castelo foi construído por ordem de São Luís IX e é guarnecido por 59 torres e barbacãs, poternas e portas. Foi restaurado no século XIX por Violet-le-Duc. Fougères-sur-Bièvre A senhoria de Fougères-sur-Bièvre foi mencionada pela primeira vez em 1030. Em 1358, durante a Guerra dos Cem Anos, o castelo foi quase arrasado por Eduardo, o Príncipe Negro. Em 1438, por casamento, o castelo passou para o Duque Jean de Refuge. Esta família manteve a posse até ao século XVII. Após as devastações da Revolução Francesa (1789) foi transformado em tecelagem e alojamento para os trabalhadores agrícolas. Em 1932, o governo comprou-o, restaurando-o completamente. Durante a II Guerra Mundial foram salvos no edifício vitrais da Catedral de Chartres e obras de arte do Museu do Louvre. É considerado como um dos castelos da Loire. Eu O condado de Eu foi criado em 996 por Ricardo, neto de Rolando, para defender a Normandia. Em 1180, São Laurent O'Toole, arcebispo de Dublin e legado do Papa, ali faleceu. Em 1430, durante a Guerra dos Cem Anos, Joana d'Arc, aprisionada em Compiègne pelos ingleses e conduzida a Ruão, passou por Eu, onde passou a noite. No final do século XVI, o duque Henrique I de Guise iniciou a construção de um novo e vasto castelo. No século XVII, foi residência da famosa Grande Mademoiselle, duquesa de Montpensier e prima de Luís XIV. A Grande Mademoiselle enriqueceu-o e decorou-o. No século XIX, passou ao duque de Orléans que o restauraram. Foi residência da Família Imperial Brasileira no exílio. Gastão de Orleans, Conde d'Eu, residiu em Eu com a princesa Isabel do Brasil, e três filhos. Os seus descendentes residiram no castelo até 1945. Na década de 1940, os Orleans e Bragança venderam o castelo a Assis Chateaubriand. Em 1961 foi adquirido pelo governo francês. Abriga o Museu Luís Filipe que guarda também peças da Família Imperial Brasileira. Loches No Vale do Loire em França, construído no século IX cerca de 500 metros acima do rio Indre. Concebido por Henrique II de Inglaterra e o seu filho, Ricardo Coração de Leão durante o século XII, foi capturado pelo Rei Filipe II em 1205 que o transformou numa grande fortaleza militar. Foi residência favorita de Carlos VII de França. Durante a Revolução Americana, a França que lutou contra a Inglaterra utilizou o castelo como prisão para os ingleses. O tufão do ódio anti-monárquico da Revolução Francesa saqueou-o e danificou-o severamente. Ainda hoje há partes visíveis apenas como ruínas malgrado as restaurações. Quéribus Na região de Languedoc-Roussillon, na França. Último baluarte cátaro conquistado pelos cruzados em 1255. Queribus é um do “cinco filhos de Carcassonne”, junto com Aguilar, Peyrepertuse, Termes e Puilaurens: cinco fortes estrategicamente erguidos para defender a fronteira francesa contra a Espanha. Guimarães Na freguesia de Oliveira do Castelo, Distrito de Braga, Portugal. O castelo está ligado à fundação do Condado Portucalense e à independência de Portugal, sendo berço da nacionalidade. Na Reconquista, os domínios de Vimaranes foram outorgados, em fins do século IX, ao cavaleiro Diogo Fernandes. Uma de suas filhas, Mumadona Dias, fundou um mosteiro. Para protegê-lo dos muçulmanos e normandos a benfeitora principiou um castelo no topo do Monte Largo em dezembro de 958. O conde D. Henrique (1095-1112) fez do castelo sua residência erguendo a Torre de Menagem e ampliando o recinto defensivo. Ali D. Afonso Henriques (1112-1185), resistiu em 1127, ao assédio do rei Afonso VII de Leão e Castela. No vizinho campo de São Mamede, D. Afonso Henriques livrou a célebre batalha onde nasceu a nacionalidade portuguesa (24 de Junho de 1128). Entre os séculos XII e XIV o castelo foi aperfeiçoado, sendo testemunha de memoráveis fatos históricos. Os séculos XVI e XVII, insensíveis ao simbolismo do castelo, fizeram dele uma cadeia municipal e um palheiro, caindo em ruínas. Em 1836, foi salvo da demolição que usaria suas pedras para ladrilhar as ruas de Guimarães. A partir de 1937 é objeto de restaurações. Bem conservado, está aberto à visitação. MAIS; MAIS; e MAIS ainda Ussé Palácio do Loire em posição dominante sobre o rio Indre, foi erguido em 1642 como fortaleza. Ele inspirou Charles Perrault (1628-1703) a escrever o famoso conto A Bela Adormecida. A primeira edificação remonta ao século XI, quando o senhor normando de Ussé, Gueldin de Saumur, fez construir uma fortificação. No século XV, foi adquirido por Jean V de Bueil, capitão-geral de Carlos VII de França que começou a reconstrução na década de 1460. Após trocar muitas vezes de dono, o palácio passou para os Rohan. Chateaubriand trabalhou aqui nas suas Mémoires d'Outre-Tombe. Deve-se à condessa de la Rochejacquelin os últimos grandes acrescentos ao conjunto. Pertence aos descendentes do Conde de Blacas, sobrinho da condessa. Peyrepertuse Impressionante “ninho de águia”, na região de Languedoc-Roussillon, na França, vigiava os vales circundantes e controlava os desfiladeiros podendo se comunicar-se por sinais com o castelo de Quéribus, um pouco mais ao Sul. O local foi ocupado pelos Romanos no século I a.C. As primeiras referências medievais são do ano de 806, quando ele pertencia à Catalunha. O castelo integrou o condado de Barcelona, e depois o viscondado de Narbona. Pelo Tratado de Corbeil em 1258 o Languedoc ficou com a França. Na época da Cruzada contra os heréticos albigenses pertenceu a Guillaume de Peyrepertuse, excomungado em 1224. Ele se submeteu após o cerco de Carcassonne. São Luís reforçou o castelo em 1242, acrescentando-lhe o “torreão de San-Jordy”. O conjunto era uma das fortalezas reais ‒ os “cinco filhos de Carcassonne” ‒ que defendiam a fronteira francesa. Na época da Revolução Francesa foi abandonado, caindo em ruínas. Lourdes Na região do Midi-Pyrénées, na cidade de Lourdes, Sudoeste da França. Ocupa posição estratégica à entrada dos sete vales do Lavedan, perto da atual fronteira com a Espanha. O conjunto é anterior a 778, quando foi tomado por Carlos Magno. Tornou-se a residência dos condes de Bigorre nos séculos XI e XII. No século XIII passou para os condes de Champagne e, depois para a Coroa Francesa durante o reinado de Filipe, o Belo. Foi cedido à Inglaterra em 1360, mas voltou aos domínios da França no século XV. No século XVII, virou prisão real e, após os crimes da Revolução Francesa, prisão do Estado. Abriga o Musée Pyrénéen, o maior e mais importante da região, que apresenta aspectos da arte e da vida cotidiana popular, desde a culinária local à indumentária. Montségur Na região do Midi-Pyrénées na França. A 1.207 metros acima do nível do mar ficou célebre pois na montanha houve uma aldeia fortificada onde foi esmagada a fanática heresia cátara em 1244. Em 1215, o Quarto Concílio de Latrão denunciou a fortificação cátara como reduto de heréticos. Entre 1243 e 1244, Hugues d’Arcis, senescal de Carcassonne e o arcebispo de Narbonne, conduziram a cruzada, e após audaciosa escalada noturna puseram fim ao ninho de subversão e imoralidade. Os cátaros que não abjuraram seus erros pereceram na fogueira. O castelo atual é obra do Marechal da Fé Guy II duque de Lévis que desejava a nunca mais os heréticos abusassem do local. No século XVII, perdida a sua função estratégica, mergulhou em ruínas. Mas nos séculos XIX e XX procedeu-se à sua restauração. Langeais Ergue-se sobre um promontório na abertura do Vale do Loire. Foi uma fortaleza do século X obra de Foulques Nerra de Anjou. O castelo foi expandido por Ricardo I de Inglaterra. Filipe II da França recuperou o castelo em 1206 até que na Guerra dos Cem Anos foi destruído. Luís XI reconstruiu um dos melhores exemplos da arquitetura medieval tardia com suas monumentais e altamente decoradas chaminés. No interior as salas são ricamente decoradas. No grande salão do castelo celebrou-se o casamento de Ana da Bretanha com Carlos VIII em 6 de dezembro de 1491 que fez a união permanente da Bretanha e da França. Em 1886 iniciou-se sua restauração. O castelo pertence ao Instituto de França. MAIS Montsoreau Construído em 1455 por Jean de Chambes, conselheiro de Carlos VII na margem do rio Loire, controlava o tráfego entre os rios Chinon e Saumur. No século XIX o castelo estava abandonado e em ruínas, sendo hoje objeto de extensas obras de renovação. Vitré Em Vitré, Bretanha, o primeiro castelo em pedra foi construído pelo Barão Robert I de Vitré no final do século XI substituindo um castelo em madeira de cerca do ano 1000. No século XIII, o Barão André III deu-lhe a sua forma atual. Nos séculos XV e XVI prevaleceu a procura do conforto e reformas em estilo renascentista. O Parlamento da Bretanha refugiou-se no edifício em três ocasiões (1564, 1582 e 1583) por ocasião de epidemias de peste. Entre 1547 e 1605, Vitré tornou-se bastião huguenote. Em 1605, o castelo passou para a família católica de La Trémoille. Ficou abandonado no século XVII. Após a barbárie da Revolução Francesa, a residência senhorial virou prisão e, depois, quartel. Em 1875 iniciou-se a restauração. Atualmente, a câmara municipal de Vitré funciona no recinto e a praça do castelo tornou-se republicano estacionamento. MAIS Trécesson Palácio fortificado que conservou seu aspecto medieval. É um dos mais impressionantes da Bretanha. Seus admiráveis muros em argila avermelhada refletem-se nas águas do fosso. É uma propriedade privada. Acede-se por uma ponte. A entrada é comandada por importante casteleto flanqueado por duas torres estreitas com sacadas reunidas por uma antiga galeria. A origem remonta à noite dos tempos. Era mencionado como domicílio dos senhores de Ploërmel e Campénéac desde o século VIII. A família de Trécesson existe desde o século XIII. A tradição atribui a construção ao final do século XIV. O castelo foi herdado pela condessa de Prunelé que habita atualmente nele. Castelos em seu email RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Troussay É um dos menores castelos do Vale do Loire. A primeira pedra da mansão foi colocada por volta de 1450, quando Robert de Bugy, escudeiro do rei Francisco I da França, era o senhor feudal. No século XVII, o domínio foi equipado com áreas comuns e duas alas, enquanto um magnífico jardim formal foi estabelecido. O castelo pertence à família dos proprietários do castelo de Cheverny. Beaumaris Castle Em País de Gales, foi construído pelo rei Eduardo I de Inglaterra para conquistar o norte de Gales. Começado em 1295 nunca foi concluído. O castelo tem uma doca de maré, permitindo-lhe ser abastecido diretamente pelo mar e é rodeado por um fosso cheio de água. As defesas incluem numerosas seteiras engenhosamente situadas e as entradas são protegidas por “buracos assassinos”, a partir dos quais podiam ser derramadas substâncias como óleo quente sobre as forças inimigas. Os atacantes do Beaumaris Castle teriam encontrado 14 obstáculos separados e quatro linhas de fortificação resultantes de “paredes dentro de paredes”. No século XIV as muralhas exteriores foram ameadas. Beaumaris não sofreu uma destruição deliberada durante a Guerra Civil Inglesa. Caernarfon Castle Construído pelo rei Eduardo I de Inglaterra em 1283, em posição dominante sobre as margens do rio Seiont. Tinha sido o sítio dum forte romano e, mais tarde, dum castelo do tipo madera construido cerca de 1090 por Hugh d'Avranches. Eduardo II de Inglaterra nasceu aqui em 1284. Em 1646, durante a Guerra Civil Inglesa, a sua guarnição Realista rendeu-se às forças protestantes republicanas. A tradição de investir o herdeiro do monarca britânico no castelo com o título de Príncipe de Gales começou em 1301 e foi repetido em 1969, com a investidura de Carlos, Príncipe de Gales. Hoje aloja o Museu dos Fuzileiros Reais Galeses. Conway Castle Na costa norte do País de Gales, Reino Unido. Foi construído entre 1283 e 1289, durante a segunda campanha do rei Eduardo I de Inglaterra no Norte de Gales. Conway assemelha-se a um castelo concêntrico, mas é uma fortificação linear construída num promontório rochoso. Isto destinava-se a prevenir uma minagem subterrânea e guardar a entrada para o Rio Conway. O acesso ao castelo era feito, originalmente, por uma rampa com degraus através duma ponte levadiça, por uma portaria com grade e pela barbacã. Então, quem entrava virava à esquerda, através da portaria principal, para o pátio interior. Este continha os principais aposentos habitacionais para a guarnição e a torre prisão. Uma muralha e portaria com uma enfiada de seteiras defendia o pátio interior. Esta parte continha o aquecido Apartamento Real e o Grande Hall. Na parte de trás do castelo existia outra barbacã guardando o lado do rio. No século XIII, foi construída uma torre de vigia. Em 1403, forças galesas capturaram o castelo e a guarnição inglesa mas foram resgatados pelo rei Henrique IV de Inglaterra. No início do século XVII, o, em tempos, grande Castelo Real estava degradado. Em 1646 foi destruído deliberadamente pelo exército Parlamentarista e deixado como uma concha vazia. Glamis Palácio em Angus, leste da Escócia. Pertencente à família Bowes-Lyon, um dos mais antigos clãs da nobreza escocesa, é a residência desde 1372 do Conde e da Condessa de Strathmore. A Rainha Mãe nasceu neste castelo e passou ali a sua infância. A sua segunda filha, a Princesa Margarida, também nasceu em Glamis. Uma imagem do castelo está estampada no reverso da nota de dez libras esterlinas. O castelo aparece freqüentemente associado a lendas. De acordo com a tradição local, possui mais segredos obscuros que qualquer outro castelo na Escócia. Nele o rei Malcolm II da Escócia foi assassinado. Na famosa peça de teatro de William Shakespeare, Macbeth residia no castelo. Rochester Castle Na margem Rio Medway, em Rochester, Kent. É um dos mais bem preservados castelos no Reino Unido. Houve uma praça forte nos tempos romanos (cerca do ano 43). A torre de menagem e o castelo normando atual remontam ao ano 1127. O primeiro castelo normando de Rochester foi provavelmente uma torre de madeira com paliçadas. O Bispo Gundulf construiu o castelo de pedra. Gundulf fez a Catedral Normanda de Rochester em 1080, e a Torre Branca da Torre de Londres. O arcebispo da Cantuária, Guilherme de Corbeil começou a construir a grande torre de menagem de pedra em 1127. É a mais alta da Inglaterra e dominou a travessia do rio nos últimos 800 anos. Teatro de muitos enfrentamentos medievais. No século XV foi poupado pela Guerra das Rosas. Hoje Rochester está ligado ao vizinho estaleiro naval de Chatham que fabrica submarinos. Amboise Construído num promontório com vista para o Loire, substituído na Idade Média por uma ponte, no século XI, Fulques III o Negro, Conde de Anjou, reconstruíu a fortaleza. Em 1434, o edifício foi adicionado por Carlos VII aos bens da Coroa, depois do seu proprietário, Louis d'Amboise, ter sido acusado de conspiração e executado em 1431. O castelo foi um dos favoritos dos reis franceses. Carlos VIII, que aqui nasceu e faleceu, fez extensas reconstruções no estilo do gótico flamboyant francês tardio. Depois de 1495 empregou mestres pedreiros italianos, Domenico da Cortona e Fra Giocondo, que aplicaram alguns dos primeiros motivos decorativos renascentistas. Angers Houve uma primeira fortaleza de Angers sobre o rio Maine construída pelos Romanos. No século IX, passou para o Conde de Anjou, tornando-se parte dos feudos dos reis de Inglaterra no século XII. No século XIII, um novo e enorme castelo foi construído pelo rei São Luís IX. A cerca de 600 metros de altura, e protegida por dezassete maciças torres, as muralhas do castelo englobam 25.000 m². Luís II e Iolanda de Aragão adicionaram uma Capela (1405-12) e apartamentos reais. A capela é consagrada a uma lasca da Vera Cruz. VER No início do século XV, o infeliz delfim que depois tornar-se-ia Carlos VII com a ajuda de Joana d'Arc, fugiu de Paris se refugiando em Angers. FOTOS interior Em 1562, Catarina de Medici tinha restaurado a poderosa fortaleza, mas, o seu filho, Henrique III, reduziu a altura das torres e despiu os muros dos seus reforços. Chantilly No Norte da França, Chantilly compreende dois edifícios principais: o Grand Château e o Petit Château. Louis-Sébastien Mercier escreveu: “Nunca encontrei nada comparável a Chantilly nos arredores da capital. (...) Trinta viagens neste lugar encantado não diminuíram a minha admiração. É o melhor casamento feito entre a arte e a natureza”. O atual palácio ocupa o lugar de um feérico castelo medieval. As grandes cavalariças são uma obra prima e abrigam o Museu vivo do cavalo. Os jardins são uma das mais notáveis criações de André Le Nôtre. O palácio foi destruído durante a criminosa Revolução Francesa e reconstruído a partir de 1870. MAIS Ele emprestou seu nome ao famoso creme chantilly nele inventado. Barroux Remonta a um castelo erguido, no século XII, em posição dominante sobre um pico rochoso, vizinha ao qual se desenvolveu a povoação. No século XIV, o castelo foi transformado em uma magnífica fortaleza. No século XVIII, foi abandonado, caindo em ruínas. No início do século XX, uma família adquiriu as ruínas e promoveu a restauração às suas próprias expensas. Na Segunda Guerra Mundial foi incendiado por tropas alemãs. Mas a mesma família restaurou-o na década de 1960. Valençay O palácio foi construído, em proporções de realeza, pelos d'Estampes, uma família de financistas. A construção começou em 1540 onde existia um castelo do século XII. No século XVIII conheceu uma rápida sucessão de proprietários. Em 1803, Napoleão passou o castelo ao príncipe de Talleyrand para receber dignitários estrangeiros, nomeadamente Fernando VII de Espanha. Essa foi a era dourada da história de Valençay. O mais célebre empregado de Talleyrand em Valençay foi seu chefe de cozinha Carême. Os descendentes de Talleyrand retiveram a posse até 1952, quando a linhagem masculina se extinguiu. Agora pertence a uma associação de castelos históricos. MAIS Bayard Originalmente foi uma fortificação. Na era feudal, somente os Cavaleiros podiam possuir um castelo. Pierre Terrail, bisavô do famoso cavaleiro Bayard, foi o vice-senhor do senhorio de Avallon e empreendeu a construção em 1404. Os membros da família Bayard passaram uma boa parte da sua vida a combater ao serviço do Rei de França. Pierre III Terrail, o célebre cavaleiro Bayard ali nasceu e foi criado. MAIS Por matrimônio, o castelo ficou com a família de Noinvilles (1735). Louis-Alphonse de Noinville, emigrante sob a Revolução Francesa, foi o último Senhor de Bayard. Os seus bens foram ilicitamente apreendidos e vendidos em 1795 pelos revolucionários “democráticos”. O castelo ficou em ruínas por longo tempo. As pedras chegaram a ser usadas como material de construção. As ruínas causadas pela Revolução Francesa foram restauradas por famílias proprietárias. Beynes Junto ao Rio Mauldre, na região da Île-de-France, o primeiro castelo, com fosso e muralha, foi construído no século XI. O rio servia como linha de defesa ocidental do domínio Real, contra a Normandia. Foi tomado pelos ingleses na Guerra dos Cem Anos. Cerca de 1450, Robert d'Estouteville transformou-o numa residência confortável, desmantelando a torre de menagem e adaptando as fortificações para a artilharia incipiente. Beynes foi totalmente abandonado durante o bárbaro “século das Luzes” (XVIII) e foi usado como um filão de pedra para construções na aldeia. Blois No Vale do rio Loire, Blois foi residência de vários Reis da França. Também nele o arcebispo de Reims abençoou Joana d'Arc, em 1429, antes de esta partir combater os ingleses. Erguido no centro da cidade, compreende vários edifícios construídos entre o século XIII e o século XVII. A sua mais famosa peça de arquitectura é a magnífica escadaria em espiral, na ala de Francisco I. O castelo medieval foi capital política durante o reinado de Luís XII. No início do século XVI, o soberano iniciou a criação de um jardim Renascentista. Uma ala, feita em tijolo encarnado e pedra cinzenta, constitui a entrada principal do palácio. Seu estilo é essencialmente gótico, mas existem elementos Renascentistas. Francisco I fê-lo mobilar e iniciou uma nova ala. Criou no palácio uma das mais importantes bibliotecas da época que foi a semente da “Bibliothèque Nationale”. Bonaguil Na fronteira entre o Périgord e o Quercy, na Idade Média, Bonaguil foi sede de uma das quatro baronias do Périgord. Ele é um dos últimos exemplares de castelos-fortes no país. A sua construção foi iniciada no século XIII, sendo inteiramente reformado no final do século XV pelo barão Bérenger de Roquefeuil. Tem uma superfície de 7.500 m², e é um verdadeiro catálogo das técnicas de fortificação medievais inclusive para resistir à artilharia. No Renascimento, as grandes famílias seguindo o exemplo do Rei começaram a construir palácios agradáveis e deixaram as fortificações medievais para a pequena e média aristocracia. Bonaguil encontra-se num notável estado de conservação. Nunca sofreu ataques e foi habitado até a Revolução Francesa. Chenonceaux O castelo também é conhecido como Castelo das Sete Damas e fica na região do rio Loire, a sul de Chambord. O primeiro castelo foi construído no local de um antigo moinho sobre o rio Cher no século XI. O edifício original foi incendiado em 1411. Thomas Bohier, Camareiro do Rei Carlos VIII de França, só conservou a torre de menagem quando fez uma residência inteiramente nova entre 1515 e 1521. Chenonceaux hospedou a nobreza francesa, incluindo o rei Francisco I de França. Mas o filho entregou-o em pagamento de dívidas ao mesmo. Diane de Poitiers, favorita do rei Henrique II, mandou construir a ponte arcada, juntando o palácio à margem oposta. Em 1560, as primeiras exibições de fogo de artifício alguma vez vistas em França tiveram lugar em Chenonceaux, na celebração da ascensão de Francisco II ao trono. O castelo só não foi destruído pela Revolução Francesa porque era essencial enquanto ponte e a proprietária era cúmplice de vários ideólogos anti-cristãos. A família Menier, famosa pelos seus chocolates, comprou o palácio no século XX, restaurando-o e mantendo a posse. MAIS Brie-comte-Robert O castelo de Brie-Comte-Robert, na Île-de-France, foi erigido no final do século XII, quando Robert I de Dreux, era senhor de Brie. Em 1254 passou para a família de Châtillon. O castelo tornou-se uma residência de prestígio. Aqui teve lugar, em 1349, o casamento de Filipe VI de França com Branca d'Évreux-Navarre. Ao final do século XIV, o castelo e seus domínios retornaram à Casa d'Orleães. A partir de Francisco I e Catarina de Médicis, o castelo e seus domínios foram confiados pelo soberano a alguns dos seus validos, muitos dos quais senhores italianos que deixaram o imóvel degradar-se. Em 1750, Germain-Louis de Chauvelin, senhor do castelo, cheio do espírito das Luzes demoliu as torres e as cortinas. O duque de Penthièvre e sua filha, duquesa d'Orléans, foram os seus últimos senhores. Na Revolução francesa, o edifício foi prisão. Caen Construído cerca de 1060 por Guilherme o Conquistador rei da Inglaterra. Num célebre Natal em 1182 reuniram-se no castelo Henrique II de Inglaterra e os seus filhos, Ricardo Coração de Leão e João Sem Terra, e mais de mil cavaleiros. O castelo, juntamente com toda a Normandia, foi integrado na Coroa Francesa em 1204. O castelo assistiu a vários episódios da Guerra dos Cem Anos. O feroz ódio contra a história católica da Revolução Francesa demoliu a torre de menagem em 1793, como símbolo do passado hierárquico. O castelo foi bombardeado em 1944 e seriamente danificado. Vaux-le-Vicomte Foi construído em estilo Barroco entre 1658 e 1661, próximo de Melun, pelo superintendente das Finanças de Luís XIV, Nicolas Fouquet. Nele trabalharam os grandes artistas que depois fizeram Versailles Em 17 de Agosto de 1661, Fouquet recebeu o Rei e toda a Corte para uma festa grandiosa de 3 000 pessoas. Luis XIV considerou-o demasiado poderoso e ambicioso e por isso fez D'Artagnan prendê-lo algumas semanas depois desta festa. Fouquet foi condenado a 15 anos de prisão na fortaleza de Pinerolo, na Itália, onde morreu em 1680. Atualmente é a maior propriedade privada com o título de Monumento Histórico na França. MAIS Chambord Maior palácio do vale do rio Loire, foi apenas um pavilhão de caça para Francisco I. Leonardo da Vinci teria sido responsável pelo desenho original. Entre 1725 e 1733, Stanislas Leszczynski, rei deposto da Polónia e sogro de Luis XV, viveu em Chambord. Em 1745, como reconhecimento pelo seu valor de combate, o rei deu o palácio a Maurice de Saxe, Marechal da França. Em 1792, o governo revolucionário procedeu a um verdadeiro saque: ordenou a venda das mobílias; os painéis das paredes e mesmo os soalhos foram removidos e vendidos pelo valor da sua madeira, as portas apaineladas foram queimadas como lenha. No século XIX o palácio foi comprado por meio de uma subscrição nacional para o infante Conde de Chambord, legítimo herdeiro da coroa francesa no exílio. MAIS e MAIS Chateaudun O Castelo de Châteaudun foi construído entre os séculos XII e XVI iniciado pelo Conde de Blois Teobaldo V, por volta de 1170. A Sainte-Chapelle foi construída entre 1451 e 1493. Francisco I de Orléans-Longueville começou a construção da ala norte entre 1469 e 1491. Durante o Renascimento foi convertido numa confortável residência cujo corpo principal é coberto pelo estilo gótico. Couches No antigo ducado soberano da Borgonha, o castelo protegia a estrada que ligava a Paris. Gaudry, Senhor de Couches iniciou a construção da fortaleza no século XI, que foi ampliada pelos sucessores. No início do século XVI o domínio passou para a Família de Rochechouart. Em 1590, a guarnição foi exterminada e a fortaleza desmantelada. No século XIX iniciou-se a reconstrução em estilo neo-gótico. Novas obras aconteceram no século XX por conta da família proprietária. Fontainebleau Um antigo castelo se erguia neste local no século XII usado pelo Rei Luis VII. O atual deve-se a Francisco I, tendo sido decorado com estilo renascentista. Os reis da dinastia de Valois enriqueceram este palácio real. A Revolução Francesa pilhou e vendeu o mobiliário como garantia de que os Bourbons não poderiam voltar mais. Napoleão Bonaparte fez dele um símbolo da sua grandeza, incapaz de suportar o Palácio de Versailles, com as suas conotações monárquicas. Em Fontainebleau, Napoleão abdicou. Numerosos atos históricos nele aconteceram. Hóspedes Reais dos Reis Bourbon foram instalados em Fontainebleau: Pedro I da Rússia e Cristiano VII da Dinamarca, e, na época de Napoleão, o Papa Pio VII prisioneiro. MAIS Novas formas de visualizar o blog: quarta-feira, 30 de maio de 2012 Jehay: joia esculpida pelo sonho de uma estirpe nobre Castelo de Jehay, Bélgica, vista aérea Quando se fala de castelos pensa-se antes de tudo nos maiores, grandes, belos e famosos. Portanto, nos castelos reais. E com justiça. Porém, ao lado dessas obras primas dos povos europeus católicos, convive uma miríade de outros castelos erigidos por famílias nobres nos tempos da Cristandade. Muitos desses castelos menores ainda são mantidos, e com muito esforço, por essas famílias de antiga estirpe. Nos castelos, além dos dados históricos e artísticos sempre interessantes que se encontram em muitos guias turísticos, merece se destacar um dos lados menos publicitados. Jehay se refletindo na água É um dos lados que, entretanto, mais atraem as pessoas que querem visitar um castelo. Os castelos encarnam em pedra e tijolo um sonho. Um sonho cultivado por uma família ao longo de gerações e gerações de castelões. Não um sonho tóxico, mas um sonho nascido de uma contemplação serena da ordem posta por Deus e interpretada por essa família em função da história, da sua psicologia, do modo de ser da região, das belezas e recursos naturais que Deus pôs na geografia local. E ainda mil outros fatores imponderáveis ligados às bênçãos e dons de Deus para essa família e para essa região da qual é como a melhor flor. Castelo de Jehay, Bélgica, na noite Esses castelos podem ter sido construídos com maior ou menor luxo, dependendo dos recursos materiais da família nobre ou da maior ou menor riqueza da região. Eles até podem parecer pobres sob certo ponto de vista. Biblioteca do castelo de Jehay Mas, a nota tónica deles é nos dar o sabor da realidade vista em seus aspetos mais altos, e, por ali, uma gotinha do Céu. O castelo de Jehay-Bodegnée é um exemplo disto. Localiza-se na municipalidade de Amay, perto de Liège, na Bélgica. Desde o fim do século XVII a propriedade tinha pertencido aos condes van den Steen de Jehay. Com a morte do último conde, em 1999, o castelo e as suas coleções foram adquiridos pela província de Liège. A maior parte do atual castelo data do século XVI. Das suas primitivas estruturas medievais, apenas a torre de menagem, remontando ao século XIII, chegou até nós. Grand salon do castelo de Jehay, detalhe No século XIX, o castelo foi renovado completamente e ampliado pelo arquiteto Alphonse Balat, em estilo neogótico. Os interiores foram belissimamente decorados pela família van den Steen. Neles se exibe uma coleção única de móveis antigos, instrumentos musicais, tapeçarias, pinturas e objetos de arte. O conjunto nos fala do espírito familiar dos proprietários e um certo imponderável de Deus que essa família viu reluzindo na ordem material. Video: Jehay: joia esculpida pelo sonho de uma estirpe nobre Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI GLÓRIA CRUZADAS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS Postado por Luis Dufaur 1 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Bélgica, Jehay quarta-feira, 16 de maio de 2012 Le Lude: castelo de conto de fadas Le Lude: castelo de conto de fadas Há castelos que são próprios de um rei. Mas há outros, como o Lude, cuja beleza é como um sonho! Podemos imaginar uma condessa, uma marquesa, vivendo neles como uma fada maravilhosa, admirável, benfeitora. E, entretanto, a Civilização Cristã os trouxe para este vale de lágrimas para nos ensinarem a desejar o Céu. O castelo de Le Lude, no vale do Loire, França, é um exemplo vivo disso. No século X já existia no local uma fortaleza, assaz primitiva e rude, fundamentalmente militar. Foi o castellum Lusdi que pertencia aos duques de Anjou. Na atual posição geográfica ele servia para defender a região de Anjou contra as incursões dos normandos. Estes ferozes guerreiros bárbaros – vikings vindos do norte, por isso nord=norte mandos= de man homen – desciam pelos rios em seus navios (os drakar) pilhando, matando e incendiando os povoados que encontravam em seu caminho. Le Lude: galeria Renascença Sabe-se que em 1027, Foulque Nerra, conde de Anjou, foi sitiado no primitivo castelo de Le Lude pelas tropas de Alain, duque de Bretanha e de Herbert Éveille-Chien, conde de Maine. Posteriormente, a fortaleza aperfeiçoada foi um bastião contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos. O legendário capitão Gilles de Rais, venceu os ingleses no local em 1427, antes de ir participar na odisseia de Santa Joana d’Arc. Pelo fim do século XV, Jean de Daillon, camareiro do rei Luís XI, tomou posse do castelo. Ele transformou a fortaleza num elegante castelo de plaisance como se acostuma dizer na França. Seus sucessores continuaram requintando o castelo durante dois séculos. Eles deram à fortaleza ricos elementos Renascença curiosamente misturados com restos do prédio medieval. O castelo recebeu ilustres hóspedes como os reis Enrique IV, Luís XIII e a famosíssima literata Marquesa de Sévigné. CLIQUE PARA VER VIDEO: Le Lude: castelo de sonho Em 1751, Le Lude foi adquirido por Joseph Duvelaër, chefe da Companhia de Índias. Sua sobrinha, a Marquesa de la Vieuville, construiu a ala clássica do castelo em estilo Luís XVI. Notadamente, ela defendeu o castelo contra as bandas de saqueadores instigadas pela Revolução Francesa para matar os nobres, destruir seus castelos e implantar a “democracia”. Há 250 anos o castelo está na posse da mesma família que trabalhou intensamente para mantê-lo em seu brilho e aperfeiçoa-lo. A família do conde e condessa Louis-Jean de Nicolaÿ, perpetuam essa tradição. Nos países, como a França, onde a nobreza quintessenciou todos os aspectos da vida quotidiana, ainda que a primeira vista possam parecer aspectos prosaicos, as residências, palácios, castelos, modas, músicas, tecidos, maneiras, o tipo humano foram tomando um ar de sonho. Antes da Revolução Francesa tudo ia ficando um sonho sob o sopro da Cristandade. Os homens resolveram sonhar e a França surgiu com sua fisionomia. Le Lude: vestíbulo Renascença Le Lude não é fruto de um sonho régio como o castelo de Chambord porque Chambord é um castelo de rei. Mas, Le Lude, mais modesto que um castelo real é de uma beleza de sonho, como muitos outros de sua categoria: Chenonceaux, Maintenon etc. etc. Até os nomes os nomes desses castelos não parecem desta terra. Parecem castelos feitos para existir num outro mundo. Isso satisfaz de tal maneira um desejo da alma humana que as sociedades modernas não levam em linha de conta, que os turistas acorrem à França do mundo inteiro para visita-los. Video: Le Lude: castelo de conto de fadas Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI GLÓRIA CRUZADAS CATEDRAIS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS Postado por Luis Dufaur 2 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Le Lude, Loire quarta-feira, 2 de maio de 2012 Castelo dos cruzados atrai crescente interesse São João de Acre: fortaleza dos monges-cavaleiros hospitalários Escavações recentes em São João de Acre, cidade da Galiléia de 50 mil habitantes, desvendaram uma cidade da era dos cruzados. A prefeitura vai abrir ao público um bairro inteiro da Idade Média, quando Acre era a porta de entrada dos cruzados que iam libertar ou proteger Jerusalém. A cidade foi conquistada pelos cruzados em 1104 e se tornou um centro de soldados e peregrinos católicos, que defendiam Jerusalém dos infiéis muçulmanos que ocuparam a região por volta do ano 632. O bairro cruzado ficou tal como era em 1291, quando Acre foi conquistada subitamente por muçulmanos egípcios. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 3 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Acre, Cruzadas quarta-feira, 18 de abril de 2012 Tomar: reduto dos templários em desgraça (I) A Cavalaria, que um autor francês chamou de “a mais bela aventura da História”, é fruto do amor de Deus numa época em que sociedades inteiras moviam-se em conformidade com os 10 Mandamentos e as leis da Igreja. São Miguel Arcanjo, príncipe da milícia celeste, é o patrono da Cavalaria. Enquanto instituição, ela nasceu das relações feudais, pelas quais os homens se apoiavam mutuamente para defender-se ante as freqüentes invasões bárbaras. Essa confiança mútua baseava-se na noção de honra lastrada na caridade cristã. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 1 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Portugal, templários, Tomar quarta-feira, 11 de abril de 2012 Tomar: reduto dos templários em desgraça (II) Quando a injustiça se abateu sobre os templários, eles estavam também em Portugal desde os tempos de D. Afonso Henriques, e ali nenhuma suspeita pôde ser contra eles levantada. Nem por isso estavam isentos de sofrer a mesma punição que tinha caído sobre eles na Europa. Foi hábil a decisão do Rei D. Dinis de Portugal, de executar a ordem pontifícia de fechar a Ordem, mas não para apossar-se de seu patrimônio, e sim para doá-lo à Ordem Militar da Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou simplesmente Ordem de Cristo, que criou em 1318. O Papa João XXII nomeou D. Gil Martins seu primeiro grão-mestre, que antes o fora dos cavaleiros de Aviz. Quis El-Rei que a nova Ordem tivesse seu quartel-general em Castro Marim, para defender o Algarve das incursões dos mouros dos reinos do Marrocos e de Granada. Em 1356, transferiu-se para Tomar, no Ribatejo. Ali existiam, desde 1160, o castelo e o convento dos templários, doados à Ordem de Cristo. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 2 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Portugal, templários, Tomar terça-feira, 13 de março de 2012 Saumur e a Torre do Templo: Civilização Cristã e Luz de Cristo O que é que é o Lumen Christi, a Luz de Cristo, se refletindo na Cristandade? Consideremos a iluminura que representa o castelo de Saumur, com aqueles clochetons, aqueles lírios dourados, a multidão de torres, etc. Ali o Lumen Christi faz-se sentir da mesma maneira do que na catedral de Orvieto? Ou, por exemplo, no interior da Sainte Chapelle? Não. É uma outra coisa. Na iluminura de Saumur nos vemos diretamente a ordem natural: esta é o elemento que mais atrai e solicita análise. A ordem natural no que ela tem de belo, ordenado, reto, fala racionalmente de um Deus ótimo máximo pairando por cima do castelo. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Saumur, Torre do Templo terça-feira, 6 de março de 2012 Os jardins feéricos de Villandry ‒ 2 Continuação do post anterior O ‘jardim das cruzes’ representa os símbolos da Ordem de Malta, a cruz do Languedoc e a cruz do País Basco. O ‘jardim da música’ simboliza uma caixa de música. Os triângulos representam grandes liras, harpas e alaúdes. Entre os buxos cresce a lavanda, que lhes dá uma aparência espetacular. No terraço inferior, entre o castelo e a cidade, está o ‘jardim dos vegetais’, talvez o mais famoso. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: França, Loire, Villandry terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 Os jardins feéricos de Villandry ‒ 1 Villandry foi o último castelo construído no Vale do Loire. Em 1536, Jean le Breton, secretário de Estado do rei Francisco I, o construiu sobre uma antiga torre fortificada do século XII. Villandry ficou conhecido no século XVI pelos seus jardins. O Cardeal de Aragão, que o visitou em 1570, escreveu ao Papa “que tinha visto alfaces mais bonitos que em Roma”. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: França, Loire, Villandry terça-feira, 14 de fevereiro de 2012 A rainha Maria Antonieta e sua tragédia na CONCIERGERIE Guarda revolucionário do castelo-prisão Os castelos medievais abrem horizontes de alma. Eles apontam para uma ordem de coisas que vai muito além do que nós vemos na vida diária. Mas também neles aconteceram tragédias, e até algumas das maiores da História. Uma delas deu-se na Conciergerie. A Revolução Francesa transformou o palácio em prisão. Nela eram jogados os infelizes condenados a morrerem após um odioso juízo “revolucionário”. A “sala dos gendarmes” virou cela coletiva dos injustiçados, algumas vezes religiosos ou aristocratas, mas muitas e muitas vezes simples populares acusados de amarem a religião e o rei. Uma das rainhas mais encantadoras da História passou seus últimos dias neste cárcere: Maria Antonieta. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 6 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Conciergerie, Maria Antonieta, Revolução Francesa terça-feira, 7 de fevereiro de 2012 Castelos e catedrais: unidade inefável da Igreja e da Cristandade Abadia fortificada de Saint-Michel Deus criou todo o universo e não teve a intenção de fazer algo inútil para a Igreja. Ele criou todo o universo para servir de pedestal para a Igreja. Ele destinou a sociedade humana para ser uma parede bonita sobre a qual a tocha da Igreja lançasse as suas luzes. E quando Ele criou a sociedade humana evidentemente Ele não quis que os homens dissessem: “é tão bela que não preciso da Igreja”. O homem é natural. Além do mais, nele penetra, por um dom de Deus, a graça divina. O homem, então tem sua vida natural e tem algo participado da vida divina. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 1 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Milandes, Mont Saint-Michel, Montfort terça-feira, 31 de janeiro de 2012 Os castelos e a Luz de Cristo na Cristandade Castelo de Chaumont, vale do Loire, França No Sábado Santo havia uma cerimônia muito bonita na madrugada, para festejar a Ressurreição. Do lado de fora da igreja tirava-se fogo do atrito da pedra e acendia-se o círio pascal. Porque assim como Nosso Senhor Jesus Cristo deu vida a seu próprio cadáver, assim da fricção de matérias inertes como as pedras nasce uma chama viva para acender o Círio Pascal. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 1 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Amboise, Chaumont, Luynes terça-feira, 24 de janeiro de 2012 Palácio de Rohan-Soubise em Paris: as torres dos príncipes da Lorena Os príncipes de Rohan são descendentes dos duques antigos da Bretanha. Os duques da Bretanha eram príncipes que casavam-se com reis, absolutamente de igual a igual. Os Rohan eram de um ramo dessa categoria. Eles constituíam, com algumas outras famílias da alta nobreza francesa, um verdadeiro escalão intermediário entre a Família Real e o comum dos nobres da Corte. No palácio deles em Paris ficam duas torres medievais pontudas, que estão em contraste com o estilo clássico. Essas duas torres constituíam uma reminiscência do antigo palácio dos príncipes de Lorena. Essa era uma família de príncipes muito séria e direita. Era o ramo francês da família de Lorena. Tiveram muito poder na França, tinham feudos, tinham dinheiro, tinham alianças políticas muito poderosas, etc. Ali era o palácio deles, que foi derrubado para dar origem ao palácio dos Rohan. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 3 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Guise, Lorena, Rohan, Soubise terça-feira, 17 de janeiro de 2012 Torre de Belém: interior gótico austero e militar Nau de pedra do tempo que o brasão português era respeitado e temido em todos os oceanos A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da alma portuguesa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme. O monumento é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo. Tais características remetem à arquitetura típica de uma época em que Portugal era uma potência global. Ela foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal em 7 de julho de 2007. Originalmente sob a invocação de São Vicente de Zaragoza, padroeiro da cidade de Lisboa, recebeu no século XVI o nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo. A Torre integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 1 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Portugal, Torre de Belém terça-feira, 10 de janeiro de 2012 Torre de Belém: monumento de um guerreiro em prece — sério, forte e impassível Ela é uma torre? Sim, mas é quase um palácio em forma de torre cercada de um grande patamar, onde se notam guaritas nos ângulos para os vigias, que disparam armas de fogo contra inimigos que se aproximem. A idéia de guerra está altamente presente nela. Essa torre que se ergue assim sozinha no estuário do rio Tejo, tendo sobre si a abóbada celeste e mais nada, dá a impressão de considerar com uma superioridade natural tudo quanto está a seus pés. Propriamente, ela é um reflexo simbólico da missão de Portugal do tempo em que foi construída. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 3 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Portugal, Torre de Belém segunda-feira, 21 de novembro de 2011 Natal num castelo da França ‒ O presépio e o salão católicos « Gloire à Dieu au plus Haut des Cieux, Et paix sur la Terre au hommes de bonne volonté » [“Glória a Deus nas alturas! E paz na Terra aos homens de boa vontade!”] Em Belém, nenhum albergue abriu suas portas para a Sagrada Família. E o Menino Jesus nasceu numa pobre gruta, aquecido pelo calor de um boi e de um asno. Como reparação, no Natal de cada ano, salões franceses abrem suas portas ao Divino Menino, sua Santa Mãe e o Patriarca São José. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: França, Natal terça-feira, 15 de novembro de 2011 As muralhas de Ávila: Hieraticidade, firmeza e vigor As muralhas de Ávila, na Espanha, ostentam uma sinuosidade serpentiforme. Delas não podemos dizer que apresentam um movimento sutil e com certo charme. As coisas que se esgueiram, normalmente têm charme. Essas muralhas, entretanto, não manifestam charme, exibem sobretudo solidez. Hieráticas, firmes, vigorosas como se fossem muralhas e torres no alto de um abismo. Qual a razão disto? É claro que as numerosas pontas das ameias concorrem para causar essa impressão, bem como as várias torres salientes e firmes existentes na muralha. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Santiago Fernandez 4 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Avila quarta-feira, 2 de novembro de 2011 O castelo de Chambord: harmonia misteriosa de força e delicadeza Que maravilhoso conglomerado de torres! Quanta força! Quanta solidez! Mas, ao mesmo tempo, o seu conjunto produz uma sensação de harmonia e delicadeza. Há uma nobreza nesses tetos azulados que descem tão harmonicamente até a parte de cantaria de pedra, assim como algo de vigoroso nessas rochas agarradas ao chão, que parecem dizer: "Quem quiser me derrubar, se espatifa; quem quiser arrancar-me do solo tem que tirar o mundo dos seus próprios gonzos, porque eu sou uma torre do Castelo de Chambord e ninguém me tira daqui". Que harmonia misteriosa nessa conexão entre a força e a delicadeza; entre o planejado do castelo e o espontâneo aparente da disposição das torres! Como é belo ver qualidades antitéticas juntas. Por que oferecem beleza especial as qualidades harmônicas opostas quando juntas? Porque um dos princípios da beleza é o da unidade na variedade, que é a melhor imagem de Deus na criação natural e exprime uma das formas de perfeição que Deus pôs no Universo. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 2 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Chambord, França, Loire terça-feira, 18 de outubro de 2011 A abadia fortaleza do Monte Saint-Michel reluz ao perfazer 1300 anos Em 1º de maio, o santuário, abadia e fortaleza do Monte Saint-Michel comemora seus 1.300 anos. Foi fundado no remoto ano de 708 sobre o monte Tombe, na Normandia, França. Os festejos incluem mostras, concertos e colóquios. A restauração dos prédios da mítica ilha-abadia e a recuperação do seu caráter insular exibirão grandes progressos para este aniversário. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Santiago Fernandez 3 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: São Miguel terça-feira, 4 de outubro de 2011 A certeza na missão da nobreza e a supervivência dos castelos Wissekerke, Belgica Um outro fator de decadência dos castelos foi a perda de convicções na família nobre com respeito a sua missão histórica, ligada visceralmente à religião católica, a monarquia e a oposição aos fatores de desagregação moral e igualitários do mundo moderno. Escreveu o já citado d’Ormesson: A segurança que me envolvia inteiramente estava longe de ser a segurança social, resultante de um acordo entre homens. Eu estava literalmente entre as mãos de Deus. Ele não estava morto e velava sobre mim e portanto nada podia acontecer-me, a não ser peripécias sem sérias conseqüências. Poderia morrer, naturalmente. E então? Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Belgica, Hargimont, Utrecht, Wissekerke terça-feira, 20 de setembro de 2011 Origem e morte do castelo depende da moral e da religião da família nobre Montreuil-Bellay O castelo está intrinsecamente ligado a uma família. A família é a alma do castelo. Tudo nele, grande o pequeno, carrancudo ou charmoso, é a manifestação do espírito de uma linhagem. Como tantos deles ficaram abandonados e até viraram ruínas? Quanto mais se procura, encontra-se quase infalívelmente o mesmo fato:a família que o criou e/ou habitou, previamente decaiu. As causas alegadas da decadência podem ser diversas: guerras, desastres naturais... Porém, sempre se encontra uma grande e decisiva causa: a crise moral e religiosa da família nobre que foi a alma do castelo. O acadêmico Jean d'Ormesson, de nobre origem, escreveu sobre a escalada dos prazeres, a infidelidade conjugal e a morte da vida em muitos castelos: Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Challain, Mayenne, Montreuil-Bellay terça-feira, 6 de setembro de 2011 Vaux-le-Vicomte e sua inesquecível festa Vaux-le-Vicomte Nicolas Fouquet (Paris, 27 de janeiro de 1615 Pignerol, 03 de abril de 1683) foi visconde de Melun, Visconde de Vaux, marquês de Belle-Île, e todo-poderoso Superintendente de Finanças do rei Luis XIV. Também foi protetor e padroeiro dos escritores e artistas. Em 1653, ordenou a construção de um magnífico castelo em Vaux-le-Vicomte. Reconstituição histórica para Natal, 2010 A propriedade inicial, em verdade, fora adquirida antes de sua nomeação como superintendente, e constava apenas de um velho palácio rodeado por terras não cultivadas. Em 17 de agosto de 1661 o visconde ofereceu ao Rei Luís XIV uma festa suntuosa, com jatos de água, fogos de artifício, um banquete para 1.000 comensais. Na ocasião foi interpretada a peça Fâcheux de Molière, composta especialmente para o evento. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem terça-feira, 23 de agosto de 2011 Conversas à luz de vela no castelo de Saint-Fargeau Ao cair da tarde, ao final do século XIX, os empregados em libré percorriam os quartos, os vestíbulos, a sala de bilhares, as salas de jantar, salões e boudoirs acendendo, aos poucos, como numa cena de contos de fadas, as lamparinas do tempo de meu pai. Um teatro de sombras, que não conheci, animava-se na noite. Lá estava um ancião, mas não era meu avô, era o pai de meu avô. Juntos ao bispo, o vigário, um general previamente tirado de Prévert, dois coronéis, visitantes hospedados desde cinco ou seis meses, nossos primos da Bretanha ou da Provence. Não compareciam nem préfets de police, nem banqueiros. E, cercados de lacaios em uniforme azul à la française conduzindo candelabros, todo esse bonito mundo esvaecido passava, em cortejo, à sala de refeições. Leia mais... Veja artigo e fotos completas ... » Postado por Luis Dufaur 0 comentários Share | Links para esta postagem Marcadores: Saint-Fargeau, Vaux-le-Vicomte, Warwick Postagens mais antigas Início Assinar: Postagens (Atom) RECEBA AS ATUALIZAÇÕES EM SEU E-MAIL Digite seu email: Eu gosto de Castelos Medievais Pesquisar este blog Carregando... A cidade medieval Pierrefonds, Ile-de-France LINKS Acción Familia Informativo de Junio de 2012 17 horas atrás IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira Ambientalismo: Preservação da Natureza ou Cavalo de Troia? – Considerações sobre o Código Florestal 1 dia atrás Nobility and Analogous Traditional Elites AFP: Britons cheer Queen in poignant jubilee finale 2 dias atrás GPS do Agronegócio Falso dilema: agropecuária X meio-ambiente 2 dias atrás Luz de Cristo x trevas da razão Redução da natalidade: são registrados em Milão mais sobrenomes chineses que italianos 2 dias atrás Luzes de Esperança Catolicismo cresce na China, apesar das perseguições 3 dias atrás A cidade medieval Cidade medieval: exemplo bom para restaurar a sociedade e a religião em crise, ensinou famoso arquiteto inglês – 1 3 dias atrás Pesadelo chinês 200.000 agonizam em campos de concentração da Coréia do Norte 4 dias atrás Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião Pepsi desiste de procurar novos sabores usando células de fetos abortados 4 dias atrás A Aparição de La Salette e suas Profecias Prenúncio do triunfo de Fátima quase cinco séculos antes das aparições – 3 4 dias atrás Glória da Idade Média O grande sorriso medieval: o conto do senhor feudal criminoso, o ermitão piedoso e o misterioso barrilzinho 5 dias atrás Idade Média A rainha Maria Antonieta e sua tragédia na CONCIERGERIE 5 dias atrás Gloria de la Edad Media La Santa Casa de la Virgen en Loreto 5 dias atrás Verde: a cor nova do comunismo 50 ex-astronautas e cientistas condenam facciocismo da NASA pelo aquecimento global 5 dias atrás Orações e milagres medievais A festa do Divino, a descida do Espírito Santo e a conversão dos homens 1 semana atrás Associação dos Fundadores Vídeo: ONU X Cristianismo: a nova religião da nova ordem mundial 1 semana atrás O que está acontecendo na América Latina? 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Foi residência dos Condes suabos a partir do século XI. O primeiro castelo do século XI em 15 de Maio de 1423 foi completamente destruído pela pela União das Cidades Imperiais. O segundo castelo iniciado pelo Conde Jos Niklas de Zollern foi concluído em 1461. Na Guerra dos Trinta Anos, serviu de refúgio à família Hohenzollern. No século XVIII foi ocupado por tropas francesas e austríacas. No início do século XIX estava em ruínas; só ficando hoje a Capela de São Miguel. O terceiro castelo é o atual.O futuro Rei Frederico Guilherme IV, iniciou a construção em 1842 em estilo neogótico com uma alta ideia do castelo medieval. Em 3 de Outubro de 1867 foi inaugurado pelo rei Guilherme I. Ela pertence aos príncipes Hohenzollern, está aberto ao público e conserva excelente decoração neogótica. Marksburg Junto ao rio Reno, é o único castelo medieval do Médio Reno que nunca foi destruído. Foi construído para proteger a cidade de Braubach e reforçar as facilidades aduaneiras. Por volta de 1117-1231 foi mencionada pela primeira vez. Em 1283 o Conde Eberhard de Katzenelnbogen comprou o castelo. MAIS Katz Burg Katz localiza-se na cidade de Sankt Goarshausen, sobre o Reno. Em posição dominante, foi erguido por volta de 1371, pelo conde Wilhelm II de Katzenelnbogen. O castelo foi bombardeado em 1806 e reconstruído entre 1896 e 1898. Atualmente é propriedade privada. Marienberg No ano 704, foi construída a “igreja de Maria” no cimo de um antigo abrigo celta. A igreja ficou rodeada pela primeira fortaleza no século XIII. Em maio de 1525, durante a “guerra dos camponeses”, 8.000 protestantes enlouquecidos que assediavam o castelo foram massacrados ou cegados pelo Bispo. Os nazis lembraram do fato para se afastar da Igreja Católica. Em 1600, Julius Echter reconstruiu um palácio renascentista depredado pelo calvinista Gustavo II Adolfo da Suécia, na Guerra dos Trinta Anos. Após a Guerra foi erguida uma fortificação barroca ainda mais formidável. Marienberg foi sede aos Príncipes-Bispos de Würzburg até ao início do século XVIII. Neuschwanstein O “Castelo do Cavaleiro Cisne” é uma tentativa de fazer um castelo medieval no século XIX com espírito romântico. A concepção foi de Luís II da Baviera. E a primeira pedra foi colocada em 5 de setembro de 1869. Nas origens, no local estava o castelo de Schwanstein, sede dos cavaleiros de Schwangau, cujo emblema era o cisne. Neuschwanstein têm ngenhos a vapor e eléctricos, ventilação moderna e canalizações de aquecimento. Luís II nunca chegou a morar nele. Hoje é propriedade do estado da Baviera. MAIS e MAIS Hohenschwangau Construído sobre os restos da fortaleza Schwanstein do século XII por obra de uma família de cavaleiros. No século XVI, a fortaleza mudou de mãos várias vezes até que caiu em ruínas no século XIX. Em 1832, o Rei Maximiliano II da Baviera entusiasmado pela beleza da área, adquiriu a propriedade e iniciou a construção do atual palácio em estilo neogótico. Hohenschwangau foi a residência oficial de veraneio e de caça dos Rei da Baviera. Em 1869, Luís II iniciou a construção de Neuschwanstein depositando uma pedra de Hohenschwangau. Hoje, ele pertence a Franz, Duque da Baviera. Ussé Alcázar de Segovia O Alcázar de Segovia é um palácio fortificado em pedra, na cidade velha de Segovia, Espanha. É um dos mais distintos castelos-palácios da Espanha e tem forma de proa de um navio. Nas origens houve uma fortificação romana e depois uma islâmica. A primeira referência remonta a 1120, 32 anos depois de a cidade de Segóvia regressar a mãos cristãs. Era um forte de madeira construído sobre velhas fundações romanas. Afonso VIII ergueu o início da fortificação de pedra. Ao longo da Idade Média foi uma das residências favoritas dos monarcas de Castela e fortaleza chave na defesa do reino. A maior contribuição individual para o alcázar foi do rei João II de Castela, o qual construiu a “Torre Nova”. Em 1474 nele foi coroada Isabel como Rainha de Castela e Leão e aí casou com Fernando II de Aragão. Filipe II de Espanha adicionou os afiados pináculos de lousa para refletir os castelos da Europa Central. Quando a Corte Real mudou-se para Madrid, o alcázar teve vários destinos até ser danificado severamente por um incêndio. Em 1882 começou a ser restaurado. Em 1896, o rei Afonso XIII cedeu-o para colégio militar. Almodóvar del Rio Na província de Córdoba, Andaluzia, no caminho medieval para Sevilha. A primitiva ocupação do sítio remonta a um castro dos Iberos, posteriormente fortificado pelos romanos. A estrutura atual remonta à ocupação muçulmana, quando integrava o Emirado de Córdoba. Na época da Reconquista cristã foi tomado por São Fernando III de Leão e Castela, em 1240. Pertenceu à Ordem de Calatrava. Em 1629, Felipe IV vendeu-o a D. Francisco De Corral y Guzmán, cavaleiro da Ordem de Santiago. Entre 1903 e 1911, o seu proprietário, conde de Torralva, iniciou vasta reconstrução. Sofreu danos na Guerra Civil Espanhola. É propriedade privada aberto ao público. Barco de Ávila Palácio fortificado sobre o Rio Tormes, construído sobre um castro vetão foi destruído pelos romanos. Foi edificado no século XII e reconstruído no século XIV. Com uma superfície de 1.700 m2, a porta principal é gótica emoldurada. Das ameias e torreões domina-se todo o vale e as serras circundantes. No interior do castelo existia um pátio de armas com um bebedouro ao centro e uma galeria de arcadas e colunas românicas adornada com uma belíssima balaustrada gótica. Era habitado pelos Senhores de Valdecorneja, Condes e Duques de Alba. Para o século XVI pareceu apertado e incômodo, foi reformado e criaram-se aposentos para as damas. Os dos cavaleiros tinham vista para o Puerto de Tornavacas e estavam situados no segundo piso. Restaurado várias vezes, respeitando o seu perímetro original, devido às incontáveis batalhas que sofreu, tentativas de incêndio e bombardeamento. Belmonte No morro de San Cristóbal, na província de Cuenca. Foi mandado construir pelo marquês de Vilhena em 1456. No século XIX, Eugenia de Montijo executou grande reforma. No século XX, pertenceu às juventudes falangistas que fizeram instalações insensatas destruindo os telhados. Hoje pertence à Casa Ducal de Peñaranda, descendentes da Duquesa de Alba e se encontra em fase de reabilitação. Calatrava la Vieja Na margem esquerda do rio Guadiana, Castilla-La Mancha, Espanha. Erguido pelos muçulmanos, em plena Reconquista foi tomado por forças cristãs dos reis Afonso VIII de Castela, Pedro II de Aragão e Sancho VII de Navarra, no início do século XIII. O castelo foi doado à Ordem dos Templários. Mais tarde foi guarnecido pelos cavaleiros da Ordem de Calatrava. Coria Na província de Cáceres, Estremadura, Espanha. A primitiva ocupação do sítio remonta a uma fortificação romana. A atual estrutura é do ano 1472, e foi iniciativa do duque de Alba. Consiste em uma torre de menagem de planta pentagonal, e o chamado “castelejo”, torre menor de planta semi-circular. O conjunto é rematado por ameias e por guaritas semicirculares. Todo o perímetro é decorado com arcos e bolas. O brasão de armas do duque encontra-se nas guaritas e sobre o portão de armas. Estilo gótico tardio. É particular. Javier Em Navarra, Espanha, cerca de 52 quilômetros a leste de Pamplona. Nele nasceu e viveu São Francisco Xavier, filho dos senhores Javier. Por isso é o destino de uma concorrida peregrinação anual, em homenagem do santo padroeiro de Navarra, chamada “Javierada”. O castelo remonta a uma fortificação muçulmana do século X. Após a Reconquista cristã da região, em 1236 o castelo foi entregue por Teobaldo I de Navarra a D. Adán de Sada. Após sucessivas heranças, o castelo passou ao domínio da Casa de Villahermosa. Ao final do século XIX, seus proprietários iniciaram a restauração. Toda a família participou com fundos próprios para restaurá-lo, edificar uma Basílica e moradias para sacerdotes e casas de exercícios. Manzanares el Real A Diego Hurtado de Mendoza, almirante maior de Castela, se atribui a construção duma primeira fortaleza, embora o edifício tenha origem anterior. No século XV, Íñigo López de Mendoza finalizou as obras. Em 1566, deixou de ser habitado. Em 1914, o Ducado do Infantado procedeu a um primeiro restauro. Alguns elementos foram completamente reconstruídos, caso das salas e corredores do interior do corpo principal. 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