segunda-feira, 25 de junho de 2012

GOVERNO DILMA ROUSSEF

Governo Dilma RousseffOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Governo Dilma Rousseff Foto oficial de Dilma Rousseff. 36ª presidente do Brasil Mandato 1º de janeiro de 2011 a atualidade Vice-presidente Michel Temer Antecessor(a) Luiz Inácio Lula da Silva Vida Nome completo Dilma Vana Rousseff Partido PT ver O Governo Dilma Rousseff (2011-atualidade) é um termo informal que corresponde ao período da história política brasileira que se inicia com a posse de Dilma Vana Rousseff à presidência, em 1 de janeiro de 2011, em sua primeira tentativa de chegar ao cargo presidencial, após derrotar o candidato do PSDB, José Serra, nas eleições de 2010, com 56,05% dos votos válidos, em segundo turno[1]. O período é marcado por fato histórico, pois representa a primeira vez que uma mulher assumiu o poder no Brasil no posto mais importante do país[2][3]. Dilma Rousseff fazia parte do Governo Lula, tendo sido Ministra de Minas e Energia e, mais tarde, Ministra-Chefe da Casa Civil do Brasil[4]. Sua estada na presidência está prevista até o dia 1 de janeiro de 2015, podendo se estender por mais quatro anos, caso se candidate novamente e consiga se reeleger na eleição de 2014[5]. Índice [esconder] 1 Características 1.1 Economia 1.1.1 Inflação 1.1.2 Taxa de Juros 1.1.3 PIB 1.1.4 Salário Mínimo 1.1.5 Cortes no Orçamento 1.1.6 Privatizações 1.1.7 Reservas internacionais 1.1.8 Relações comerciais com o exterior 1.2 Política externa 1.3 Relações com a imprensa 2 Ministros 2.1 Substituições 3 Popularidade 4 Controvérsias 4.1 Acusações de corrupção 5 Ver também 6 Referências 7 Ligações externas [editar] Características[editar] EconomiaHistória do Brasil Este artigo faz parte de uma série -------------------------------------------------------------------------------- Era pré-cabralina[Expandir] · Pindorama · Povoamento · Nativos Colônia do Brasil[Expandir] · Descobrimento · Tordesilhas · Período pré-colonial · Caminha · Engenhos · Feitorias · Sesmarias · Capitanias · Pacto Colonial · União Ibérica · Franceses · Holandeses · Guerra Luso-Holandesa · Insurreição Pernambucana · Bandeirantes · Sertanismo · Entradas e bandeiras · Tráfico negreiro · Quilombos e quilombolas · Palmares · Ganga Zumba · Zumbi · Missões jesuíticas · Guerra Guaranítica · Ciclo da pecuária · Guerra dos Mascates · Guerra dos Emboabas · Ciclo do ouro · Capitação · Quilombo do Campo Grande · Derrama · Inconfidência Mineira · I. Baiana · Conjuração Carioca · Abertura dos portos · Transferência da corte portuguesa para o Brasil Reino Unido com Portugal[Expandir] Império do Brasil[Expandir] · Pedro I · Fico · Independência · Primeiro Reinado · Equador · Cisplatina · Abdicação · Regência · Ato Adicional · Balaiada · Sabinada · Cabanada · Cabanagem · Malês · Farroupilha · Pedro II · Maioridade · Segundo reinado · Revoltas Liberais · Revolta Praieira · Mauá · Questão Christie · Guerra do Uruguai · Guerra do Prata · Guerra do Paraguai · Caxias · Osório · Abolição · Republicanos Primeira República[Expandir] · 15 de novembro · Deodoro · Floriano · República da Espada · República Velha · Rebeliões · Coronelismo · Café-com-leite · Política dos Governadores · Guerra de Canudos · Revolta da Armada · Revolução Federalista · Ciclo da borracha · Revolução Acriana · Guerra do Contestado · Primeira Guerra Mundial · Tenentismo · Revolta dos 18 do Forte de Copacabana · Revolução de 1923 · Revolta Paulista de 1924 · Coluna Prestes Era Vargas[Expandir] · Revolução de 1930 · Revolução Paulista · Integralismo · ANL · Intentona · Estado Novo · Segunda Guerra Mundial Segunda República[Expandir] · Mar de Lama · Anos JK · Plano de Metas · Reformas de base · Comício da Central · Construção de Brasília Regime militar[Expandir] · Golpe · Greves operárias · Diretas Já Nova República[Expandir] · Plebiscito de 1993 · Plano Real · Referendo de 2005 Constituições[Expandir] · Mandioca · 1824 · 1891 · 1934 · 1937 · 1946 · 1967 · 1988 Listagens[Expandir] Capitais Governantes Reis Presidentes Primeiros-ministros Deputados Senadores Chanceleres Governadores coloniais Famílias políticas Temáticas[Expandir] Conflitos Economia Militar Cultura Educação Colonização Escravidão Industrialização Direito do trabalho ver • editar -------------------------------------------------------------------------------- Portal Brasil Alexandre TombiniA gestão Dilma Rousseff iniciou dando segmento à política econômica do Governo Lula.[6] O novo governo começou com a saída de Henrique Meirelles da presidência do Banco Central, depois de oito anos à frente da instituição.[7] Para o lugar de Meirelles, foi escolhido o ex-diretor do BC Alexandre Tombini, que, em discurso de posse, defendeu um sistema financeiro sólido e eficiente como condição para crescimento sustentável.[8] Para outro local de destaque da equipe econômica do governo, o Ministério da Fazenda, Dilma optou pela permanência de Guido Mantega. [editar] InflaçãoApesar de ainda ter ficado dentro da meta do CMN, de 4,5%, com tolerância de 2 pontos para cima ou para baixo, o IPCA de 2010 (último ano do governo anterior) registrou alta acumulada de 5,91% e foi o maior desde 2004.[9] Em janeiro de 2011, primeiro mês do Governo Dilma, o índice de inflação registrou taxa mensal de 0,83%, o maior resultado desde abril de 2005 (0,87%), que levou a taxa acumulada em 12 meses para 5,99%.[10] Em março de 2011, com pressão forte motivada por preços do grupo Alimentação e Transportes, o IPCA se manteve num nível elevado, de 0,79%, que representou a maior taxa para o mês desde 2003. O resultado mensal levou a taxa acumulada em 12 meses para 6,30%, nível bem perto do teto da meta perseguida pelo Banco Central[11], que gerou preocupações dos economistas do mercado financeiro e obrigou o governo a adotar novas medidas de restrição ao crédito para controlar o aquecimento da economia.[12] No mês de abril, o indicador do IBGE mostrou desaceleração, para uma taxa de 0,77%, mas isso não impediu que o resultado acumulado em 12 meses superasse o teto da meta de inflação. O número atingiu 6,51% e representou o primeiro rompimento do nível perseguido pelo BC desde junho de 2005.[13] Após registrar alta de 7,31% no acumulado de 12 meses e atingir a maior marca nesta comparação desde maio de 2005[14], o IPCA entrou em lento processo de desaceleração nos meses seguintes. O índice de inflação encerrou 2011 com uma taxa acumulada de 6,50% e ficou no teto da meta estabelecida pelo CMN, registrando o maior nível anual desde 2004, quando apresentou taxa de 7,60%[15]. [editar] Taxa de JurosComo medida inicial para evitar que a inflação chegasse a níveis desconfortáveis para o cumprimento da meta de 2011 estabelecida pelo CMN, o Governo Dilma promoveu o aumento da taxa de juros. Logo na primeira reunião do Copom, a diretoria do BC elevou a taxa Selic em 0,50 ponto porcentual para 11,25%, maior patamar desde março de 2009.[16] Na segunda reunião do comitê do Banco Central, os juros foram elevados novamente em 0,50 ponto porcentual, agora para 11,75% ao ano, o maior nível desde os 12,75% de janeiro de 2009.[17] Em abril, um novo ajuste na Selic, de 0,25 ponto porcentual, levou a taxa para a marca de 12% ao ano.[18] Com mais este aumento, o Brasil seguiu na liderança entre as taxas de juros reais mais elevadas do mundo.[19] O posto foi mantido depois das reuniões de junho e julho do Copom, que promoveu mais dois aumentos de 0,25 ponto porcentual e levou a Selic para o nível de 12,50%.[20] Na reunião do Copom de agosto, a diretoria do BC surpreendeu o mercado financeiro com um corte de 0,50 ponto porcentual na Selic, para 12% ao ano, enquanto a totalidade dos economistas trabalhava com a manutenção da Selic no nível de 12,50%. A justificativa do dos diretores da autoridade monetária foi de que a crise internacional vivida por economias centrais, como dos países da Europa, traria influência na economia brasileira.[21] A decisão do Banco Central foi criticada pelo mercado financeiro e por partidos de oposição[22]. Eles levantaram a hipótese de perda de independência da autoridade monetária, já que, dias antes da opção pela redução dos juros, a presidente Dilma Rousseff havia afirmado que começava a ver a possibilidade de redução dos juros no Brasil.[23] O ministro da Fazenda, Guido Mantega, rebateu as críticas ao BC, afastando a hipótese de interferência política na decisão do Copom.[24] [editar] PIB Guido MantegaEm junho de 2011, o IBGE fez a primeira divulgação sobre PIB do Governo Dilma. De acordo com o instituto, a economia brasileira apresentou crescimento de 1,3% no primeiro trimestre de 2011 ante o quarto trimestre de 2010, quando o PIB havia se expandido 0,8% sobre o terceiro trimestre. Na comparação com o primeiro trimestre de 2010, a expansão do PIB foi de 4,20%.[25] Em 26 de dezembro diversos jornais britânicos destacaram que o Brasil ultrapassou o Reino Unido, tornando-se assim a sexta maior economia do mundo, sendo a primeira vez que o PIB brasileiro superou o daquele país. Os dados são do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios.[26] Em março de 2012, o IBGE divulgou que o PIB do primeiro ano do Governo Dilma cresceu 2,7%, o que representou um desempenho abaixo do aguardado pelo mercado financeiro e de próprios setores do governo, como o Ministério de Fazenda, que previa expansão em torno de 3% para 2011[27]. [editar] Salário MínimoEm fevereiro de 2011, o Congresso Nacional, aprovou a proposta estipulada pelo Governo Dilma, de aumentar o valor do salário mínimo, de R$ 510 para R$ 545, mesmo com a sugestão de partidos da oposição de valores de R$ 560 e R$ 600. O reajuste foi superior à inflação acumulada de 2010, quando o INPC foi de 6,47%, mas recebeu críticas de setores da sociedade civil.[28] Especialistas lembram que, se confirmadas as projeções para o INPC do primeiro bimestre, o valor de R$ 545 teria em março, mês que entrou em vigor, poder de compra 1,3% inferior ao de janeiro de 2010, no último reajuste do Governo Lula. Para repor a inflação de 14 meses, seria necessário um aumento para R$ 552. Com a inflação do primeiro bimestre confirmando as expectativas de alta mais intensa, foi o primeiro reajuste anual do mínimo abaixo da inflação desde 1997.[29] Em dezembro de 2011, a presidente Dilma Rousseff assinou decreto pelo qual reajustou o salário mínimo em 14,13%. Com isso, a partir de janeiro do ano seguinte, o novo valor do mínimo passou a R$ 622.[30] Conforme estudo do Dieese, o aumento determinado fez com que o poder de compra do salário mínimo alcançasse o nível mais alto em mais de 30 anos. Segundo a instituição, levando-se em conta o valor da cesta básica apurado em novembro pela entidade (R$ 276,31), o novo piso poderia comprar 2,25 cestas, a maior quantidade registrada desde 1979. Ainda de acordo com o Dieese, o aumento de R$ 77 determinado pela presidente causou um gasto extra anual de R$ 19,8 bilhões à Previdência Social. Este custo é, no entanto, menor do que o aumento da arrecadação de impostos, já que, em virtude do crescimento do consumo consequente da alta do piso salarial, ela subirá em R$ 22,9 bilhões em 2012.[31] [editar] Cortes no Orçamento Miriam BelchiorEm fevereiro de 2011, o governo anunciou um corte recorde de R$ 50 bilhões no Orçamento federal do mesmo ano, o equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB). A justificativa para a decisão foi a de que o bloqueio de gastos era uma maneira de o governo tentar combater as pressões inflacionárias, e, com isso, permitir uma política "mais suave" para a taxa básica de juros. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou também que a medida fazia parte também do processo de reversão de todos os estímulos feitos para a economia brasileira entre 2009 e 2010 para evitar os efeitos negativos da crise financeira internacional.[32] Durante a campanha eleitoral da qual saiu vitoriosa, tanto Dilma Roussef como seu adversário José Serra, negaram que fariam acertos deste tipo nas contas públicas.[33] No corte recorde do Orçamento, o programa Minha Casa, Minha Vida recebeu contenção de mais de R$ 5 bilhões nos repasses do governo, apesar de o governo afirmar que as despesas com os programas sociais e com os investimentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) seriam integralmente mantidos. De acordo com Miriam Belchior, ministra escolhida por Dilma para o Planejamento, a redução de despesa teve relação com o fato de a segunda parte do Minha Casa ainda não ter sido aprovada pelo Congresso.[34] Dilma suspendeu a contratação do aprovados em concursos públicos e a realização de novos processos seletivos durante o ano de 2011, como forma de conter os gastos do governo, considerados elevados nos últimos anos. Durante sua campanha nada foi falado sobre a suspensão.[35] Ao contrário do que foi falado em sua campanha Dilma cortou gastos com investimentos e as despesas com salários,custeio da máquina pública e da rotina do governo subiram.[quando?] Com pessoal e custeio, o governo gastou R$ 10 bilhões a mais no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado.[quando?] Se forem incluídos os gastos com juros, o aumento chega a R$ 13,2 bilhões. É praticamente um quarto do corte de R$ 50 bilhões feito no Orçamento deste ano.[quando?] Foi aumentado também gastos com diárias e passagens, supostos alvos de cortes. Já em investimentos, os gastos caíram pouco mais de R$ 300 milhões[quando?] na comparação com 2010. Os dados foram lançados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), que registra gastos federais, e foram pesquisados pela ONG Contas Abertas. A queda nos investimentos ocorre também nas empresas estatais federais. Nos primeiros três meses deste ano,[quando?] a redução foi de R$ 1,4 bilhão. Esta passagem carece de fontes [editar] PrivatizaçõesEm fevereiro de 2012, o Governo Dilma concedeu à iniciativa privada o controle de 3 aeroportos brasileiros: o consórcio Invepar venceu a disputa pelo aeroporto de Guarulhos, o aeroporto de Viracopos ficou com o grupo Aeroportos Brasil, e o grupo Inframerica Aeroportos ficou com o Aeorporto Juscelino Kubitschek, em Brasília[36]. Apesar do termo "privatização" ter sido largamente usado para descrever a operação, o termo correto seria concessão de serviço público. Diferentemente da privatização, a concessão é regulada por meio de um contrato que transfere a execução do serviço público para uma empresa privada, sem no entanto tirar do poder público a titularidade do serviço, podendo inclusive retomá-lo a todo momento. Na privatização, ocorre a venda de uma entidade pública e a transferência definitiva da atividade desta para o comprador, o que não pode ser feito com serviços públicos, somente é possível quando se trata de uma atividade econômica como a de um banco.[37] A concessão do aeroporto de Campinas deverá durar 30 anos, o de Brasília 25 anos e o de Guarulhos, 20.[38] A Infraero, empresa estatal, permanece com até 49% do capital de cada aeroporto.[39] A licença de operação do aeroporto de Guarulhos foi a leilão pelo preço mínimo de R$ 3,4 bilhões e arrematada por R$ 16,213 bilhões, com ágio de 373%. Já a de Campinas foi oferecida por R$1,47 bilhões e arrematada por uma proposta de R$ 3,821 bilhões(ágio de 159,8%). Brasília, oferecida a R$ 582 milhões, foi comprada com ágio de 673%, por R$ 4,501 bilhões.[40] Além de pagar pelas licenças, cada concessionária deverá investir no mínimo, até 2014: R$ 1,38 bilhão, no caso de Guarulhos, R$ 873 milhões no caso de Viracopos e R$ 626 milhões em Brasília. O edital dos leilões também inclui exigências quanto à qualidade dos serviços que terão que ser prestados, incluindo cotas nos estacionamentos, cadeiras nas salas de espera e extensão das filas nos pontos de atendimento.[41] Entretanto, estima-se que o investimento necessário para a adequação dos aeroportos ao volume de tráfego esperado para os próximos anos, com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, seria de R$ 4,6 bilhoes para o aeroporto de Guarulhos, R$ 8,7 bilhões para Campinas e R$ 2,8 bilhões para Brasília.[42] [editar] Reservas internacionais Dilma Rousseff e Barack Obama em encontro em Washington, abril de 2012Depois de receber do governo anterior o País com um valor total recorde de US$ 288,575 bilhões em reservas internacionais,[43] a gestão Dilma Rousseff atingiu, no início de fevereiro, um total de US$ 300 bilhões em reservas, o que representou nova marca histórica. Economistas avaliam que, se por um lado, um valor alto das reservas possibilita uma maior segurança para o país enfrentar crises externas, por outro lado, a compra de dólares por parte do governo brasileiro tende a aumentar a dívida interna nacional.[44] [editar] Relações comerciais com o exteriorEm abril de 2011 viajou para a China e realizou ampliação nos negócios com aquele país. Possibilitou a produção de aeronaves da Embraer em território chinês, além de ganhar aval inédito para a exportação da carne de suínos, com a habilitação de três unidades frigoríficas. Ao todo foram assinados mais de 20 acordos comerciais. A Huawei anunciou investimentos de US$ 350 milhões no Brasil.[45][46] Numa rápida visita ao Uruguai em maio de 2011, Dilma e Mujica assinaram acordos envolvendo nano, TI e biotecnologia. Estabeleceu projetos para a instalação de uma linha de transmissão de 500 quilowatts entre San Carlos, no Uruguai, e Candiota, no Brasil, além da adoção, pelo governo uruguaio, do padrão de TV Digital nipo-brasileiro.[47] [editar] Política externaO Governo Dilma começou a gestão da política externa com algumas mudanças de posição em relação ao governo anterior. Uma delas foi relacionada às questões dos direitos humanos do Irã, já que no governo anterior o representante do país na ONU se abstinha de votar a favor de sanções. Dilma deixou claro que estaria disposta a mudar o padrão de votação do Brasil em resoluções que tratassem das violações aos direitos humanos no país do Oriente Médio.[48] Em seu primeiro ano, aproximou-se mais da Argentina, buscando maior integração comercial e incentivando a integração produtiva, pela transferência de unidades produtivas de grandes empresas brasileiras para o país vizinho.[49] [editar] Relações com a imprensaNos primeiros meses de governo, Dilma contrariou a vontade de setores do próprio partido de regular a imprensa e declarou que "a imprensa livre é imprescindível para a democracia".[50] [editar] Ministros Foto oficial da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer com os 37 ministros empossados, 1º de janeiro de 2011 Logotipo e slogan, País rico é país sem pobreza, do governo de Dilma RousseffEis a relação dos ministros do governo de Dilma Rouseff, empossados em 1º de janeiro de 2011:[51] Advocacia-Geral da União: Luiz Inácio Adams Banco Central do Brasil: Alexandre Tombini Casa Civil da Presidência da República: Antônio Palocci Controladoria Geral da União: Jorge Hage Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República: Elito Siqueira Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Wagner Rossi Ministério da Ciência e Tecnologia: Aloizio Mercadante Ministério da Cultura: Ana de Hollanda Ministério da Defesa: Nelson Jobim Ministério da Educação: Fernando Haddad Ministério da Fazenda: Guido Mantega Ministério da Integração Nacional: Fernando Bezerra Coelho Ministério da Justiça: José Eduardo Cardozo Ministério da Pesca e Aquicultura: Ideli Salvatti Ministério da Previdência Social: Garibaldi Alves Filho Ministério da Saúde: Alexandre Padilha Ministério das Cidades: Mário Negromonte Ministério das Comunicações: Paulo Bernardo Silva Ministério das Relações Exteriores: Antonio Patriota Ministério de Minas e Energia: Edison Lobão Ministério do Desenvolvimento Agrário: Afonso Florence Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Tereza Campello Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: Fernando Pimentel Ministério do Esporte: Orlando Silva Jr. Ministério do Meio Ambiente: Izabella Teixeira Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: Miriam Belchior Ministério do Trabalho e Emprego: Carlos Lupi Ministério do Turismo: Pedro Novais Ministério dos Transportes: Alfredo Nascimento Secretaria de Assuntos Estratégicos: Moreira Franco Secretaria de Comunicação Social: Helena Chagas Secretaria Especial dos Direitos Humanos: Maria do Rosário Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial: Luiza de Bairros Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres: Iriny Lopes Secretaria Nacional dos Portos (Brasil): Leônidas Cristino Secretaria de Relações Institucionais: Luiz Sérgio Oliveira Secretaria-Geral da Presidência: Gilberto Carvalho [editar] SubstituiçõesCasa Civil da Presidência da República: Antônio Palocci por Gleisi Hoffmann em 8 de junho de 2011.[52] Ministério da Pesca e Aquicultura: Ideli Salvatti por Luiz Sérgio Oliveira em 10 de junho de 2011.[53] Secretaria de Relações Institucionais: Luiz Sérgio Oliveira por Ideli Salvatti em 10 de junho de 2011.[53] Ministério dos Transportes: Alfredo Nascimento por Paulo Sérgio Passos em 11 de julho de 2011.[54] Ministério da Defesa: Nelson Jobim por Celso Amorim em 4 de agosto de 2011.[55] Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: Wagner Rossi por Mendes Ribeiro Filho em 18 de agosto de 2011.[56] Ministério do Turismo: Pedro Novais[57] por Gastão Vieira em 14 de setembro de 2011.[58] Ministério do Esporte: Orlando Silva Jr. por Aldo Rebelo em 27 de outubro de 2011.[59] Ministério do Trabalho e Emprego: Carlos Lupi por Paulo Roberto dos Santos Pinto (interinamente) em 4 de dezembro de 2011.[60] Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: Aloizio Mercadante por Marco Antonio Raupp em 24 de janeiro de 2012.[61] Ministério da Educação: Fernando Haddad por Aloizio Mercadante em 24 de janeiro de 2012.[61] Ministério das Cidades: Mário Negromonte por Aguinaldo Ribeiro em 2 de fevereiro de 2012.[62] Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres: Iriny Lopes por Eleonora Menicucci em 10 de fevereiro de 2012.[63] Ministério da Pesca e Aquicultura: Luiz Sérgio Oliveira por Marcelo Crivella em 2 de março de 2012.[64] Ministério do Desenvolvimento Agrário: Afonso Florence por Pepe Vargas em 14 de março de 2012.[65] Ministério do Trabalho e Emprego: Paulo Roberto dos Santos Pinto por Brizola Neto em 3 de maio de 2012.[66][67] Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais, Orlando Silva Jr., Carlos Lupi e Mário Negromonte deixaram as pastas devido à acusações de irregularidades. Ideli Salvatti e Luiz Sérgio Oliveira trocaram as pastas para equilibrar o governo depois da saída de Palocci da Casa Civil. Nelson Jobim pediu demissão após criticar o governo. Fernando Haddad deixou a pasta para disputar o governo da cidade de São Paulo em 2012, e Aloizio Mercadante substituí-o no Ministério da Educação deixando o Ministério da Ciência. Iriny Lopes deixou a pasta para disputar o governo da cidade de Vitória em 2012. O petista Luiz Sérgio Oliveira foi substituído por Marcelo Crivella do Partido Republicano Brasileiro (PRB) para dar maior participação ao PRB, um partido aliado ao governo que não possuía nenhuma pasta. Afonso Florence foi substituído por Pepe Vargas no Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Palácio do Planalto disse que o ministro deixa o cargo "para se dedicar a projetos importantes para seu Estado, a Bahia."[68] [editar] PopularidadeNos primeiros três meses no poder, o Governo Dilma Rousseff recebeu aprovação de 47% da população brasileira com o conceito de "ótimo" ou "bom", conforme pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha em março de 2011, que também registrou 7% das pessoas considerando a gestão Dilma como "ruim" ou "péssima" e outros 34% com a classificação de "regular". O resultado positivo igualou tecnicamente (segundo a margem de erro de 2 pontos porcentuais) a marca recorde para um início de governo, de 48%, obtida pela gestão de Luiz Inácio Lula da Silva nos primeiros três meses de 2007, referentes ao segundo mandato do ex-presidente.[69] Também superou em popularidade todos os antecessores de Lula, quando se considera esta fase inicial do mandato, de acordo com a série histórica iniciada pelo Datafolha em 1990.[70] No levantamento, a população entrevistada respondeu que as áreas de melhor desempenho do Governo Dilma nos primeiros três meses foram a Educação e o combate à fome e à miséria. Quanto às áreas de pior desempenho, os entrevistados citaram a Saúde e a parte ligada à violência e à segurança.[71] Em abril de 2012, o governo Dilma atingiu 64% de aprovação da população do País com o conceito de "ótimo" ou "bom", segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha, que também registrou 5% das pessoas considerando a gestão Dilma como "ruim" ou "péssima" e outros 29% com a classificação de "regular". A aprovação da gestão foi recorde por dois aspectos: a mais alta taxa conseguida por Dilma desde sua posse e a maior aprovação de um presidente, levando-se em conta o período pesquisado - de um ano e três meses de governo[72]. [editar] Controvérsias[editar] Acusações de corrupçãoEm abril de 2011, matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo, afirma que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), é investigado no STF sob a suspeita de ter participado do esquema de cobrança de propina de empresas com contratos no porto de Santos, em São Paulo. O caso chegou ao STF no dia 28 de fevereiro e seguiu para a apreciação da Procuradoria-Geral da República. Temer é acusado de ter recebido mais de 600 mil reais, mas negou a acusação.[73] O ex-ministro chefe da Casa Civil, Antonio PalocciEm 15 de maio, matéria também publicada na Folha de S.Paulo, afirma que o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci (PT), multiplicou por 20 seu patrimônio em quatro anos. Entre 2006 e 2010, passou de 375 mil para 7,5 milhões de reais.[74] Palocci disse que declarou os bens à Receita Federal e negou irregularidades.[75] O caso teve repercussão e a oposição exigiu explicações do ministro,[76][77] inclusive acionou à Procuradoria da República[78] e ao STF. No entanto, manobras dos governistas que são maioria, impediram que o ministro se apresentasse à Câmara dos Deputados.[79] A brindagem dos deputados ao ministro e o silêncio de alguns principais opositores, provocou protestos na internet, pois os usuários da rede Twitter mostraram descontentamento contra alguns políticos (tanto da base governista, como o presidente do Senado, José Sarney; quanto da oposição, como o senador Aécio Neves e o ex-governador José Serra, ambos do PSDB), que afirmaram não ver irregularidades.[80] No dia 7 de junho, Palocci pediu demissão do cargo que ocupava no governo.[81] O ex-ministro dos Transportes, Alfredo NascimentoEm julho de 2011, a presidente Dilma Rousseff determinou o afastamento da cúpula do Ministério dos Transportes, depois de denúncias de superfaturamento em obras públicas apontadas em reportagem da revista Veja, que trouxe informações de que representantes do PR, partido do ministro Alfredo Nascimento (PR), e a maior parte da cúpula do ministério, funcionários da pasta e de órgãos vinculados teriam montado um esquema de recebimento de propina por meio de empreiteiras. O ministro foi o único que permaneceu no cargo e determinou a instauração de uma sindicância interna para apurar as supostas irregularidades envolvendo os funcionários do ministério.[82] Com o agravamento da crise no Ministério dos Transportes após suspeitas de enriquecimento ilícito de seu filho, Alfredo Nascimento entregou carta de demissão à Presidência da República no dia 6 de julho.[83] Mais de 30 pessoas ligadas diretamente ou indiretamente ao Ministério do Turismo foram presas pela Polícia Fderal, acusados de terem desviado 4,4 milhões de reais entre o ministério e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). Entre elas estavam o secretário-executivo Frederico Silva da Costa, o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) Mário Moysés, o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho (PPS), e diretores e funcionários da Ibrasi e empresários. Após cerca de uma semana, todos foram soltos com habeas corpus ou liberados após prestarem depoimento à polícia.[84] O ex-ministro da Agricultura, Wagner RossiNo dia 17 de agosto de 2011, o ministro da Agricultura Wagner Rossi (PMDB) pediu demissão após denúncias envolvendo sua gestão e sua conduta na pasta. Em entrevista à revista "Veja", Oscar Jucá Neto chamou o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), partido do ministro Wagner Rossi e do vice-presidente, Michel Temer, de “central de negócios". Oscar Jucá Neto é ex-diretor financeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Ele foi exonerado do cargo por autorizar um pagamento irregular de cerca de 8 milhões de reais à empresa de um laranja. Segundo Neto, a Conab estaria atrasando o repasse de 14,9 milhões de reais à empresa Caramuru Alimentos para aumentar o montante a ser pago em 20 milhões de reais. Desse total, 5 milhões de reais seriam repassados por fora a autoridades do ministério. O ministro negou todas as acusações. Em outra denúncia, reportagem da “Folha de S.Paulo” apontou que Rossi transformou a Conab num cabide de empregos para acomodar parentes de líderes políticos do PMDB. Sobre as nomeações, o ministro disse que colocou “pessoas qualificadas” no estatal. [84] A revista "Época" publicou reportagem com base em vídeos, documentos e cheques, que integram uma investigação sigilosa do Ministério Público Federal e da Polícia Federal sobre irregularidades na ANP (Agência Nacional do Petróleo), autarquia especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia, sob o comando de Edison Lobão (PMDB). Em uma das gravações, dois assessores da agência exigem propina de 40 mil reais para resolver um problema de um cliente. A reportagem também obteve a cópia de um cheque que um dos assessores da ANP recebeu de um advogado ligado ao maior adulterador de combustível do país.[84] No dia 26 de outubro de 2011, o ministro do Esporte Orlando Silva Jr. (PCdoB), deixou o governo, também depois de uma sequência de acusações de corrupção que foram divulgadas pela imprensa. A principal delas foi a de que ele teria participação em um esquema de desvio de dinheiro público do Segundo Tempo, programa do governo federal destinado a promover o esporte em comunidades carentes. Segundo Silva Jr., não houve nem haveria qualque tipo de prova de seu envolvimento. A demissão do ministro aconteceu um dia depois de o Supremo Tribunal Federal autorizar a instauração de inquérito para investigá-lo, a pedido da Procuradoria Geral da República.[85] Para um governo recém-formado, do total de ministérios, que são pouco mais de 20, quase um terço já foi comprometido. [...] Houve algo errado nas nomeações. E quem os elegeu foi a Dilma, foi ela quem os escolheu. Ela tem a responsabilidade pelo que está ocorrendo. Ninguém é obrigado a aceitar de um governo anterior a nomeação de futuros ministros. — José Serra, candidato derrotado à Presidência da República pelo PSDB.[86][87] Em dezembro de 2011, foi a fez de reportagens da imprensa brasileira levantarem suspeitas sobre a conduta do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Conforme matéria do jornal O Estado de S. Paulo, a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), principal cliente da empresa de consultoria do ministro, emplacou uma indicação política na Pasta comandada por ele: responsável pela definição de benefícios à indústria.[88] [editar] Ver tambémPolítica do Brasil Partido dos Trabalhadores Governo Lula Governo FHC Referências↑ Raio-X das eleições 2010. UOL (31/10/2010). Página visitada em 16/2/2011. ↑ " Dilma toma posse como primeira presidente do Brasil. R7 (1/1/2011). 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[editar] Ligações externasPortal Brasil (em português) Portal do governo Presidência da República Federativa do Brasil (em português) Portal da presidência Precedido por Governo Lula Presidência da República Governo Dilma Rousseff 2011 - presente Sucedido por - [Esconder]v • eNova República ou Sexta República Brasileira Governos José Sarney (1985-1990) • Fernando Collor (1990-1992) • Itamar Franco (1992-1994) • Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) • Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) • Dilma Rousseff (2011- ) Eleições presidenciais 1989 • 1994 • 1998 • 2002 • 2006 • 2010 Constituição e referendos Constituição de 1988 • Plebiscito de 1993 • Referendo de 2005 Economia Plano Cruzado • Plano Bresser • Plano Verão • Plano Collor • Privatizações • Plano Real • Lei de Responsabilidade Fiscal • Programa de Aceleração do Crescimento Assistência Social SUAS • Bolsa Escola • Auxílio Gás • Bolsa Alimentação • Fome Zero • Bolsa Família • Brasil sem Miséria Portal do Brasil Portal da política Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Governo_Dilma_Rousseff&oldid=30632843" Categorias: Governo Dilma RousseffNova RepúblicaPeríodos de governo republicano do BrasilCategorias ocultas: !Artigos com citações quebradas!Artigos com texto com tempo vago ou ambíguo!Artigos que carecem de notas de rodapé!Artigos do Brasil que carecem de notas de rodapé Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Esta página foi modificada pela última vez à(s) 01h18min de 12 de junho de 2012. 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