sexta-feira, 8 de junho de 2012

PAISES BAI XOS (HOLANDA)

Países BaixosOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados do termo, veja Países Baixos (desambiguação); para outros significados de Holanda, veja Holanda (desambiguação). Coordenadas: 51°-53° N, 3°-7° O Nederland Países Baixos Bandeira Brasão de armas Lema: "Ik zal handhaven" (neerlandês) Je maintiendrai (francês) ("Eu manterei") Hino nacional: Het Wilhelmus Gentílico: neerlandês[1] Localização dos Países Baixos (em vermelho) No continente europeu (em cinza) Na União Europeia (em branco) Capital Amsterdão¹ 51° 55' N 5° 34' E Cidade mais populosa Amesterdão PT Amsterdã BR Língua oficial Neerlandês² Governo Monarquia constitucional - Monarca Beatriz - Primeiro-ministro Mark Rutte - Vice-primeiro-ministro Maxime Verhagen Independência da Espanha - Declarada 26 de julho de 1581 - Reconhecida 30 de janeiro de 1648 Entrada na UE 25 de Março de 1957 Área - Total 41.528 km² (131.º) - Água (%) 18,41 População - Estimativa de 2007 16.570.613 hab. (61.º) - Censo 2001 16.105.285 hab. - Densidade 395 hab./km² (23.º) PIB (base PPC) Estimativa de 2011 - Total US$ 676,895 bilhões* USD[2] (21.º) - Per capita US$ 40.764[2] (8.º) PIB (nominal) Estimativa de 2011 - Total US$ 783,293 bilhões* USD[2] (16.º) - Per capita US$ 47.172[2] (9.º) Indicadores sociais - Gini (2006) 30,9 - IDH (2011) 0,910 (3.º) – muito elevado[3] - Esper. de vida 79,8 anos (17.º) - Mort. infantil 4,7/mil nasc. (19.º) - Alfabetização 99,0% (19.º) Moeda Euro3 (EUR) Fuso horário CET (UTC+1) - Verão (DST) CEST (UTC+2) Clima Temperado Marítimo ou Temperado Oceânico Org. internacionais ONU (OMC), UE Cód. ISO NLD Cód. Internet .nl4 Cód. telef. +31 Website governamental www.regering.nl 1. A Haia é a sede do governo. 2. Frísio na Frísia Limburgio no Limburgo Baixo saxão na Groninga, Frísia, Drente, Overijssel, e Guéldria são línguas oficialmente reconhecidas e protegidas como minoritárias pela União Europeia. 3. Antes de 2002: Florim neerlandês (Nederlandse gulden). 4. O domínio de topo .eu também é utilizado, compartilhado com outros Estados-membros da União Europeia. Os Países Baixos (em neerlandês: Nederland, literalmente "país baixo") são um país da Europa Ocidental que constitui a maior parte do Reino dos Países Baixos. É uma monarquia constitucional democrática parlamentar. Os Países Baixos são banhados pelo Mar do Norte ao norte e a oeste, e fazem fronteira com a Bélgica ao sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amsterdão e a sede do governo é Haia. Os Países Baixos são frequentemente chamados de Holanda, o que é tecnicamente impreciso, já que as Holandas do Norte e do Sul são duas de suas doze províncias. O gentílico holandês é o normalmente utilizado para se referir ao povo, à língua e a qualquer coisa que pertença aos Países Baixos, embora mantenha a ambiguidade. Neerlandês é o gentílico não-ambíguo, alternativo. Entre outras afiliações, o país é membro fundador da União Europeia (UE), da OTAN, da OCDE, da OMC e assinou o Protocolo de Quioto. Junto com a Bélgica e com Luxemburgo, o país constitui a União Económica do Benelux. O país é palco de cinco tribunais internacionais: o Tribunal Permanente de Arbitragem, o Tribunal Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia, o Tribunal Penal Internacional e o Tribunal Especial para o Líbano. Os quatro primeiros estão situados em Haia assim como a sede da agência da UE de informação criminal, a Europol. Isto levou a cidade a ser apelidada de "capital judiciária do mundo".[4] Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e sessenta por cento de sua população situados abaixo do nível do mar.[5][6] Áreas significativas foram obtidas através da recuperação de terras e preservadas através de um elaborado sistema de pôlderes e diques. Grande parte dos Países Baixos é formada por um grande delta, o delta do Reno e Mosa. Os Países Baixos são um país densamente povoado. É conhecido pelos seus moinhos de vento, tulipas, tamancos, cerâmica de Delft, queijo gouda, artistas visuais, bicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a sua tolerância social. O país, mais recentemente, tornou-se conhecido por sua política liberal em relação à homossexualidade, drogas, prostituição, eutanásia e aborto. O país possui uma das economias capitalistas mais livres do mundo, 12ª posição entre 157 países de acordo com o Índice de Liberdade Econômica.[7] Índice [esconder] 1 História 1.1 Pré-História 1.2 Período Romano 1.3 Idade Média 1.4 Idade Moderna 1.5 Idade Contemporânea 2 Geografia 3 Demografia 3.1 Religião 3.2 Línguas 4 Política 5 Divisões administrativas 5.1 Territórios 6 Economia 6.1 Turismo 7 Cultura 7.1 Gastronomia 7.2 Feriados 8 Ver também 9 Referências 10 Ligações externas [editar] HistóriaVer artigo principal: História dos Países Baixos [editar] Pré-História Dólmen em Drente. Mapa das Dezessete Províncias (1477).Os Países Baixos têm sido habitados desde a última glaciação; os vestígios mais antigos encontrados têm uma antiguidade de 100 000 anos, quando o país possuía um clima de tundra com uma vegetação muito escassa. Seus primeiros povoadores eram caçadores-coletores.[8] Ao final da Era do Gelo a área passou a ser habitada por vários grupos paleolíticos. Um destes grupos fabricava inclusive canoas (6500 a.C.)[9] A agricultura chegou por volta do ano de 5000 a.C. porém somente foi praticada nas planícies do extremo sul do país (Limburgo do Sul). Os coletores-caçadores da cultura Swifterbant estiveram presentes a partir de 5600 a.C.[10] Eles desenvolveram uma sociedade agrícola entre 4300-4000 a.C.[11][12] Os primeiros restos notáveis da Pré-História foram os dólmens que foram encontrados na província de Drente, e foram provavelmente construídos pelas pessoas pertencentes à cultura de Funnelbeaker entre 4100 e 3200 a.C.[13] A primeira evidência do uso de rodas está datada em torno de 2400 a.C., e provavelmente está relacionada com a cultura Bellbeaker (Klokbeker cultuur).[14] Esta cultura também demonstrou algumas experiências com o uso do cobre. A Idade do Bronze provavelmente começou ao redor de 2000 a.C. como é o caso da tumba do "Ferreiro de Wageningen".[15] Depois desta descoberta, mais objetos da Idade do Bronze apareceram, como em Epe, Drouwen e principalmente em Drente, que devido a grande quantidade de objetos encontrados como contas de estanho, colares etc. indica-nos que era um centro comercial na época. A riqueza dos Países Baixos na Idade do Ferro pode ser vista na "Tumba do rei de Oss" (datada de 500 a.C.), ali um verdadeiro rei foi enterrado com alguns de seus objetos, como uma espada de ferro com inscritos em ouro, no que é a maior tumba da Europa Ocidental, com 53 metros de largura.[16] Na época da chegada dos romanos, os Países Baixos se encontravam habitados por várias tribos germânicas que haviam se assentado provavelmente em 600 a.C., tal como os frísios. Tribos celtas assentaram-se ao sul. [editar] Período RomanoNo século I a.C., os romanos conquistaram a parte sul do país, onde criaram a província da Germânia Inferior. Os romanos foram os primeiros a construir cidades no país, como Utrecht, Nimega e Maastricht. Na época da ocupação romana, que se mantém até ao século IV, a região dos Países Baixos era povoada por tribos célticas e germânicas. Os Saxões estabelecem-se a leste dos futuros Países Baixos e os Francos ocuparam os territórios meridionais. [editar] Idade MédiaA cristianização só se completa no final do século VIII, com a submissão destes povos a Carlos Magno. A administração carolíngia permite o desenvolvimento da atividade económica, enquanto nasce uma indústria têxtil. [editar] Idade Moderna Um mapa anacrónico do Império Colonial Holandês. Verde claro: territórios administrados por ou provenientes de territórios administrados pela Companhia Holandesa das Índias Orientais; verde escuro: territórios da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.No reinado de Carlos V, Sacro Imperador Romano e rei da Espanha, a região era parte das Dezessete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência (União de Utrecht, 1579; abjuração da soberania espanhola, 1581), no reinado de Filipe II, seguiu-se a guerra de independência. A assinatura, sob Filipe IV, do Tratado de Münster pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se assim a primeira nação europeia a assumir uma forma de governo republicana. Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos desenvolveu-se e tornou-se uma das mais importantes potências navais e econômicas do século XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colônias em lugares tão distantes quanto Java e o nordeste brasileiro (Brasil neerlandês). Eclipsada pela ascensão britânica durante o século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena (1815), o Reino Unido dos Países Baixos foi criado, incluindo os atuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III. Já no século XIX, os Países Baixos industrializaram-se mais lentamente do que os países vizinhos. [editar] Idade Contemporânea Roterdã após os ataques aéreos alemães em 1940 durante a Segunda Guerra Mundial.Embora tenham se mantido neutros durante a I Guerra Mundial, os Países Baixos foram fortemente envolvidos na guerra.[17] Alfred von Schlieffen tinha originalmente planejado invadir os Países Baixos, enquanto avançava pela França, no Plano Schlieffen original. Isso foi alterado por Helmuth von Moltke, o Jovem, a fim de manter a neutralidade neerlandesa. Mais tarde, durante a guerra, a neutralidade neerlandesa provou ser essencial para a sobrevivência alemã, até o bloqueio integrado pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha em 1916, quando a importação de mercadorias através dos Países Baixos já não era possível. No entanto, os neerlandeses foram capazes de manterem-se neutros durante a guerra usando a sua diplomacia e sua capacidade de negociar.[17] Já na Segunda Guerra Mundial o país foi ocupado pela Alemanha Nazi em maio de 1940, sendo libertado somente em 1945. No pós-guerra, a economia reergueu-se, e o país ingressou em organizações como o Benelux, a Comunidade Económica Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte. Sediando, em Maastricht, a assinatura do Tratado da União Europeia, o país foi um de seus membros fundadores, e aderiu ao euro em 1999, com a moeda em circulação a partir de 2002. [editar] GeografiaVer artigo principal: Geografia dos Países Baixos Moinhos de vento em Kinderdijk.Um aspecto notável do país é o fato de ser extremamente plano. Aproximadamente metade do território fica a menos de 1 metro acima do nível do mar, e boa parte das terras estão de fato abaixo do nível do mar. O ponto mais baixo, Nieuwerkerk aan den IJssel, perto de Roterdão, localiza-se a um nível de 6,76 m abaixo do nível do mar. O ponto mais alto, Vaalserberg, na fronteira sudeste, localiza-se a uma altitude de 321 m. Muitas áreas baixas estão protegidas por diques e barragens. Partes dos Países Baixos, inclusive quase toda a moderna província da Flevolândia, foram conquistadas ao mar - estas áreas são conhecidas como pôlderes. O país é cheio de canais e o transporte fluvial torna-se um dos principais meios de exportação e importação. A localização geográfica dos Países Baixos é bastante favorável em relação à Europa. Do aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, é possível chegar a Berlim, Londres ou Paris em apenas uma hora de voo. O país é dividido em duas partes principais pelos rios Reno (Rijn), Waal e Mosa (Maas). Há muitos dialetos falados a norte e sul desses grandes rios. Os ventos predominantes no país são de sudoeste, o que causa um clima marítimo moderado, com verões agradáveis e invernos suaves. [editar] DemografiaVer artigo principal: Demografia dos Países Baixos Mapa indicando a densidade populacional dos Países Baixos.Com mais de 450 habitantes por quilômetro quadrado, o país é um dos mais densamente povoados do mundo. Talvez porque sua guerra de independência tenha estado intimamente relacionada aos conflitos religiosos desencadeados pela Reforma, o país tem uma tradição de tolerância e liberalidade. Mais recentemente, as políticas nacionais sobre drogas recreacionais, prostituição, direitos dos homossexuais, abortos e a eutanásia atraem atenção internacional por sua tolerância.[18][19] ver • editarCidades mais populosas do Países Baixos http://www.geonames.org/NL/largest-cities-in-netherlands.html Amsterdã Roterdã Posição Cidade Província Pop. Haia Utrecht 1 Amsterdã Holanda do Norte 2 788 276 2 Roterdã Holanda do Sul 1 854 645 3 Haia Holanda do Sul 850 373 4 Utrecht Utrecht 622 684 5 Eindhoven Brabante do Norte 612 265 6 Tilburg Brabante do Norte 278 065 7 Almere Flevoland 199 709 8 Groningen Groningen 197 338 9 Breda Brabante do Norte 192 219 10 Nijmegen Gelderland 174 634 [editar] ReligiãoVer artigo principal: Religião nos Países Baixos Religião nos Países Baixos (2010) Cristianismo   64,0% Agnosticismo   25,7% Islamismo   6,16% Ateísmo   1,75% Budismo   1,21% Outros   1,19% Os Países Baixos são um dos países mais secularizados do Oeste europeu, com 39% de sua população filiada à alguma religião. Ainda assim, menos de vinte por cento frequenta regularmente suas respectivas igrejas.[20] A minoria praticante de alguma religião se divide principalmente entre o catolicismo (18%), mais forte ao sul dos grandes rios e o protestantismo, ao norte (15%). A maior parte destes protestantes pertence à Igreja Reformada Neerlandesa. De acordo com a pesquisa da Eurobarômetro de 2005,[21] 34% dos cidadãos neerlandeses responderam que acreditam existir algum deus, 37% respondeu que acreditam que exista algum tipo de força e 27% que não acreditam que exista nenhum tipo de força superior, deus ou nada espiritual. Em 1950, a maioria dos cidadãos neerlandeses se declaravam cristãos, sendo que, dos 13 000 000 de habitantes na época, um total de 7 261 000 pertencia às denominações Protestantes, 3 703 000 à Igreja Católica Romana e 1 641 000 sem religião conhecida. Entretanto, as escolas cristãs ainda são financiadas pelo governo e por outros três partidos políticos presentes no parlamento neerlandês (CDA, ChristianUnion e SGP), que têm suas políticas internas baseadas na crença cristã. [editar] LínguasHá duas línguas oficiais, ambas germânicas, o neerlandês, usada pela maioria da população, e o frísio; esta só se usa na província setentrional da Frísia, chamada de Fryslân na língua local. Além destas, vários dialetos do baixo-saxão são usados em boa parte do norte e leste, sem reconhecimento oficial. Nas fronteiras meridionais, os idiomas têm variedades baixo-frâncicas e alemãs, sendo possível que sua melhor classificação seja, em vez de holandês, flamengo ocidental ou alemão. [editar] PolíticaVer artigo principal: Política dos Países Baixos Os Países Baixos têm sido uma monarquia constitucional desde 1815 e uma democracia parlamentar desde 1848. A política e governança neerlandesas são caracterizadas pelo esforço em alcançar um amplo consenso sobre questões importantes dentro tanto da comunidade política quanto da sociedade como um todo. Em 2008, a revista The Economist classificou os Países Baixos como o décimo país mais democrático do mundo. O Binnenhof é o centro da política neerlandesaO monarca é o chefe de Estado. O cargo é, atualmente, ocupado pela rainha Beatriz. Constitucionalmente, a posição é equipada com poderes políticos limitados. O monarca pode exercer alguma influência durante a formação de um novo gabinete, onde serve como árbitro neutro entre os partidos políticos. Além disso, o rei tem o direito de ser informado e consultado. Dependendo da personalidade e das qualidades do rei e dos ministros, o rei pode ter influência além do poder concedido pela Constituição. Na prática, o poder executivo é formado pelo Conselho de Ministros dos Países Baixos. O gabinete é composto geralmente por 13-16 ministros e um número variável de secretários de Estado. Um a três ministros são ministros sem pasta. O chefe de governo é o primeiro-ministro dos Países Baixos, que muitas vezes é o líder do maior partido da coalizão. Na verdade, esse tem sido sempre o caso desde 1973. O primeiro-ministro é um primus inter pares, ou seja, ele não tem poderes explícitos além dos dos outros ministros. Atualmente, o primeiro-ministro é Mark Rutte. Embora historicamente a política externa neerlandesa tenha sido caracterizada pela neutralidade, desde a Segunda Guerra Mundial, os Países Baixos tornaram-se membros de um grande número de organizações internacionais, sendo as principais a OTAN, a ONU e a UE. Os Países Baixos têm uma longa tradição de tolerância social. No século XVIII, mesmo com a Igreja Reformada Holandesa sendo a religião oficial do estado, o Catolicismo e o Judaísmo eram tolerados. No final do século XIX, essa tradição neerlandesa de tolerância religiosa foi transformada em um sistema de pilarização, em que os grupos religiosos coexistiam separadamente e apenas interagiam a nível de governo. Essa tradição de tolerância está ligada a políticas sobre drogas recreacionais, prostituição, direitos LGBT, eutanásia e aborto, que estão entre as mais liberais do mundo. [editar] Divisões administrativasVer artigo principal: Províncias dos Países Baixos Os Países Baixos estão divididos em 12 regiões administrativas, também chamadas províncias; cada uma tem à sua frente um governador, que é chamado Comissário do Rei ou da Rainha: Províncias dos Países Baixos.Groninga (em neerlandês Groningen) - Nordeste; capital: Groninga Frísia (em frísio Fryslân e em neerlandês Friesland) - No Norte capital: Leeuwarden (Ljouwert) Drente (em neerlandês Drenthe) - nordeste, sul de Groninga; capital: Assen Overijssel - leste, sul de Drenthe; capital: Zwolle Flevolândia (em neerlandês Flevoland) - central, no IJsselmeer; capital: Lelystad Guéldria ou Güéldria (em neerlandês Gelderland) - centro-este, sul de Overijssel; capital: Arnhemia Utrecht - central; capital: Utrecht Holanda do Norte (em neerlandês Noord-Holland); capital: Haarlem Holanda do Sul (em neerlandês Zuid-Holland), ao sul; capital: Haia ('s-Gravenhage ou Den Haag, em neerlandês) Zelândia (em neerlandês Zeeland) - sudoeste; capital: Midelburgo (ou Middelburg, em neerlandês) Brabante do Norte (em neerlandês Noord-Brabant); capital: Bosque do Duque ('s-Hertogenbosch ou Den Bosch, em neerlandês) Limburgo (em neerlandês Limburg) - sudeste; capital: Maastricht Todas as províncias, por sua vez, subdividem-se em municípios (gemeenten), que são 467. [editar] TerritóriosOs Países Baixos possuem três territórios autônomos no Caribe. São as ilhas de Aruba, St. Maarteen e Curaçao. Possuem também três municípios (ilhas) com status especial também no Caribe: Bonaire, Saba e Santo Eustáquio. Essas ilhas pertenciam às antigas Antilhas Neerlandesas dissolvidas em 2010.[22] Os três territórios são independentes no que se refere a assuntos internos, mas submetidos ao controle central exercido pelo Reino dos Países Baixos em questões de defesa e assistência mútua. [editar] EconomiaVer artigo principal: Economia dos Países Baixos Porto de Roterdã, o mais movimentado do mundo entre 1962 e 1983.Os Países Baixos têm uma economia muito forte e têm desempenhado um papel especial na economia europeia durante muitos séculos. Desde o século XVI, o transporte, a pesca, o comércio e os bancos têm sido importantes setores da economia neerlandesa. O país é umas das dez maiores nações exportadoras. Gêneros alimentícios formam o maior setor da indústria do país. Outras grandes indústrias incluem produtos químicos, metalurgia, máquinas, elétrica, de mercadorias e turismo. Exemplos incluem (Unilever, Heineken), serviços financeiros (ING), produtos químicos (DSM), refino de petróleo (Shell) e máquinas elétricas (Philips, ASML). Os Países Baixos têm a 16ª maior economia do mundo e o sétimo maior PIB (nominal) per capita. Entre 1998 e 2000, obteve um crescimento econômico anual do PIB de, em média, quatro por cento, bem acima da média europeia. O crescimento diminuiu consideravelmente entre 2001-2005, com o abrandamento econômico mundial, mas acelerou para 4,1% no terceiro trimestre de 2007. A inflação é de 1,3% e o desemprego está em quatro por cento da força de trabalho. Pelos padrões do Eurostat, o desemprego nos Países Baixos é de 4,1% (abril 2010), a mais baixa taxa de todos os estados membros da União Europeia.[23] Os Países Baixos também têm um coeficiente de Gini (que mede a desigualdade social) relativamente baixo: 0,326. Apesar de estar sétimo lugar em PIB per capita, a UNICEF classificou o país no primeiro lugar em bem-estar infantil.[24] No Índice de Liberdade Econômica, os Países Baixos são a 13ª economia capitalista de livre mercado entre os 157 países pesquisados. Os Países Baixos adotaram o euro em 1999. É um dos dezessete estados soberanos que compõem a Zona Euro.Amsterdã é a capital financeira e empresarial dos Países Baixos.[25] A Bolsa de Amsterdã (AEX), parte da Euronext, é a mais antiga bolsa de valores do mundo e é uma das maiores da Europa. Ela está situada perto da praça Dam, no centro da cidade. Como membro fundador do euro, os Países Baixos substituíram (para fins contábeis) a sua antiga moeda, o "Gulden" (florim), em 1 de janeiro de 1999, junto com os quinze outros países que adotaram o euro. A localização dos Países Baixos facilita o acesso aos grandes mercados do Reino Unido e da Alemanha, sendo o porto de Roterdã o maior porto da Europa. Outras partes importantes da economia são: comércio internacional (o colonialismo neerlandês começou com uma cooperativa empresas privadas, como a Companhia Holandesa das Índias Orientais), bancos e transportes. Amsterdã é o quinto destino turístico mais movimentado da Europa, com mais de 4 200 000 de visitantes internacionais.[26] O país continua a ser uma das nações europeias líderes em atração de investimento direto estrangeiro e é um dos cinco maiores investidores nos Estados Unidos. [editar] TurismoVer artigo principal: Turismo nos Países Baixos Amsterdã, a capital oficial, é um dos destinos mais procurados pelos turistas, que certamente deverão se render ao transporte mais utilizado no país: a bicicleta. Tem como principais atrações o museu Van Gogh, a casa de Anne Frank, vários museus, bares e casas noturnas. [editar] CulturaVer artigo principal: Cultura dos Países Baixos e Pintura flamenga Os Países Baixos em uma única imagem: o tráfego denso, geografia plana, um grande pôlder (Grote Polder), um canal, moinhos velhos e novos e floresOs Países Baixos têm tido muitos pintores renomados ao longo dos séculos. Durante o século XVII, quando a república neerlandesa era bem próspera, houve o surgimento de grandes artistas e aquela época ficou conhecida como a era dos mestres neerlandeses, entre eles: Rembrandt van Rijn, Johannes Vermeer, Jan Steen e Jacob van Ruysdael. Grandes pintores dos séculos XIX e XX foram Vincent van Gogh e Piet Mondriaan. M.C. Escher é um artista gráfico também muito conhecido por suas obras. Willem de Kooning nasceu e se aperfeiçoou em Roterdão, embora tenha conquistado sua fama sendo conhecido como um artista estadunidense. Um outro mestre dos Países Baixos é Han van Meegeren. Na filosofia, o país deu ao Renascimento Erasmo de Roterdão; mais tarde, a tolerância religiosa permitiu que os talentos de Baruch de Espinoza e René Descartes florescessem. Tamancos neerlandeses de madeira: um dos símbolos do paísNa Idade de Ouro do século XVII, a literatura neerlandesa também floresceu, com Joost van den Vondel e P. C. Hooft como os nomes mais famosos. No século XIX, Multatuli descreveu o mau tratamento dos nativos na Indonésia uma das colônias neerlandesas. Autores importantes do último século incluem Harry Mulisch, Jan Wolkers, Simon Vestdijk, Cees Nooteboom, Gerard van het Reve e Willem Frederik Hermans. O Diário de Anne Frank também foi escrito nos Países Baixos. Réplicas de prédios neerlandeses encontram-se na Vila Holandesa, em Nagasaki, Japão. Uma Vila Holandesa similar está sendo construída em Shenyang, na República Popular da China. Os moinhos de vento, as tulipas, os tamancos de madeira, o queijo (especialmente Edam e Gouda) e a cerâmica de Delft estão entre os principais itens relacionados à cultura dos Países Baixos. [editar] GastronomiaVer artigo principal: Culinária dos Países Baixos [editar] FeriadosData Nome em português Nome local Observações 1 de Janeiro Dia de Ano-Novo Nieuwjaar Março/Abril Páscoa Pasen Nos Países Baixos, celebram-se a sexta-feira e segunda-feira de Páscoa. 30 de Abril Dia da Rainha Koninginnedag Originalmente, o Koninginnedag era celebrado no aniversário da rainha, mas hoje se comemora no aniversário da falecida Rainha-mãe Juliana, porque o tempo na época é melhor. No caso do dia 30 de abril ser um domingo (como em 2006), o feriado é no dia 29 de abril. 4 de Maio Lembrança dos mortos Dodenherdenking Este dia é dedicado à memória dos que morreram durante a Segunda Guerra Mundial. O significado deste feriado tem se expandido, já que também se rememoram as pessoas mortas em missões das Nações Unidas. 5 de Maio Dia da Libertação Bevrijdingsdag Celebração da capitulação alemã na Segunda Guerra Mundial. Feriado nacional só cada cinco anos. Feriado local em Wageningen, cidade onde foi assinada a capitulação. Quarenta dias após a Páscoa Dia da Ascensão Hemelvaartsdag Sete semanas após a Páscoa Pentecostes Pinksteren Os neerlandeses celebram dois dias de Pentecostes. 5 de Dezembro Noite de São Nicolau Sinterklaas As pessoas trocam presentes nesse dia 25 de Dezembro, 26 de Dezembro Natal Kerstmis Os neerlandeses celebram dois dias de Natal: o primeiro (Eerste Kerstdag) e o segundo (Tweede Kerstdag). Diferente de muitos povos ocidentais, nesses dias não se trocam presentes (apenas no dia de Sinterklaas), focando mais no verdadeiro sentido natalino. [editar] Ver também A Wikipédia possui o Portal dos Países Baixos Educação nos Países Baixos Música dos Países Baixos Neerlandeses Holanda Reino dos Países Baixos Missões diplomáticas dos Países Baixos Referências↑ Dicionário de Gentílicos e Topónimos Portal da Língua Portuguesa ↑ a b c d Netherlands. Fundo Monetário Internacional (FMI). Página visitada em 6 de maio de 2011. ↑ Human Development Report 2011. Nações Unidas (2011). Página visitada em 2 de novembro de 2011. ↑ van Krieken, Peter J.; David McKay. The Hague: Legal Capital of the World. [S.l.]: Cambridge University Press, 2005. ISBN 9067041858, specifically, "In the 1990s, during his term as United Nations Secretary-General, Boutros Boutros-Ghali started calling The Hague the world's legal capital" ↑ The Netherlands: The land » Relief. Encyclopædia Britannica. Página visitada em 2008-08-25. ↑ Rosenberg, Matt. Polders and Dykes of the Netherlands. About.com: Geography. Página visitada em 2008-08-23. ↑ Netherlands, Índice de Liberdade Econômica ↑ Historia de los Países Bajos, holandalatina.com, consultado el 24 de noviembre de 2009 ↑ Wrecks & shipfinds of Western & inland Europe, ABC ↑ L. P. Louwe Kooijmans - Trijntje van de Betuweroute, Jachtkampen uit de Steentijd te Hardinxveld-Giessendam, 1998, Spiegel Historiael 33, blz. 423-428,[1] ↑ [2] L. P. Louwe Kooijmans - Trijntje van de Betuweroute, Jachtkampen uit de Steentijd te Hardinxveld-Giessendam, 1998, Spiegel Historiael 33, p.428 ↑ Prehistoric agricultural field found in Swifterbant, 4300-4000 BC ↑ Dólmenes en Holanda, un curioso fenómeno, sobreholanda.com, consultado el 26 de noviembre de 2009 ↑ Encyclopedia of Indo-European Culture, editada por J. P. Mallory e Douglas Q. Adams, publicada en 1997 por Fitzroy Dearborn, p.93 ↑ Images about the Late Dutch Bronze Age, versatel.nl, consultado em 26 de noviembre de 2009 ↑ Dutch pre-Roman Iron Age, versatel.nl, consultado el 26 de noviembre de 2009 ↑ a b Abbenhuis, Maartje M. A Arte de Ficar Neutro. Amsterdam: Amsterdam UP, 2006. ↑ Política neerlandesa sobre Abortos do Ministério de Relações Exteriores dos Países Baixos ↑ Eutanásia e a Lei ↑ [Godsdienstige veranderingen in Nederland (em neerlandês) de Jos Becker e Joep de Hart (editora Sociaal en Cultureel Planbureau)] ↑ Eurobarômetro nos Valores Sociais, Científicos e Tecnológicos de 2005 - página 11 ↑ Reuters. Antilhas Holandesas são dissolvidas; dois novos países criados (em português). Yahoo! Notícias. Página visitada em 11/10/2010. ↑ Eurostat unemployment rates november 2007 (PDF). Página visitada em 2008-01-07. ↑ Child Poverty Report Study by UNICEF 2007 (PDF). ↑ Amsterdam – Economische Zaken (em Dutch). Página visitada em 2008-05-22. [ligação inativa] ↑ Amsterdam – Economische Zaken[ligação inativa] [editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: Definições no Wikcionário Textos originais no Wikisource Imagens e media no Commons Categoria no Commons Notícias no Wikinotícias Commons Commons Wikisource Wikinotícias Wikcionário Governo dos Países Baixos (em inglês e em neerlandês) Tudo sobre os Países Baixos (em inglês e em neerlandês) Casa Real dos Países Baixos (em inglês e em neerlandês) Portal sobre a aprendizagem da língua neerlandesa nas universidades da Península Ibérica (Portugal e Espanha) (em inglês, em neerlandês e em português) Mapas provinciais com subdivisões municipais, ligando cada município à sua página de dados básicos (em neerlandês) (em neerlandês) Países Baixos Bandeira • Brasão • Hino • Culinária • Cultura • Demografia • Economia • Forças Armadas • Geografia • História • Portal • Política • Subdivisões • Turismo • Imagens [Expandir]Países Baixos [Expandir]v • e União Europeia Estados-membros Plenos Alemanha • Áustria • Bélgica • Bulgária • Chipre • Dinamarca • Eslováquia • Eslovénia • Espanha • Estónia • Finlândia • França • Grécia • Hungria • Irlanda • Itália • Letónia • Lituânia • Luxemburgo • Malta • Países Baixos • Polónia • Portugal • Reino Unido • República Checa • Roménia • Suécia Candidatos Islândia • Croácia • República da Macedónia/FYROM • Montenegro • Turquia História Comunidade Europeia do Carvão e do Aço • Comunidade Económica Europeia • Comunidade Europeia da Energia Atómica • Cronologia Governação Instituições Parlamento • Comissão Europeia • Conselho Europeu • Conselho da União Europeia • Tribunal de Justiça da União Europeia (Tribunal Geral) • Banco Central Europeu • Tribunal de Contas Europeu Agências Eurojust • Europol • Frontex • Ambiente • Espacial • Reconstrução • Prevenção e Controlo das Doenças • Serviço Europeu de Ação Externa Política Eleições • Circunscrição do Parlamento Europeu • Partidos • Grupos políticos • Integração • Euroceticismo • Comités • Relações internacionais • Parlamentares Direito Acervo comunitário • Jornal Oficial • Lei da Concorrência • Diretivas • Direitos de Autor • Quatro Liberdades • Procedimentos • Regulação • Tratados • Derrogações (opt-outs) • Acordo de Schengen Geografia Fronteiras • Pontos extremos • Cidades • Áreas urbanas por população • Áreas metropolitanas por população • Áreas urbanas • Estados-membros • Regiões ultraperiféricas Economia Moedas • Política Agrícola Comum • Orçamento • Euro • Banco Central • Banco de Investimento • Fundo de Investimento • Zona Euro • Energia • Desenvolvimento regional • Transportes (Galileo) Cultura Cidadania (Passaporte) • Demografia • Carta de condução • Educação • Instituto da Inovação e da Tecnologia • Línguas • Comunicação Social • Religião • Desporto • Biblioteca • Símbolos • Estatísticas Outros tópicos Conselhos • Diretivas • Partidos políticos • Presidência • NUTS • Matrículas automóveis • Forças armadas Teoria Supranacionalismo • Intergovernentalismo • União supranacional • Variável geométrica europeia • Euroesfera Categoria • Portal [Expandir]v • eEuropa Países Albânia • Alemanha • Andorra • Arménia • Áustria • Azerbaijão • Bélgica • Bielorrússia • Bósnia e Herzegovina • Bulgária • Cazaquistão • República Checa • Chipre • Croácia • Dinamarca • Eslováquia • Eslovénia • Espanha • Estónia • Finlândia • França • Geórgia • Grécia • Hungria • Irlanda • Islândia • Itália • Kosovo1 • Letónia • Listenstaine • Lituânia •Luxemburgo • República da Macedónia/FYROM • Malta • Moldávia • Mónaco • Montenegro • Noruega • Países Baixos • Polónia • Portugal • Reino Unido • Roménia • Rússia • San Marino • Sérvia • Suécia • Suíça • Turquia • Ucrânia • Vaticano Territórios Dependências e Colónias da Coroa Britânica: Ilhas do Canal (Guernsey e Jersey), Gibraltar e Ilha de Man Região Autónoma da Dinamarca: Ilhas Faroé Região Autónoma da Finlândia: Åland Regiões Autónomas de Portugal: Açores e Madeira Estados não reconhecidos República Turca do Chipre do Norte • Transnístria • Abecásia • Ossétia do Sul • República do Nagorno-Karabakh 1 Kosovo declarou independência da Sérvia dia 17 Fevereiro 2008, ver também Reacção internacional à declaração de independência do Kosovo de 2008. [Expandir]v • eOrganização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) Alemanha | Austrália | Áustria | Bélgica | Canadá | Chile| Coreia do Sul | Dinamarca | Eslováquia | Eslovénia | Espanha | Estados Unidos da América | Finlândia | França | Grécia | Hungria | Irlanda | Islândia | Israel | Itália | Japão | Luxemburgo | México | Noruega | Nova Zelândia | Países Baixos | Polónia | Portugal | Reino Unido | República Checa | Suécia | Suíça | Turquia [Expandir]v • eOrganização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN/NATO) Países membros Albânia • Alemanha • Bélgica • Bulgária • Canadá • Croácia • Dinamarca • Eslováquia • Eslovénia • Espanha • Estados Unidos da América • Estónia • França • Grécia • Hungria • Islândia • Itália • Letónia • Lituânia • Luxemburgo • Noruega • Países Baixos • Polónia • Portugal • Reino Unido • República Checa • Roménia • Turquia [Expandir]v • ePaíses desenvolvidos Alemanha | Andorra | Argentina | Austrália | Áustria | Bahrein | Barbados | Bélgica | Brunei | Canadá | Catar | Chile | Chipre | Coreia do Sul | Croácia | Dinamarca | Emirados Árabes | Eslováquia | Eslovênia | Espanha | Estados Unidos | Estônia | Finlândia | França | Grécia | Hong Kong | Hungria | Islândia | Israel | Irlanda | Itália | Japão | Letônia | Liechtenstein | Lituânia | Luxemburgo | Malta | Noruega | Nova Zelândia | Países Baixos | Polônia | Portugal | Reino Unido | República Checa | Singapura | Suécia | Suíça [Expandir]v • eMonarquias Monarquias absolutas Arábia Saudita · Brunei · Omã · Suazilândia · Vaticano Monarquias constitucionais Antígua e Barbudac · Austráliac · Andorra · Bahamasc · Bahrein · Barbadosc · Belizec · Bélgica · Butão · Camboja · Canadác · Dinamarca · Emirados Árabes Unidosu · Espanha · Granadac · Ilhas Salomãoc · Jamaicac · Japãoj · Jordânia · Kuwait · Liechtenstein · Lesoto · Luxemburgo · Malásia · Mónaco · Marrocos · Nova Zelândiac · Noruega · Países Baixos · Papua-Nova Guinéc · Catarq · Reino Unidoc · São Cristóvão e Nevisc · São Vicente e Granadinasc · Santa Lúciac · Suécia · Tailândia · Tonga · Tuvaluc Monarquias electivas Andorra · Camboja · Emirados Árabes Unidosu · Kuwait · Malásia · Suazilândia · Vaticano Monarquias subnacionais Ankole (Uganda) · Ashanti (Gana) · Buganda (Uganda) · Bunyoro (Uganda) · Busoga (Uganda) · Māori (Nova Zelândia) · Sigave (Wallis e Futuna) · Toro (Uganda) · Uvea (Wallis e Futuna) · Zululândia (África do Sul) (c) Nos 16 membros da Commonwealth, o monarca, à excepção do Reino Unido, é representado por um Governador Geral. · (j) Monarca discutível como sendo o verdadeiro Chefe de Estado. · (q) Tecnicamente uma monarquia constitucional mas mostra eficazes propriedades de uma monarquia absoluta. (u) O monarca utiliza o título não-monárquico de "Presidente". [Expandir]v • eComitê de Ajuda ao Desenvolvimento Membros Alemanha • Austrália • Áustria • Bélgica • Canadá • Coreia do Sul • Dinamarca • Espanha • Estados Unidos • Finlândia • França • Grécia • Países Baixos • Irlanda • Itália • Japão • Luxemburgo • Noruega • Nova Zelândia • Portugal • Suécia • Suíça • Reino Unido • Comissão Europeia Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Países_Baixos&oldid=30586659" Categoria: Países BaixosCategorias ocultas: !Artigos bons na Wikipédia em espanhol!Artigos destacados na Wikipédia em tártaro!Artigos destacados na Wikipédia em interlíngua Ferramentas pessoaisEntrar Criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página CorrelatosCommons Commons Wikisource Wikinotícias Wikcionário Noutras línguasAcèh Afrikaans Alemannisch አማርኛ Aragonés Ænglisc العربية ܐܪܡܝܐ مصرى Asturianu Aymar aru Azərbaycanca Башҡортса Boarisch Žemaitėška Bikol Central Беларуская ‪Беларуская (тарашкевіца)‬ Български भोजपुरी Bislama বাংলা བོད་ཡིག বিষ্ণুপ্রিয়া মণিপুরী Brezhoneg Bosanski ᨅᨔ ᨕᨘᨁᨗ Català Нохчийн Cebuano ᏣᎳᎩ کوردی Corsu Qırımtatarca Česky Kaszëbsczi Словѣ́ньскъ / ⰔⰎⰑⰂⰡⰐⰠⰔⰍⰟ Чӑвашла Cymraeg Dansk Deutsch Zazaki Dolnoserbski ދިވެހިބަސް ཇོང་ཁ Eʋegbe Ελληνικά English Esperanto Español Eesti Euskara Estremeñu فارسی Fulfulde Suomi Võro Føroyskt Français Arpetan Nordfriisk Furlan Frysk Gaeilge Gagauz 贛語 Gàidhlig Galego Avañe'ẽ 𐌲𐌿𐍄𐌹𐍃𐌺 ગુજરાતી Gaelg Hak-kâ-fa Hawai`i עברית हिन्दी Fiji Hindi Hrvatski Hornjoserbsce Kreyòl ayisyen Magyar Հայերեն Interlingua Bahasa Indonesia Interlingue Ilokano Ido Íslenska Italiano 日本語 Lojban Basa Jawa ქართული Qaraqalpaqsha Адыгэбзэ Kongo Қазақша Kalaallisut ಕನ್ನಡ 한국어 Перем Коми Къарачай-Малкъар Ripoarisch Kurdî Коми Kernowek Кыргызча Latina Ladino Lëtzebuergesch Лезги Limburgs Ligure Lumbaart Lingála Lietuvių Latgaļu Latviešu Basa Banyumasan Мокшень Олык Марий Māori Македонски മലയാളം Монгол मराठी Bahasa Melayu Malti မြန်မာဘာသာ مازِرونی Dorerin Naoero Nāhuatl Nnapulitano Plattdüütsch Nedersaksisch नेपाली Nederlands ‪Norsk (nynorsk)‬ ‪Norsk (bokmål)‬ Novial Nouormand Diné bizaad Occitan Ирон Kapampangan Papiamentu Picard Deitsch Norfuk / Pitkern Polski Piemontèis پنجابی Ποντιακά پښتو Runa Simi Rumantsch Romani Română Armãneashce Tarandíne Русский Русиньскый Kinyarwanda संस्कृतम् Саха тыла Sardu Sicilianu Scots Sámegiella Srpskohrvatski / Српскохрватски සිංහල Simple English Slovenčina Slovenščina Soomaaliga Shqip Српски / Srpski Sranantongo SiSwati Sesotho Seeltersk Basa Sunda Svenska Kiswahili Ślůnski தமிழ் తెలుగు Tetun Тоҷикӣ ไทย Türkmençe Tagalog lea faka-Tonga Tok Pisin Türkçe Татарча/Tatarça Удмурт ئۇيغۇرچە / Uyghurche Українська اردو Oʻzbek Vèneto Vepsän kel’ Tiếng Việt West-Vlams Volapük Walon Winaray Wolof 吴语 Хальмг isiXhosa მარგალური ייִדיש Yorùbá Zeêuws 中文 文言 Bân-lâm-gú 粵語 isiZulu Esta página foi modificada pela última vez à(s) 04h55min de 8 de junho de 2012. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel COPYRIGHT WIKIPÉDIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas