sexta-feira, 22 de junho de 2012

REVOLUÇÃO DE 1930

R7.comNotíciasEntretenimentoEsportesVídeosRede RecordE-mail Receba novidades em seu e-mail OK Procure no site Área do usuário E-mail: Senha: Cadastre-se Esqueci a senha Brasil Escola Vestibular Educador Monografias Exercícios Meu Artigo Guerras Cidades Cursos Shopping Home Hist�ria do Brasil Brasil Rep�blica Revolu��o de 30 Rio +20 Desenvolvimento Sustent�vel Energia Limpa Efeito Estufa e Rio+20 Festa Junina Curiosidades Hist�ria Disciplinas Artes Biografias Biologia Espanhol Educa��o F�sica Filosofia F�sica Geografia Geografia do Brasil Gram�tica Hist�ria Hist�ria da Am�rica Hist�ria do Brasil Hist�ria Geral Ingl�s Italiano Literatura Matem�tica Portugu�s Qu��mica Reda��o Sociologia ENEM Corre��o Enem 2011 Dicas para o Enem Gabarito Enem Simulado do Enem Vestibular Bolsa de Estudo Cotas Guia de Profiss�es Interc�mbio Not�cias Vestibular ProUni Resumos de Livros Simulado Universidades Educador Orienta��o Escolar Gest�o Educacional Trabalho Docente Estrat�gia de Ensino Mais Pesquisas Acordo Ortogr�fico Animais Cultura Curiosidades Datas Comemorativas Dicas de Estudo Doen�as Drogas Economia e Finan�as Educa��o Frutas Inform�tica Mitologia Pol�tica Psicologia Religi�o Regras da ABNT Sexualidade Sa�de e Bem-estar Sa�de na Escola Revolu��o de 30 Get�lio Vargas, um dos principais articuladores da Revolu��o de 30 Os antecedentes da Revolução de 30 Interpretada como a revolução que pôs fim ao predomínio das oligarquias no cenário político brasileiro, a Revolução de 30 contou com uma série de fatores conjunturais que explicam esse dado histórico. O próprio uso do termo ‘revolução’ como definidor desse fato, pode, ainda, restringir outras questões vinculadas a esse importante acontecimento. Em um primeiro momento, podemos avaliar a influência de alguns fatores internos e externos que explicam o movimento. No âmbito internacional, podemos destacar a ascensão de algumas práticas capitalistas e a própria crise do sistema capitalista. Cada vez mais, a modernização das economias nacionais, inclusive a brasileira, só era imaginada com a intervenção de um Estado preocupado em implementar um parque industrial autônomo e sustentador de sua própria economia. Em contrapartida, o capitalismo vivia um momento de crise provocado pelo colapso das especulações financeiras que, inclusive, provocaram o “crash” da Bolsa de Nova Iorque, em 1929. Apático a esse conjunto de transformações, os governos oligárquicos preferiam manter a nação sob um regime econômico agroexportador. Dessa forma, a economia brasileira sofreu, principalmente nas primeiras décadas do século XX, graves oscilações em seu desempenho econômico. Em outras palavras, a economia brasileira só ia bem quando as grandes potências industriais tinham condições de consumir os produtos agrícolas brasileiros. Defendendo essa política conservadora e arcaica, as elites oligárquicas acabaram pagando um alto preço ao refrear a modernização da economia brasileira. De um lado, as camadas populares sofriam, cada vez mais, o impacto de governos que não criavam efetivas políticas sociais e, ao mesmo tempo, não dava atenção aos setores sociais emergentes (militares, classes média e operária). Por outro, as próprias oligarquias não conseguiam manter uma posição política homogênea mediante uma economia incerta e oscilante. Fatos que marcaram o processo da Revolução de 30 Nesse contexto, podemos compreender que a crise das oligarquias foi um passo crucial para a revolução. Com o impacto da crise de 1929, o então presidente paulista Washington Luís resolveu apoiar a candidatura de seu conterrâneo Júlio Prestes. Conhecida como “Política do Café Puro”, a candidatura de Júlio Prestes rompeu com o antigo arranjo da “Política do Café com Leite”, em que os latifundiários mineiros e paulistas se alternariam no mandato presidencial. Insatisfeitos com tal medida, um grupo de oligarquias dissidentes – principalmente de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba – criaram uma chapa eleitoral contra a candidatura de Júlio Prestes. Conhecida como Aliança Liberal, a chapa encabeçada pelo fazendeiro gaúcho Getúlio Dorneles Vargas prometia um conjunto de medidas reformistas. Entre outros pontos, os liberais defendiam a instituição do voto secreto, o estabelecimento de uma legislação trabalhista e o desenvolvimento da indústria nacional. O desfecho da Revolução de 30 Sob um clima de desconfiança e tensão, o candidato Júlio Prestes foi considerado vencedor das eleições daquele ano. Mesmo com a derrota dos liberais, um possível golpe armado ainda era cogitado. Com o assassinato do liberal João Pessoa, em 26 de julho de 1930, o movimento oposicionista articulou a derrubada do governo oligárquico com o auxílio de setores militares. Depois de controlar os focos de resistência nos estados, Getúlio Vargas e seus aliados chegam ao Rio de Janeiro, em novembro de 1930. Iniciando a chamada Era Vargas, Getúlio ficaria por quinze anos ininterruptos no poder (1930 – 1945) e, logo depois, seria eleito pelo voto popular voltando à presidência entre os anos de 1951 e 1954. Por Rainer Sousa Graduado em História Anúncios Google O que você achou deste texto? Ótimo, texto completo Bom, mas faltam exemplos e/ou imagens Regular, faltam informações Ruim, texto confuso Péssimo, pouco esclarecedor Interagir | Imprimir | Digg it | Del.icio.us | Siga-nos no Twitter | 20 comentários comentário Cadastre-se Esqueci a senha s�bado | 09/06/2012 | genivaldo... Denuncie Responder 2 0 o testo e otimo, nasci em 1958 e este texto me traz algumas lembranças. da revolução de 1964 embora tinha 06 anos de idade mais lembro-me de como se foce hoje! comentário quinta-feira | 24/05/2012 | David Ribeiro Denuncie Responder 5 2 otimo , bem resumido....parabéns. comentário s�bado | 19/05/2012 | andre luiz Denuncie Responder 6 2 bom, mas se tivessem fatos resumidamente seria melhor para se asssimilar comentário s�bado | 12/05/2012 | Maria do... Denuncie Responder 5 5 Excelente! Um resumo bastante esclarecedor. comentário Ver mais comentários (16)... TOP 5 1 Cruzadas: Expedi��es medievais realizadas em nome de Deus. 2 Revolu��o Francesa: Marca o in�cio da Idade Contempor�nea 3 Feudalismo: Conhe�a a hist�ria do feudalismo e o surgimento da burguesia. 4 Idade M�dia: Compreende a queda do Imp�rio Romano at� o surgimento do renascimento. 5 Energia Solar: Os benef�cios e as propriedades da energia solar. Brasil Escola nas Redes Sociais Quem Somos Anuncie no Brasil Escola Expediente Política de Privacidade Termos de Uso Fale Conosco -------------------------------------------------------------------------------- Resolução mínima de 1024x768. Copyright © 2002-2012 BrasilEscola.com - Todos os direitos reservados Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98) COPYRIGHT BRASILESCOLA.COM

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas