segunda-feira, 18 de junho de 2012
RUÍNADA PROVINCIA DO CAFE:VALE DO PARAÍBA
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HISTÓRIA EM DOCUMENTOSUS'IMPÉRIO DO CAFÉA Grande Lavourano Brasil1850 a 1890Ana Luiza Martins7ª. EDIÇÃO1999Ana Luiza Martins formou-se em História pela USP.Bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian (Portu-gal), fez especialização na Universidade de Lisboa;freqüentou cursos livres na Universidade deHeidelberg (Alemanha). Pós-graduou-se emHistória Econômica e Social pela USP, onde conclui
tese de mestrado. Foi pesquisadora do CNPq e daFapesp. Ingressou na rede oficial de ensino,lecionou em faculdade particular e atualmente éhistoriadora do Condephaat (Conselho de Defesado Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo). Vem publicandovários artigos sobre patrimônio cultural na grandeimprensa e em revistas especializadas. É co-autoradeEm busca do ouro(Marco Zero, 1984) eRepública, um outro olhar (Contexto, 1989).Agradecimentos ao Instituto de EstudosBrasileiros da USP pelos originais cedidos.SUMÁRIOParte IO café: origens, roteiros, boatos.Parte IIPercorrendo os documentos ___________211.Como tudo começou?--------------- 232.Do açúcar ao café-------------------- 283.Do trabalho escravo ao trabalho livre 594.Do rural ao urbano------------------- 735.Da Monarquia à República-------- 87ApêndiceVocabulário_____90Cronologia_________ 92Para saber mais_______________________93
Bibliografia___________________________95Para Laura e Marta Junqueira Bruno, que fazemparte desta história, por dentro e por fora.Parte dos documentos aqui reunidos foiselecionada na biblioteca de Gilda e Mauro deAlencar. A ambos sou muito grata."Para estudar o passado de um povo, de umainstituição, de uma classe, não basta aceitar ao péda letra tudo quanto nos deixou a simples tradiçãoescrita. É preciso fazer falar a multidão imensa dosfigurantes mudos que enchem o panorama daHistória e são muitas, vezes mais interessantes emais importantes do que os outros, os que apenasescrevem a história."(Sérgio Buarque de Holanda)Nota do Editor:A qualidade da reproduçãofotográfica de alguns documentos ficoucomprometida pela antigüidade das fontes.PARTE IO café: origens, roteiros, boatos."Seca todo o humor frio, fortifica o fígado, alivia oshidrópicos pela sua qualidade purificante,
igualmente soberana contra sarna e a corrupçãodo sangue, refresca o coração e o bater vital dele,alivia aqueles que têm dores de estômago e quetêm falta de apetite, é igualmente bom para asdisposições frias, úmidas ou pesadas do cérebro..."(Anúncio parisiense do século XVIII.)Apesar das excelentes qualidades atribuídas àfruta exótica do Oriente, não foi fácil a aceitaçãodo café nos centros civilizados europeus no séculoXVI. A começar pela sua origem. Procedente daAbissínia (Etiópia), ao norte da África, terra demuçulmanos, exatamente da região de Kaffa, deonde lhe vem o nome, o café era identificadocomo alimento procedente do lado herege domundo, associado a um "estimulante pecaminoso",consumido por elementos pagãos que se opunhamà religião católica.Além das razões religiosas, era temido pelaameaça econômica, pois também os mercadoresde vinho viam no café um sério concorrente,passando, por isso, a desacreditá-lo. Frederico, oGrande, para melhor controlar aquele comércio emfranco desenvolvimento, tornou-o monopólioestatal, ou seja, produto comercializado apenaspelo governo. Toda essa contrapropaganda foi em vão.O café era gostoso mesmo e a sementinhavermelha vinha com outros atrativos: era exóticacomo as drogas do Oriente, como se fosse umaespeciaria, o que acabava por torná-la uma bebidarara, encontrada em poucas mesas, chique,
cobiçada e, finalmente, muito apreciada. Era o "li-cor do Oriente". Em breve, seria o "licor dostrópicos".A Coqueluche da EuropaA porta de entrada do café na Europa foi a cidadede Veneza, o grande mercado de especiarias eartigos de luxo, centro difusor de produtos finosdistribuídos para as cortes européias. Logo emseguida, os países interessados e que dispunhamde frotas, como a Holanda, a Inglaterra, a França ePortugal, passaram a trazê-lo diretamente daÁfrica, através das navegações que entãoaconteciam pelos oceanos Indico e Atlântico.Particularmente em Londres, foi tão grande suaaceitação que deu origem às famosascoffee-houses,ponto de encontro de altos comerciantes,banqueiros, políticos e intelectuais. Fala-se em3.000coffee-housesem Londres, por volta de1708, alegando-se na época que:[...] Zelosos da saúde e da bolsa, os londrinos nãogostavam de reunir-se em tabernas, mascomeçaram a freqüentar os cafés, porque uma xícara desta bebida, recentemente importada daTurquia, custava apenas um penny e acreditava-se que curasse males ligeiros. [...](Cambridge History of English Literature.)
E assim foi na Itália, na França e em Portugal,onde se tem notícia dos mais famosos cafés domundo... Basta lembrar o Café Procope, de Paris,ponto de reunião dos célebres revolucionáriosfranceses. Na Alemanha, a moda do café foitamanha que o compositor Johann Sebastian Bachcompôs, em 1732, a A cantata do café,em queexaltava as qualidades da bebida.Em princípios do século XVIII, o produto já era fran-camente aceito, fornecido agora pelas plantaçõesdo Haiti, colônia da França, que estimulara seucultivo em larga escala. Embora bastantedivulgado, o produto não se banalizou. Guardouum forte apelo de bebida exótica, rara e cobiçada. Tão requintado era seu consumo, que as semen-tes, tratadas como objeto precioso, passaram a serpresenteadas entre pessoas de fino trato e bomgosto. Era um luxo!Um presente clandestinoFoi nessas circunstâncias que aCoffea arábica(nome científico da planta) chegou ao Brasil, ouseja, como presente elegante, oferecidoclandestinamente pela Sra. Orvilliers, esposa dogovernador de Caiena (capital da Guiana Francesae vizinha do grande produtor Haiti), ao sargento-mor Francisco de Melo Palheta, que lá se encontra-va no ano de 1727.Retornando ao Pará, onde residia, Melo Palhetaplantou e cultivou a preciosa semente, que foiadotada na época como muda rara, ornamento de
jardim, quase um enfeite. E foi com o caráter deplanta exótica de jardim e quintal que do Norteatingiu o Sul do país, cultivado no máximo paraconsumo doméstico. E chegou ao Rio de Janeiropor volta de 1776.Os senhores de engenho fluminenses, habituadosa plantar a cana-de-açúcar, não se predispunhama experimentar a nova cultura do café. Nemmesmo recebendo instruções das autoridades, queacenavam com a importância do produto,incentivando seu plantio e criando para issocondições favoráveis. Aos poucos, porém, essesagricultores perceberam que o açúcar não eramais um produto de consumo garantido nomercado internacional, sobretudo por causa daconcorrência do açúcar das Antilhas. Entre asincertezas do açúcar e o declínio do ouro das Mi-nas Gerais, os lavradores do Rio de Janeiro, commá vontade de início, resolveram experimentar ocafé. Era o momento propício, pois o maiorprodutor e exportador, o Haiti, enfrentando entãoprolongada guerra de independência, deixara desuprir o mercado internacional. Ficava assimaberta uma brecha nesse mercado, que acaboupor ser ocupada pelo Brasil.Um Esclarecimento ImportanteCabe lembrar que, nesse momento, vivia-se na Eu-ropa a Revolução Industrial. Aos países que seindustrializavam, como a Inglaterra e a França,não interessava dedicar-se à agricultura de
exportação, pois ambos concentravam toda suaforça de trabalho na atividade industrial,envolvidos com a exportação de suas mercadoriase investimentos financeiros que propiciavam altoslucros. Entretanto, também sob seu controle,incentivavam a produção agrícola nos paísesdependentes da economia européia, geralmentecolônias da América, que passaram assim a "supriro mercado europeu de produtos agrícolas.Acentuou-se, portanto, nesse momento, umadivisão internacional do trabalho, onde aos paísesindustrializados europeus reservava-se a atividadenas indústrias e o controle das maiores rendas;aos países dependentes, de economia periférica,restava a atividade agrícola, apoiada em suamaioria na mão-de-obra escrava. Ao Brasil, entãoainda colônia de Portugal, sem permissão deinstalar qualquer tipo de fábrica, com imensaextensão rural e farta mão-de-obra escrava, sórestou plantar café.As Condições FavoráveisOs apelos de fora eram muitos. Na Europa e nosEstados Unidos elevava-se o consumo da bebida,sendo necessário suprir aqueles mercados; anavegação marítima atravessava uma fase deexpansão, propiciando facilidades no transporte doproduto; a revolução nas Antilhas (1789), elevandoos preços do café, deixava o mercado adescoberto, beneficiando os concorrentes.Os apelos internos também existiam.
No Brasil, havia condições de clima e solofavoráveis, mão-de-obra farta e barata —inicialmente de escravos e mais tarde deimigrantes —, antigas instalações dos engenhos deaçúcar que se prestavam ao beneficiamento docafé e, finalmente, a disponibilidade de capitaispara investir na nova cultura.Que capitais eram esses?Capitais de antigos mineradores, que comescravos e ferramentas ociosas resolveramexperimentar o plantio do café; capitais decomerciantes do Rio de Janeiro, São Paulo e MinasGerais — tropeiros e atacadistas urbanos na suamaioria — também interessados em investir na la-voura cafeeira. Após 1850 o investimento na novacultura aumentou, pois com a abolição do tráficode escravos o que se aplicava naquele comérciofoi investido na aquisição de terras; mais tarde,também capitais estrangeiros foram investidos nalavoura do café, dando-se por fim a capitalizaçãodo próprio setor cafeeiro; isso permitiu maioresinversões naquela cultura, propiciando a melhoriado maquinado, a recuperação de estradas e até ainstalação de ferrovias, que barateavam oescoamento do produto, aumentando os lucros,diversificados agora entre o comércio, a indústrianascente e os investimentos financeiros. Mas isso já é outra história... Retomemos do início, lá dachegada do café ao Rio de Janeiro, por volta de1776...A Onda Verde
Ainda ao final do século XVIII, sementes e mais tar-de mudas de café começaram a ser plantadasintensamente na cidade do Rio de Janeiro. Além dafamosa plantação dos padres capuchinhos(conhecidos então porbarbudinhos),háreferências ao cafezal do holandês João Hoppmanna Estrada de Mata Porcos, do belga Molke na Tijuca, do russo Langsdorff na Fazenda Mandioca edo Dr. Lessesne, antigo lavrador de São Domingos,que plantou 60.000 pés de café em sua fazenda de Jacarepaguá, funcionando como fornecedor demudas e orientador do cultivo da rubiácea1.A cidade do Rio de Janeiro transformou-se emimenso cafezal, que cobria os morros da Gávea,Corcovado, Tijuca e região de Jacarepaguá. Daí,seu cultivo tomou novos rumos.Expandiu-se inicialmente pela baixada fluminensee pelo vale do Paraíba fluminense, tendo comograndes produtores os municípios de Vassouras,Valença, Barra Mansa e Resende. Chegou a entrarem Minas Gerais, na Zona da Mata entre 1791 e1798.Por volta de 1790 avançou pelo vale do Paraíbapaulista, inicialmente na cidade de Areias e aseguir em Bananal, São José do Barreiro eSilveiras. No centro-oeste paulista haviaplantações de café em Campinas desde 1830, quese estenderam para Limeira, Rio Claro, São Carlos,atingindo o ponto extremo, quase desabitado, doscampos de Araraquara. Em 1890 alcançavamRibeirão Preto, no nordeste paulista.1As palavras com asterisco são definidas no Vocabulário, no final do livro.
Assim, entre 1727 e 1830, o café deixava de serplantado unicamente para o "gasto da casa".Caminhava para tornar-se, a partir de 1840, oprimeiro item das exportações brasileiras, tendocomo compradores preferenciais a Europa eespecialmente os Estados Unidos da América.Semear ou plantar, colher, beneficiar,comercializar, exportar...Desde o início, o café foi mal plantado. Osagricultores adotaram a técnica primitiva, herdadada lavoura colonial, de derrubar a mata e queimara roça. Com esse procedimento o solo se esgotavarapidamente e o pé de café tinha curta duração,obtendo-se apenas vinte anos, no máximo, deprodução, após o que se devia partir para novasterras. Por isso seu caráter de cultura itinerante*,sempre em busca de terras virgens.A princípio plantavam-se sementes ou mudas deum palmo de altura em covas adubadas de 30 cmde profundidade, geralmente no mês de setembro.Após três anos vinha a primeira florada e noquarto ano a primeira colheita. O rendimentomáximo se dava entre seis e oito anos. Aosquarenta anos a árvore do café encerrava seu cicloprodutivo, embora permanecesse exuberante porcem anos. Hoje, observamos ainda muitos pés decafé centenários enfeitando os jardins dascidades...Colheita, beneficiamento, ensacamento, despachoaté os portos de exportação eram as operações
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