terça-feira, 18 de setembro de 2012

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Ipê14 –RELIGIÕESTexto extraído (e modificado) de: GAARDER, J.; HELLLERN, V.; NOTAKER, H.O livrodas religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 315 p.1. INTRODUÇÃO1.1.Será que precisamos de uma filosofia de vida?Imagine-se chegando a nossa galáxia, a Via Láctea. Durante milhares de anos vocêvoa sem rumo entre as estrelas e os sistemas solares. De vez em quando, gira em torno deum planeta — sem enxergar o menor sinal de vida. Você já está prestes a ir embora da ViaLáctea quando, de repente, avista um planeta transbordando de vida no meio de uma dasmúltiplas espirais da galáxia. Nesse exato momento você acorda. A viagem foi um sonho!Mas você percebe que o planeta que descobriu em seu sonho é o planeta onde você vive.O estranho sonho não lhe sai da cabeça. Você se dá conta de que viver na Terra éuma oportunidade fantástica. Então você abre o jornal. Talvez, em meio a seumaravilhamento e a sua alegria pela vida, lhe ocorram pensamentos sombrios. Vocêcomeça a pensar no que está lendo: florestas derrubadas, poluição, buracos na camada deozônio, armas nucleares, radiação no meio ambiente, AIDS. Até que ponto você considera ofuturo deste raro planeta responsabilidade sua ?Muitas perguntas, mesmo as mais rotineiras, que lhe passam pela cabeça quandovocê vai para a escola ou para o trabalho nascem em seu íntimo. O amor, as relações comas pessoas: tudo está conectado com sua perspectiva, sua visão da vida. A caminho decasa, você pode ir conversando sobre sua viagem nas férias de verão, sobre a chegada dofinal do ano. Mas até mesmo esses fatos estão relacionados com sua perspectiva de vida.De que forma você decide passar seu tempo livre? Entrará numa organização não-governamental? Ou vai trabalhar nos momentos de folga para conseguir algum dinheiroextra?À noite, você se encontra com os amigos. Um deles conta que mandou fazer seu mapaastral; acredita firmemente na astrologia. O que será que lhe dá tanta certeza? Outro dizque tinha acabado de pensar numa velha amiga quando ela lhe telefonou. Seria telepatia?Afinal, a chamada percepção extra-sensorial é fato ou ficção? A conversa avança paraquestões sobre a vida e a morte. Existe vida após a morte? E nesse ponto que você conta osonho para eles. Você estava fazendo uma longa viagem pelo espaço sideral e foi nesseCurso de Ecologia Profunda 1

Ipêplaneta que você acordou. Você pergunta: "O que esse sonho significa?". Será que nossossonhos podem nos dizer algo sobre nós mesmos?1.2.Quem sou? De onde venho? Para onde vou?As crianças logo se tornam curiosas. Uma criança de três anos pode fazer perguntasque os adultos não conseguem responder. Uma de cinco anos pode refletir sobre osmesmos enigmas que um idoso. A necessidade de se orientar na vida é fundamental paraos seres humanos. Não precisamos apenas de comida e bebida, de calor, compreensão econtatos físicos; precisamos também descobrir por que estamos vivos.Nós perguntamos:* Quem sou eu?* Como foi que o mundo passou a existir?* Que forças governam a história?* Deus existe?* O que acontece conosco quando morremos?Essas são as chamadas questõesexistenciais,pois dizem respeito a nossa própriaexistência. Muitas questões existenciais são bastante gerais e surgem em todas as culturas.Embora nem sempre sejam expressas de maneira tão sucinta, elas formam a base de todasas religiões. Não existe nenhuma raça ou tribo de que haja registro que não tenha tidoalgum tipo de religião. Em certos períodos da história, houve gente que colocou questõesexistenciais numa base puramente humana, não religiosa. Mas foi só há pouco tempo quegrandes grupos de pessoas pararam de pertencer a qualquer religião reconhecida. Isso nãoimplica necessariamente que tenham perdido o interesse pelas relevantesquestões existenciais.Alguém já disse que viver é escolher. Muitas pessoas fazem escolhas sem pensarcom seriedade se estas são congruentes, ou se existe alguma coerência em sua atitude comrelação à vida. Outras sentem necessidade de moldar a atitude delas de maneira maisabrangente e estável. Cada um de nós tem uma visão da vida. A questão é: até que pontofomos nós mesmos que a escolhemos, até que ponto ela é nossa própria visão? Até queponto estamos conscientes de nossa visão?1.3.Face a face com a morteDuas histórias reais demonstram como a vida cotidiana pode estar interligada aCurso de Ecologia Profunda 2

Ipêprofundas questões existenciais. A primeira se passou durante a Segunda Guerra Mundial; aoutra, na América Central de nossos dias. Quando Kim Malthe Bruun tinha dezessete anos,a guerra estourou e ele testemunhou a profanação de importantes valores humanos porparte de uma potência estrangeira invasora. Após um ano, em 1941, Kim foi sermarinheiro, mas no outono de 1944 desembarcou na Dinamarca e entrou no movimentoilegal de resistência. Alguns meses depois acabou preso pelos alemães, e em abril de 1945foi condenado à morte e fuzilado.Não era raro os jovens assumirem a luta contra a ditadura nazista. Se elaacontecesse hoje, talvez você e seus amigos também se envolvessem nessa luta. Comovocê acha que reagiria se fosse condenado a morte? O que escreveria quando os guardasda prisão lhe dessem lápis e papel para que você deixasse uma última carta a seus parentesmais próximos? O que Kim escreveu, nós sabemos. A última carta para sua mãe contém aseguinte passagem:“Hoje Jörgen, Niels, Ludvig e eu nos apresentamos diante de um tribunal militar.Fomos condenados à morte. Sei que você é uma mulher forte e conseguirá suportar tudoisso, mas quero que compreenda. Eu sou apenas uma coisa insignificante, e como pessoalogo serei esquecido; mas a idéia, a vida, a inspiração de que estou imbuído continuarão aviver. Você as verá em todo lugar —nas árvores na primavera, nas pessoas queencontrar, num sorriso carinhoso.” Em março de 1983, Marianella Garcia Villas foi assassinada pelos militares narepública centro-americana de El Salvador. Fazia vários anos que as forças do governo e osguerrilheiros rebeldes travavam uma feroz guerra civil. Durante essa guerra, uma facção doExército, juntamente com extremistas, havia raptado e assassinado milhares de pessoas. A jovem advogada Marianella formou um comitê de direitos humanos para investigar casos dedesaparecimento e tortura. Em decorrência, acabou indo para a "lista negra" dosterroristas. Ela sabia que sua vida corria perigo. Como você teria reagido a uma ameaçadesse tipo? A reação de Marianella foi continuar a luta. No início de 1983, ela visitou umadas zonas de guerra, numa missão do Comitê de Direitos Humanos. Ela nunca mais voltou.Porém, uma carta que escreveu em 1980 nos conta qual era o impulso que a movia:“Eu luto pela vida: um trabalho real, que vale a pena. Não tenho nenhum desejo demorrer, mas já vivi tão perto da morte e de suas conseqüências que a vejo agora como algonatural. Todos nós devemos morrer um dia, mas a mortesemprevirá cedo demais para ohomem

ou a mulher que tem uma intensa

sede

de viver. Cadaminutoque passa tem umsignificado, uma profundidade maior do que qualquer outra coisa,mesmoque pareçacomum e rotineiro. Cada rajada de vento, cada canto da cigarra, cada revoada de pombos éCurso de Ecologia Profunda 3

Ipêcomo um poema. Sei que os que trabalham pela justiça sempre terão o direito a seu lado ereceberão a ajuda de Deus; estes irão prevalecer, e a verdade resplandecerá. É melhor ser rico de espírito do que em bens materiais.” 1.4.Alegria de viverMarianella e Kim lutaram por idéias e valores em que acreditavam. Chegaram até asacrificar a vida pelo que consideravam certo. Contudo, uma filosofia de vida não semanifesta somente em guerras e situações de tensão. Não se associa apenas a feitosheróicos e a grandes idéias. Nossa visão da vida também trata de coisas íntimas — comonossa atitude para com a família e osamigos, para com o trabalho e o lazer. Nossaperspectiva está ligada ao próprio modo como desfrutamos a vida. "Cada revoada depombos é como um poema", escreveu Marianella em sua carta. E Kim, sentado em sua celaà espera da morte, escreveu sobre as árvores na primavera e um sorriso carinhoso. Seesses dois defensores da liberdade tinham alguma coisa em comum, era a experiência deque a vida é algo infinitamente precioso. As cartas de Kim e Marianella irradiam aexperiência de valores fundamentais que para nós, na nossa vida diária, podem por vezespassar despercebidos. Será que precisamos enfrentar a morte cara a cara antes depodermos experimentar a vida? Será que precisamos ver nossas idéias e nossos ideaisameaçados e pisoteados para que possamos compreendê-los?"Os que nunca vivem o momento presente são os que não vivem nunca — e o quedizer de você?", escreve o poeta dinamarquês Piet Hein, num de seus poemas. O pintor eescritor finlandês Henrik Tikkanen expressa uma idéia semelhante na seguinte máxima, ouaforismo ,que nos dá o que pensar: "A vida começa quando descobrimos que estamosvivos".2. CONHECIMENTO RELIGIOSOO que é religião? É o batismo numa igreja cristã. É a adoração num templo budista.São os judeus com o rolo da Torá diante do Muro das Lamentações em Jerusalém. São osperegrinos reunindo-se diante da Caaba em Meca. Em seguida podemos perguntar: seráque essas atividades têm alguma coisa em comum? Será que seus participantescompartilham algum sentimento semelhante a respeito do que fazem? E por que fazem oque fazem? O que isso significa para eles? E como afeta a sociedade em que vivem? Sãoessas as questões que as ciências da religião procuram responder. O pesquisador investigaCurso de Ecologia Profunda 4

Ipêde uma perspectiva externa todas as religiões, buscando semelhanças e diferenças, e tentadescrever o que vê. A descrição dele nem sempre é plena e exaustiva, se comparada aossentimentos de um crente acerca de sua religião. É como o que acontece com a música. Umespecialista em teoria musical pode explicar de que maneira uma composição foi construída,e descrever suas tonalidades e seus instrumentos, mas jamais conseguirá recriar aexperiência que a música transmite.Isso não quer dizer que o estudioso das religiões não possa ser religioso. Oimportante é não deixar que durante a pesquisa as crenças e os sentimentos pessoaisinfluenciem o material que está sendo estudado. Esse distanciamento permite aopesquisador divulgar informações sobre a religião que são valiosastanto para o indivíduo como para a sociedade.2.1.Por que ler sobre as religiões?Um rápido olhar para o mundo ao redor mostra que a religião desempenha um papelbastante significativo na vida social e política de todas as partes do globo. Ouvimos falar decatólicos e protestantes em conflito na Irlanda do Norte, cristãos contra muçulmanos nosBálcãs, atrito entre muçulmanos e hinduístas na Índia, guerra entre hinduístas e budistasno Sri Lanka. Nos Estados Unidos e no Japão há seitas religiosas extremistas que jápraticaram atos de terrorismo. Ao mesmo tempo, representantes de diversas religiõespromovem ajuda humanitária aos pobres e destituídos do Terceiro Mundo. É difícil adquiriruma compreensão adequada da política internacional sem que se esteja consciente do fatorreligião.Um conhecimento religioso sólido também é útil num mundo que se torna cada vezmais multicultural. Muitos de nós viajam para o exterior, entrando em contato comsociedades que têm diferentes valores e modos de vida, ao mesmo tempo em queimigrantes e refugiados chegam a nossa própria porta, confrontando-se com um sistemasocial que lhes é totalmente estranho. Além disso, o estudo das religiões pode serimportante para o desenvolvimento pessoal do indivíduo. As religiões do mundo podemresponder a perguntas que o homem vem fazendo desde tempos imemoriais.2.2.TolerânciaTolerância, ou seja, respeito pelas pessoas que têm pontos de vista diferentes donosso, é uma palavra-chave no estudo das religiões. Não significa necessariamente oCurso de Ecologia Profunda 5

Ipêdesaparecimento das diferenças e das contradições, ou que não importa no que vocêacredita, se é que acredita em alguma coisa. Uma atitude tolerante pode perfeitamentecoexistir com uma sólida fé e com a tentativa de converter os outros. Porém, a tolerâncianão é compatível com atitudes como zombar das opiniões alheias ou se utilizar da força ede ameaças. A tolerância não limita o direito de fazer propaganda, mas exige que esta sejafeita com respeito pela opinião dos outros.Os registros da história mostram inúmeros exemplos de fanatismo e intolerância. Jáhouve lutas de uma religião contra outra e se travaram diversas guerras em nome dareligião. Muitas pessoas já foram perseguidas por causa de suas convicções, e isso continuaacontecendo nos dias de hoje. Com freqüência, a intolerância é resultado do conhecimentoinsuficiente de um assunto. Quem vê de fora uma religião, enxergaapenas suas manifestações, e não o que elas significam para o indivíduo que a professa.Para os cristãos, a sagrada comunhão tem um significado especial. No entanto, umadescrição objetiva do ato da comunhão não poderia oferecer uma visão real do que acomunhão representa para um cristão.O respeito pela vida religiosa dos outros, por suas opiniões e seus pontos de vista, éum pré-requisito para a coexistência humana. Isto não significa que devemos aceitar tudocomo igualmente correto, mas que cada um tem o direito de ser respeitado em seus pontosde vista, desde que estes não violem os direitos humanos básicos.2.3.Como começaram as religiões?Foram registradas várias formas de religião durante toda a história. Já houve muitastentativas de explicar como surgiram as religiões. Uma das explicações é que o homem logocomeçou a ver as coisas a seu redor como animadas. Ele acreditava que os animais, asplantas, os rios, as montanhas, o sol, a lua e as estrelas continham espíritos, os quais erafundamental apaziguar. O antropólogo E. B. Tylor (1832-1917) batizou essa crença deanimismo.Tylor foi influenciado pela teoria de Darwin sobre a evolução. Segundo ele, odesenvolvimento religioso caminhou paralelamente ao avanço geral da humanidade, tantocultural como tecnológico, primeiro em direção ao politeísmo (crença em diversos deuses) edepois ao monoteísmo (crença num só deus). Tylor concluiu que os povos tribais nãohaviam ido além do estágio da Idade da Pedra e, portanto, praticavam esse mesmo tipo deanimismo. Hoje essa teoria do desenvolvimentofoi rejeitada, e há um consenso geral deque animismo não é uma caracterização adequada para a religião dos povos tribais.Alguns pesquisadores vêem a religião como um produto de fatores sociais eCurso de Ecologia Profunda 6 BuscarHistórico de Busca:BuscandoResultado00 de0000resultado para resultado parap. 6.2.6. Maomé como líder religioso e político for Religiões

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Cauê Junji Tamagusku

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Seções

■1.1. Será que precisamos de uma filosofia de vida?

■1.2. Quem sou? De onde venho? Para onde vou?

■1.3. Face a face com a morte

■1.4. Alegria de viver

■2.1. Por que ler sobre as religiões?

■2.2. Tolerância

■2.3. Como começaram as religiões?

■2.4. Definindo a religião

■2.5. O sagrado

■2.6.1. Mitos

■2.7.1. Monoteísmo

■2.7.2. Monolatria

■2.7.3. Politeísmo

■2.7.4. Panteísmo

■2.7.5. Animismo e crença nos espíritos

■2.8. Conceito de mundo

■2.9.1. A criação do homem

■2.9.2. Morte

■2.9.3. A relação do homem com o divino

■2.10.1. Oração

■2.10.2.1. Oferenda

■2.10.2.2. Sacrifícios de alimentos

■2.10.2.4. Sacrifícios de expiação

■2.10.3.1. Ritos de puberdade

■2.11. Ética — a relação entre os humanos

■2.12. Organização

■2.14.1. A experiência mística

■2.14.2. Tendências místicas

■2.14.3. Características do estado místico

■2.15.1. Religiões primais

■2.15.2. Religiões nacionais

■2.15.3. As religiões mundiais

■2.16. Religiões orientais e ocidentais

■3.1.1. O que é o hinduísmo?

■3.1.2. A religião védica

■3.1.3.1. Sistemas de castas

■3.1.3.2. A vaca sagrada

■3.1.3.3. Carma e reencarnação

■3.1.4.1. A via do sacrifício – Karma Yoga

■3.1.4.2. A via da compreensão ou do conhecimento – Jnana Yoga

■3.1.4.3. A via da devoção – Bhakti Yoga

■3.1.5. Crença divina

■3.1.6. Deusas

■3.1.7. Divindades menores

■3.1.8.1. O culto no lar e no templo

■3.1.8.2. O costume correto

■3.1.8.3. Os quatro estágios da vida

■3.1.8.4. O lugar das mulheres

■3.2.1.1. O príncipe Sidarta

■3.2.1.2. A virada

■3.2.1.3. A iluminação

■3.2.2. Buda e seus discípulos

■3.2.3.1. A lei do carma

■3.2.3.2. Visão da humanidade

■3.2.3.3. As quatro nobres verdades sobre o sofrimento

■3.2.3.4. O caminho das oito vias

■3.2.4. Nirvana

■3.2.5. Ética

■3.2.6. Os cinco mandamentos

■3.2.7. Outras regras mais estritas

■3.2.8. O valor da doação

■3.2.9. A coabitação e o papel das mulheres

■3.2.10.1. Monges, monjas e leigos

■3.2.10.2. O culto

■3.2.10.3. Feriados religiosos

■3.2.10.4. Deuses

■3.2.11.1. Theravada — O caminho da auto-redenção

■3.2.11.2. Mahayana — O caminho da ajuda mútua

■3.2.12. Os bodhisattvas

■3.2.13. A doutrina do carma e a ilusão do eu

■3.2.14. Diversidade religiosa

■3.2.15. O lamaísmo

■3.2.16. Budismo tibetano contemporâneo

■3.2.17.1. "Visão direta"

■3.2.17.2. A "terapia de choque" zen-budista

■3.2.17.3. O zen na vida cotidiana

■3.2.18.1. Maior unidade

■3.2.18.2. Missão

■3.2.18.3. Atividade social

■4.1.1. Dados históricos

■4.1.2. Confúcio (551-479 a.C.)

■4.1.3. A tradição confuciana

■4.1.4. Atitude social e humana

■4.1.5. Confúcio e as coisas religiosas

■4.2.1. Tao — o grande princípio

■4.2.2. Vida social

■4.2.3. O taoísmo como uma religião popular

■4.3.1. Características do xintoísmo

■4.3.2. Origem divina dos japoneses

■4.3.3. Religião estatal e culto imperial

■4.3.4. O templo — morada dos kamis

■4.3.5. O sacerdócio

■4.3.6.1. Purificação

■4.3.6.2. Sacrifício

■4.3.6.3. Oração

■4.3.6.4. Refeição sagrada

■4.3.7. O culto no lar

■4.4. Tenri-kyo

■5.1. Papel essencial da tribo e da família

■5.2. O chefe tribal

■5.3. Deuses e espíritos

■5.4. Culto aos antepassados

■5.5.1. Curandeiros

■5.5.2. Magia

■5.5.3. Adivinhação e Profecia

■5.5.4. Ritos de passagem

■6.1.1. O pacto de Deus com o povo escolhido

■6.1.2. De Abraão a Moisés

■6.1.3. O reino de Israel

■6.1.4. O exílio na Babilônia

■6.1.5. O judaísmo e a sinagoga

■6.1.6. Um povo culto, porém perseguido

■6.1.7. As expectativas messiânicas e o sionismo

■6.1.8.1. A lei (Torá)

■6.1.8.2. Os livros históricos e proféticos

■6.1.8.3. Os escritos poéticos

■6.1.8.4. O Talmud — comentários sobre a lei

■6.1.9. A noção de Deus

■6.1.10. A sinagoga e o shabat

■6.1.11. Kosher — regras alimentares estritas

■6.1.12. Ética judaica

■6.1.13.1. Circuncisão

■6.1.13.2. Bar Mitsvá e Bat Mitsvá

■6.1.13.3. Casamento

■6.1.13.4. Enterro

■6.1.14. Festivais anuais

■6.2.1. O que significa a palavra islã?

■6.2.2. Maomé

■6.2.3. A formação religiosa de Maomé

■6.2.4. Deus se revela a Maomé

■6.2.5. De Meca à Medina

■6.2.6. Maomé como líder religioso e político

■6.2.7. O cisma no Islã após Maomé

■6.2.8. A difusão do Islã

■6.2.9.1. Monoteísmo

■6.2.9.2. Revelação

■6.2.10. Obrigações religiosas — os cinco pilares

■6.2.11. Relações humanas — ética e política

■6.2.12. Tradição e reforma

■6.2.13. Economia

■6.2.14. As mulheres no islã

■6.2.15.1. Averróis de Córdoba

■6.2.16. O Sufismo — o misticismo do Islã

■6.3.1. Deus, O Criador

■6.3.2. As duas histórias da criação: a cosmocêntrica e a antropocêntrica

■6.3.3.1. O mundo não existe por acaso

■6.3.3.2. O criador do ser humano

■6.3.4.1. A posição de destaque do ser humano

■6.3.4.2. O homem foi criado à imagem de Deus

■6.3.4.3. O ser humano é um ser social

■6.3.4.5. O ser humano tem livre-arbítrio

■6.3.5.1. O Deus do amor

■6.3.5.2. O Deus eterno e sagrado

■6.3.5.4. Providência divina — fardo humano

■6.3.5.5. Deus como criador e provedor

■6.3.5.6.1. A humanidade — boa ou má?

■6.3.5.6.2. Qual é a essência do pecado?

■6.3.5.6.3. Pecado original

■6.3.5.6.4. O problema do mal

■6.3.5.7. Deus como salvador

■6.3.6.1. Quem foi Jesus?

■6.3.6.2. Jesus de Nazaré (6 a.C. - 30 d.C.)

■6.3.6.3. O Jesus da história

■6.3.6.4.1. O Messias

■6.3.6.4.2. O filho do Homem

■6.3.6.4.3. O filho de Deus

■6.3.6.5.1. "Agora mesmo" e "ainda não"

■6.3.6.5.2. Jesus como Mestre

■6.3.6.5.3.1. Interpretações do Sermão da Montanha

■6.3.6.5.3.2. O mandamento principal

■6.3.6.5.4. “Tal como fiz para vós”

■6.3.6.6.1. As prédicas de Jesus e a proclamação cristã de Jesus

■6.3.6.6.2. O credo

■6.3.6.6.3. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem

■6.3.6.6.4.1. Expiação

■6.3.6.6.4.2. Salvação

■6.3.6.6.4.3. Salvação — do quê?

■6.3.6.6.4.4. Salvação — para quê?

■6.3.6.6.5. A esperança cristã

■6.3.6.6.6. O juízo final

■6.3.6.6.7. Perdição

■6.3.7.1. O poder de Deus — o Espírito Santo

■6.3.8.1. Batismo

■6.3.8.2. Eucaristia

■6.3.9.1. O significado da oração

■6.3.10.1. A Igreja é de Deus

■6.3.11.1. Os primeiros cristãos

■6.3.11.2. Uma só Igreja — muitas comunidades religiosas

■6.3.12. O mundo cristão

■6.3.13.1. A Igreja católica romana

■6.3.13.2. A Igreja ortodoxa

■6.3.13.3.1. A Igreja luterana

■6.3.13.3.2.1. Metodistas

■6.3.13.3.2.2. Batistas

■6.3.13.3.2.3. Pentecostais

■6.3.13.3.2.4. Exército da Salvação

■6.3.13.3.2.5. Quakers (quacres)

■6.3.13.3.2.6. Adventistas

■6.3.14.1. Cooperação e amizade entre os cristãos

■6.3.14.2. Os pioneiros do ecumenismo

■6.3.15. O Conselho Mundial de Igrejas

■6.3.16.1. Testemunhas de Jeová

■6.3.16.2. Mórmons: a Igreja de Jesus Cristo dos santos dos últimos

■6.3.17.1. "O Livro dos livros"

■6.3.17.2. O Antigo e o Novo Testamento

■6.3.17.3. A visão cristã do Antigo Testamento

■6.3.17.4.1. O Evangelho de São Marcos

■6.3.17.4.2. O Evangelho de São Mateus

■6.3.17.4.3. O Evangelho de São Lucas

■6.3.17.4.4. O Evangelho de São João

■6.3.17.5. Como surgiram os evangelhos?

■6.3.17.6. O problema sinóptico

■6.3.17.7. Os Atos dos Apóstolos

■6.3.17.8. As Epístolas

■6.3.17.9. O Apocalipse (ou a Revelação)

■6.3.17.10. Pesquisa bíblica e atitudes com relação à Bíblia

■7.1. Catolicismo, a religião dos conquistadores

■7.2. Liberdade religiosa

■7.3. Diversidade cristã

■7.4.1. Protestantismo de imigração

■7.4.2. Protestantismo de conversão

■7.4.3. Pentecostalismo

■7.5.1 Espiritismo/Kardecismo

■7.5.2.1.1. Os Orixás

■7.5.2.2. Umbanda, a "religião brasileira"

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Data de envio: 05/15/2011

Direitos Autorais: Attribution Non-commercial

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