terça-feira, 18 de setembro de 2012

MARCO POLO (VIAJANTE VENEZIANO)


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Aventuras na História Aventuras na História



Marco Polo foi à China?

Descrições equivocadas, erros de datas e omissões colocam em dúvida a veracidade do relato da viagem do veneziano à China. E até sua própria existência

Isabelle Somma
01/08/2003 00h00



Em 1324, no leito de morte, Marco Polo recebeu a visita de um padre. O religioso foi ouvir a confissão, para que o moribundo pudesse ser perdoado dos pecados cometidos. O principal deles era o hábito de mentir. Polo atraía jovens em sua casa ao relatar histórias inacreditáveis sobre um país distante e desconhecido pelos europeus, a China. Dizia que lá havia dinheiro de papel, pedras negras que pegavam fogo e pratos de barro fino e branco que eram usados para comer. Nem a ameaça de ir para o inferno dobrou o mercador veneziano. “Eu não contei nem a metade”, disse ele ao padre.



Na época, Marco Polo era conhecido em Veneza, sua cidade natal, como “Il Milione”, um contador de mil histórias fantásticas e pouco dignas de crédito. Afinal de contas, ninguém podia imaginar que, um dia, cédulas de papel substituiriam moedas de ouro, o carvão mineral seria tão usado quanto a lenha e a porcelana tomaria o lugar das cuias de metal. Mesmo antes de isso ocorrer, Marco Polo foi alçado ao Olimpo dos heróis desbravadores de terras desconhecidas graças a sua obra, O Livro das Maravilhas – também conhecida como Descrição do Mundo ou As Viagens de Marco Polo. O relato da fantástica viagem ganhou fama e até fãs ilustres. Um deles foi Cristóvão Colombo, que levou uma edição para usar como guia na jornada rumo ao Oriente. E, como se sabe, o volume tornou-se mais um peso na bagagem do descobridor, que acabou indo parar na muito mais desconhecida América.



Não se sabe se Il Milione mentiu tanto a ponto de estar queimando no inferno até hoje. Mas há fortes indícios de que, no mínimo, ele era um observador relapso. No livro de Marco Polo há uma série de fatos imprecisos, descrições que não correspondem à realidade, omissões e até pistas que podem levar a crer que ele nunca sequer botou os pés na China. “Eu duvido que Marco Polo tenha ido à China e que o texto Descrição do Mundo seja um relato escrito por apenas uma testemunha”, afirma a historiadora Frances Wood, chefe do departamento de chinês da British Library, em Londres. Segundo ela, ele teria se apropriado de relatos orais e escritos de viajantes persas e árabes ou até do próprio pai, Nicolò, e do tio, Maffeo, que estiveram na década de 1260 em Caracorum, capital dos mongóis, onde teriam se encontrado com Kublai Khan em pessoa.



“Eu acho altamente provável que a base do material (o livro) tenha sido um guia persa para viajantes para o Oriente”, afirma a sinóloga britânica. A desconfiança se deve ao fato de que Marco Polo usa nomes persas ou árabes para se referir a pessoas e localidades chinesas. Marco Polo afirma, todo gabola, ter servido à corte do fundador da dinastia Yuan por 17 anos. Mas, mesmo assim, ele nomeia o mandatário mongol da mesma forma que os persas faziam e como o Ocidente o conhece ainda hoje: Kublai Khan. Até a capital da dinastia Yuan, fundada por Kublai, é chamada de Cambaluc por Marco. Mas na China, a cidade era conhecida como Dadu (em mongol) ou Zhongdu (em chinês). É muito estranho que ele use termos estrangeiros depois de quase duas décadas morando no local.



Há ainda um agravante: as semelhanças entre o livro de Marco e o de Rashid al Din (1247-1318), um médico contemporâneo que servia a Oljeitu, khan da Pérsia e parente de Kublai. A grafia do nome de pessoas e de lugares referentes à China se encaixa nos dois relatos. Da mesma forma, ambos cometem erros similares, como a localização do lago Iachi. A diferença é que Rashid al Din era persa e jamais afirmou ter visitado a China.



Mais impressionantes ainda são as coincidências entre as obras de Polo e do viajante árabe Ibn Battuta (1307-1377). Nascido em Tânger, no norte da África, quase 50 anos depois do veneziano, Battuta também descreveu o papel-moeda, o carvão mineral e a porcelana. Polo relata a existência de cisnes gigantes; Battuta menciona galinhas enormes. A descoberta foi feita pelo historiador alemão Herbert Franke, que prefere dar o benefício da dúvida a favor do que afirma Marco Polo em seu livro. Apesar da diferença de meio século entre os dois escritores, Franke também acredita que ambos tiraram informações de uma fonte comum.



Muralha? Que muralha?



Se Marco Polo realmente se apropriou das descrições de terceiros, deixou muita coisa importante de fora. Em seu relato, ele se atém a detalhes sobre comércio, principalmente sobre mercadorias vendidas nos mercados orientais. É compreensível. Afinal de contas, era um mercador, assim como seu pai e seu tio, que o acompanharam nos 24 anos em que esteve viajando. Por outro lado, é difícil entender como, depois de viajar tantos anos pela China trabalhando como emissário do khan, o veneziano não viu ou se esqueceu de relatar a existência da imponente Muralha da China.



A falta de menção da construção levou o inglês sir George Staunton (1781-1859) a comentar, no século 18, que ela não existia no tempo do veneziano. Mas isso não é verdade. As obras da muralha haviam sido iniciadas há pelo menos 15 séculos. O conjunto começou a ser erguido pelo excêntrico Shi Huangdi, que reinou entre 221 a 206 a.C., o mesmo imperador que foi enterrado com um exército de guerreiros de terracota em Xian. A fortificação também era feita de terra e, após a sua morte, ganhou torres e sinaleiros. Somente na dinastia Ming (1368-1644), que ascendeu ao poder cerca de 70 anos após a partida dos Polo, a muralha ganhou a cobertura de tijolos. Por isso, a hipótese mais provável é a de que, na época, a construção estava tão mal conservada que passou despercebida pelos olhos pouco atentos do veneziano.



Marco Polo pecou por outras várias omissões. Muitas delas foram devidamente relatadas por viajantes que estiveram no Oriente no mesmo século em que o veneziano, como a caligrafia. Usada pelos chineses seja em pedras decorativas nos bem cuidados jardins dos aristocratas ou nos papéis-moeda descritos pelo próprio Marco Polo, ela não ganhou uma linha sequer no O Livro das Maravilhas. O monge flamengo Guilherme de Rubruck (1210-1270) descreveu a escrita chinesa mesmo sem ter ido à China. Ele esteve em Caracorum na década de 1250 e se surpreendeu com aqueles traços incompreensíveis. Mesmo vivendo entre os chineses por quase duas décadas, Marco Polo não deu ao assunto a mesma atenção que o monge, que por ali ficou apenas três anos. “Em uma mesma viagem, várias pessoas fazem um relato diferente. E, no caso de Marco Polo, ele observou mais o comércio”, justifica o professor Mario Bruno Sproviero, professor de chinês do Departamento de Letras Orientais da USP.



A caligrafia também era base para uma das mais criativas invenções dos chineses, que permaneceu desconhecida na Europa até o século 15: a imprensa. O mercador pode não ter visitado uma oficina tipográfica, mas seria fácil ter percebido a existência de vendedores de livros nos mercados por onde passou e que tanto lhe chamaram a atenção. Como bom mercador, Marco Polo descreve os gêneros alimentícios vendidos nas feiras livres espalhadas por todo o território. Mas deixa de lado os desconhecidos livros, que tinham até um mercado próprio em Suzhou, cidade que ganhou uma longa descrição de Polo.



Um hábito tão comum entre os chineses, o de tomar chá, também foi ignorado por Polo. O chá está para os chineses assim como o cafezinho está para o brasileiro, grosso modo. Mas parece que, no longo período em que esteve na China, Marco Polo provavelmente não sorveu um único gole de chá, apesar de ser quase uma obrigação social. Era costume entre os chineses convidar um amigo para uma cordial visita a uma casa de chá e não à sua própria casa. Por isso, se Marco Polo era tão bem relacionado como conta em seu livro, deveria ter sido convidado pelo menos uma vez para bebericar uma infusão. Costume, aliás, muito comum em cidades como Hangzhou e Suzhou, descritas por ele no livro. Para a defesa de Polo, está o fato de que o hábito só se popularizou no norte da China a partir do final do século 13, quando ele estaria de malas prontas para voltar à Europa. “Ele devia estar mais inserido nas cortes mongóis e a adaptação deles (mongóis) deve ter sido mínima”, lembra o professor Mario.



Portanto, estando numa corte avessa ao hábito, ele talvez não tivesse tido o interesse de experimentar a bebida.



A mesma justificativa pode também explicar a ausência de um costume bizarro que chamaria a atenção de um viajante de qualquer parte do planeta: dobrar os pés das mulheres para torná-los pequenos. Popular somente entre as altas camadas da sociedade chinesa, a prática consiste em enfaixar os pés das meninas, dobrando-os. As ataduras eram molhadas e, quando secas, encolhiam e apertavam ainda mais. Com os anos, os músculos atrofiavam e os pés ficavam pequenos e pontudos. Esse costume não passou despercebido por outro viajante italiano, o frei Odorico de Pordenone (1265-1331). Em 1330, dois anos depois de voltar da China, o religioso descreveu o costume. Portanto, apesar de Marco Polo afirmar que tinha acesso às camadas mais altas, foi Odorico, celibatário e avesso à companhia feminina, que abordou o tema.



Esteve, mas não esteve



Porém, não foram apenas as omissões que levantaram tantas suspeitas. Os erros também grassam na obra do italiano. De todos os episódios estranhos, o que mais chamou a atenção da pesquisadora britânica é o cerco mongol à cidade de Xiangyang. Esse cerco, relatado também por outras fontes, marcou a derrubada de uma das últimas fortificações da dinastia Sung (960-1279) pelos mongóis. “Meu erro favorito é a alegação de ele ter colocado fim ao cerco de Xiangyang utilizando catapultas, quando nós sabemos que o equipamento foi feito pelos persas”, diz Frances. O cerco durou cinco anos até 1273, um ano antes de Marco, Nicolò e Maffeo terem chegado ao Extremo Oriente. A história do cerco e a construção das catapultas por engenheiros de origem persa está devidamente registrada em documentos como a obra de Rashid al Din e a História de Yuan, compilada entre 1367 e 1370.



Outra fanfarronice de Marco é a afirmação de que, durante três anos, ele ocupou um alto cargo na cidade de Yangzhou. O problema é que não há nenhum registro de que a cidade tenha sido governada naquele período por um estrangeiro. Há apenas a menção a um certo Boluo que teria sido um funcionário da administração do sal na cidade. Se este servidor for Polo, o exagero foi grande. “Nisso eu acredito plenamente. Ele se deu muito mais importância do que deve ter tido”, diz Mario.



A narrativa propriamente dita também ajuda a levantar algumas suspeitas. O itinerário apresentado não é linear. Não é possível fazer um roteiro de viagem com a sucessão de cidades que O Livro das Maravilhas apresenta. A narração não é feita em primeira pessoa e há pouquíssimas afirmações categóricas do tipo “Marco viu”. Na verdade, é notório que a obra foi escrita por um ghostwriter, o autor de romances cavalheirescos Rustichello de Pisa, que se interessou pelas histórias contadas pelo colega de prisão. Capturado pelos inimigos genoveses em uma batalha naval, em 1298, Polo dividiu a cela com Rustichello por cerca de um ano. Lá, Il Milione relatava suas fantásticas aventuras do outro lado do mundo enquanto o escritor passava a narrativa para o papel.



Mas parece que Rustichello não se limitou a transcrever de forma isenta as histórias contadas pelo colega. O pisano, que havia vivido na corte do rei inglês Eduardo I, publicou dois romances sobre o lendário rei Artur antes de ser preso. O intrigante é que em O Livro das Maravilhas há uma passagem sobre a corte de Kublai Khan semelhante ao contido em um dos livros sobre a Távola Redonda. Esse indício dá força à tese de que o próprio Rustichello teria inventado o personagem Marco Polo, a fim de dar maior veracidade a seu relato. Frances admite que a teoria a seduz. “Eu gosto dessa visão. O prólogo de Rustichello e outras frases foram estudados com muito cuidado e está muito claro que a linguagem e as frases são exatamente iguais às do romance do rei Artur. Ele pode ter tentado escrever um livro sobre as maravilhas do mundo e, depois de achá-lo muito chato e geográfico, acrescentou um personagem para humanizar o todo. Eu acho que é bem possível.



Desde que o manuscrito ‘original’ se perdeu é impossível saber quem ou quantas pessoas estavam envolvidas.”







Mil e uma versões

Confirmar a tese de que Marco Polo não foi à China é uma tarefa dificílima.



Isso porque o texto original do Livro das Maravilhas se perdeu e pouco se sabe sobre ele. Esse pouco se resume à quase certeza de que teria sido escrito em francês ou em um dialeto franco-italiano, as formas literárias mais usadas na época. Ao longo da história surgiram diversas versões: a mais antiga é de 1351, a mais nova do século 19. Hoje, são 143 e todas muito diferentes entre si. “Os manuscritos tornaram-se mais longos e detalhados. Se alguém estava copiando-o e descobria novidades sobre a China ou o Oriente Médio, simplesmente adicionava a nova informação”, afirma a historiadora Frances Wood. A cópia considerada mais próxima do original, usada como base das traduções atuais, é a Divisement du Monde (“Descrição do Mundo”).



O manuscrito data do final do século 14 e está na Biblioteca Nacional de Paris. Ele também serve de base para dividir as versões da obra de Polo em dois grupos. O primeiro deles reúne os volumes em que fica claro que outros autores deram pitacos, acrescentando passagens sabidamente falsas, como uma visita de Marco Polo ao Japão. No segundo, estão as versões que trazem informações históricas e geográficas que ajudam a esclarecer trechos obscuros do texto da Biblioteca de Paris. Por isso, há quem acredite que Marco Polo tenha feito duas versões de sua obra. Para o professor Mario Sproviero, a primeira foi rejeitada pelos europeus porque apresentava a China como uma civilização equivalente à Europa. “A segunda é muito mais fantasiosa e atendeu melhor ao gosto dos ocidentais.”





A vida de Marco

1254



Provável ano de nascimento, em Veneza



1271



Juntamente com o pai, Nicolò, e o tio, Maffeo, ele parte para Constantinopla



1275



Chegam a Pequim



1295



Os Polo retornam a Veneza



1298



Marco é capturado pelos genoveses. Na prisão, conhece Rustichello, a quem dita o livro



1299



É libertado e se casa com a conterrânea Donata, com quem tem três filhas



1324



II Milione morre na cidade em que nasceu





Furos na história

Mentiroso, farsante ou simplesmente distraído, Marco Polo contou uma história cheia de falhas e erros

1. Grande Muralha



Ela não foi mencionada uma única vez no livro de Marco, apesar de ele ter vivido durante 17 anos na China



2. Xiangyang



Ele alega que participou do cerco à cidade e que conseguiu invadi-la, mas o cerco ocorreu em 1273, dois anos antes de Marco chegar à China



3. Yangzhou



Marco Polo afirma que foi governador da cidade durante três anos. Não há nenhum indício disso nos registros da cidade



4. Pequim



A capital da dinastia Yuan não era chamada nem de Dadu (mongol) nem de Zhongdu (chinês), mas de Cambaluc, seu nome persa



5. Suzhou



Uma das mais belas cidades chinesas é descrita como estando próxima a montanhas. A cidade fica no delta do Yangtsé, totalmente plano



6. Quanzhou



No século 13, era muçulmana. Mas é descrita como budista, banhada por um afluente do rio Qiantang, que, na verdade, passa por Hangzhou





Saiba mais

Marco Polo foi à China?, Frances Wood, 1997, Record, Rio de Janeiro



Mesmo quem nunca leu o livro de Marco Polo vai se deliciar com os escorregões que o mercador veneziano cometeu. Wood aponta incongruências entre o livro e a realidade. Mas sempre dá uma chance para a defesa do veneziano. Para cada erro ou omissão, a autora apresenta uma justificativa do que poderia ter ocorrido. Pena que o índice remissivo seja tão mal feito.





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