domingo, 7 de outubro de 2012

ALEXANDRE HERCULANO

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Alexandre Herculano

Alexandre Herculano, por José Rodrigues.

Nome completo Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo

Nascimento 28 de Março de 1810

Lisboa, Portugal

Morte 13 de Setembro de 1877 (67 anos)

Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, Portugal

Nacionalidade Portuguesa

Ocupação Escritor de romance, poeta, jornalista, historiador, político

Influências

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Influências[Expandir]Walter Scott, François-René de Chateaubriand, Oliver Goldsmith, Alphonse de Lamartine

Influenciados

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Influenciados[Expandir]António Augusto Soares de Passos, João de Lemos, Alexandre Braga, António Feliciano de Castilho

Gênero literário Romance histórico, poesia romântica

Movimento literário Romantismo



Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 28 de Março de 1810 — Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, 13 de Setembro de 1877) foi um escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo.[1]



Índice [esconder]

1 Biografia

1.1 Início de carreira

2 A obra

3 Obras principais

3.1 Poesia

3.2 Teatro

3.3 Romance

3.4 Romance histórico

3.5 História

3.6 Opúsculos

3.7 Outras obras

4 Obras disponíveis em formato digital na Internet

5 Bibliografia sobre Alexandre Herculano

6 Referências

7 Ligações externas





[editar] BiografiaAlexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de 1810; a mãe, Maria do Carmo Carvalho de São Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo, era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público).[1] Na sua infância e adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram decisivas para a sua obra literária.[1]



Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira comercial.[1]



[editar] Início de carreiraCom apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e, posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D. Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7.500 "Bravos do Mindelo", assim designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que desembarcou, em 8 de Julho de 1832, na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto - hoje "praia da Memória"), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto (ver Desembarque do Mindelo e Cerco do Porto). Como soldado, participou em acções de elevado risco e mérito militar.



Iniciado na maçonaria em data e local desconhecidos, porventura durante o exílio em Inglaterra, ou antes, cedo a abandonou[2].



Nomeado por D. Pedro IV como segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto, aí permaneceu até ter sido convidado a dirigir a Revista Panorama, de Lisboa, revista de caráter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor principal de 1837 a 1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o Eurico o Presbítero, obra maior do romance histórico em Portugal no século XIX.



Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero. Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -, Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra, desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a Academia das Ciências de Lisboa a nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo do projecto de recolha dos Portugaliae Monumenta Historica (recolha de documentos valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em 1853 e 1854.



Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha. Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias, umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de Presidente da Câmara de Belém (1854 a 1855), cargo que abandona rapidamente.



Quando se começou a fazer muito eco na imprensa e política portuguesa para promover o iberismo, em 1861, foi criada a Comissão Central 1.º de Dezembro de 1640 contra essa vontade e, entre outros nomes, que constam dela é o nosso Herculano que imediatamente a ela se uniu nesse ideal de raiz patriótica[3].



Em 1867, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua quinta de Vale de Lobos (Azoia de Baixo, Santarém) para se dedicar (quase) inteiramente à agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual - ancorado no porto tranquilo e feliz do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia e de um carácter inquebrantáveis era um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!, exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que todos os seus ideais vilipendiara. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a Portugal, em 1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877.



Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal.

Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social.



Alexandre Herculano casou, em 1 de Maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 13 de Setembro de 1877. Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.



[editar] A obraHerculano deixou ensaios sobre diversas questões polémicas da época, que se somam à sua intensa actividade jornalística.[1]



Como historiador, publicou História de Portugal de Alexandre Herculano, em quatro volumes, e História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal, e organizou Portugaliae Monumenta Historica (coleção de documentos valiosos recolhidos de cartórios conventuais do país).



A parte mais significativa da obra literária de Herculano concentra-se em seis textos em prosa, dedicados principalmente ao género conhecido como narrativa histórica. Esse tipo de narrativa combina a erudição do historiador, necessária para a minuciosa reconstituição de ambientes e costumes de épocas passadas, com a imaginação do literato, que cria ou amplia tramas para compor seus enredos.[1] Dessa forma, o autor situa ação num tempo passado, procurando reconstituir uma época. Para isso, contribuem descrições pormenorizadas de quadros antigos, como festas religiosas, indumentárias, ambientes e aposentos, topografias de cidades. São frequentes as intervenções do narrador, que tece comentários filosóficos, sociais ou políticos, muitas vezes relacionando o passado narrado com o quotidiano do século XIX.[1]



A narrativa de caráter histórico foi desenvolvida inicialmente por Walter Scott (1771-1832), poeta e novelista escocês que escreveu A Balada do Último Menestrel e Ivanhoé, entre outros trabalhos. Também o francês Vitor Hugo (1802-1885) serviu de modelo a Herculano: Hugo escreveu o romance histórico Nossa Senhora de Paris, em que surge Quasimodo, o famoso “Corcunda de Notre-Dame”. A partir desses modelos, desenvolveu-se a narrativa histórica de Herculano, que pode ser considerada o ponto inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em Portugal.



As Lendas e Narrativas são formadas por textos mais ou menos curtos, que se podem considerar contos e novelas. Herculano abordou vários períodos da historia da Península Ibérica. É evidente a preferência do autor pela Idade Média, época em que, segundo ele, se encontravam as raízes da nacionalidade portuguesa.



O trabalho literário de Herculano foi, juntamente com as Viagens na Minha Terra, de Garrett, o ponto inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em Portugal. A partir disto, as narrativas históricas foram focando épocas cada vez mais próximas do século XIX.



Deixou ainda alguma poesia, romances não históricos e peças de teatro.



[editar] Obras principais[editar] PoesiaA Voz do Profeta – 1836

A Harpa do Crente – 1838 (eBook)

Poesias - 1850 (eBook)

[editar] TeatroO Fronteiro de África ou três noites aziagas

Drama histórico português em 3 actos

Representou-se em Lisboa, em 1838, no teatro do Salitre. Foi editado no Rio de Janeiro em 1862

Os Infantes em Ceuta – 1842

[editar] RomanceO Pároco de Aldeia (1825) - 1851[4]

O Galego: Vida, ditos e feitos de Lázaro Tomé[5]

[editar] Romance históricoO Bobo (1128) – 1843.[6]

O Monasticon

Eurico, o Presbítero: Época Visigótica - 1844[7]

O Monge de Cister; Época de D. João I - 1848 (Digitalizado em Google)

Lendas e narrativas - 1851

1.º tomo: (eBook)

O Alcaide de Santarém (950-961)[8]

Arras por Foro de Espanha (1371-2)[9]

O Castelo de Faria (1373)[10]

A Abóbada (1401)[11]

2.º tomo: (eBook)

Destruição de Áuria: Lendas Espanholas (século VIII)[12]

A Dama Pé de Cabra: Romance de um Jogral (Século XI)[13]

O Bispo Negro (1130)[14]

A Morte do Lidador (1170)[15]

O Emprazado: Crónica de Espanha (1312)[16]

O Mestre Assassinado: Crónica dos Templários (1320)[12]

Mestre Gil: Crónica (Século XV)[12]

Três Meses em Calecut: Primeira Crónica dos Estados da Índia (1498)[15]

O Cronista: Viver e Crer de Outro Tempo[17]

[editar] HistóriaHistória de Portugal: 1.ª época, desde a origem da monarquia até D. Afonso III - 1846-1853

História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal - 1854-1859

Portugaliae Monumenta Historica – 1856-1873

[editar] OpúsculosOpúsculos I: Questões Públicas, Tomo I (eBook)

A Voz do Profeta (1837)

Teatro, Moral, Censura (1841)

Os Egressos (1842)

Da Instituição das Caixas Económicas (1844)

As Freiras de Lorvão (1853)

Do Estado dos Arquivos Eclesiásticos do Reino (1857)

A Supressão das Conferências do Casino (1871)

Opúsculos II: Questões Públicas, Tomo II (eBook)

Monumentos Pátrios (1838)

Da Propriedade Literária (1851-2)

Carta à Academia das Ciências (1856)

Mousinho da Silveira (1856)

Carta aos Eleitores do Círculo de Cintra (1858)

Manifesto da Associação Popular Promotora da Educação do Sexo Feminino (1858)

Opúsculos III: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo I (eBook)

A Batalha de Ourique:

I. Eu e o Clero (1850)

II. Considerações Pacificas (1850)

III. Solemnia Verba (1850)

IV. Solemnia Verba (1850)

V. A Ciência Arábico-Académica (1851)

Do estado das classes servas na Península, desde o VIII até o XII Século (1858)

Opúsculos IV: Questões Públicas, Tomo III (eBook)

Os Vínculos (1856)

A Emigração (1870-1875)

Opúsculos V: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo II (eBook)

Historiadores portugueses (1839-1840):

Fernão Lopes

Gomes Eanes de Azurara

Vasco Fernandes de Lucena - Rui de Pina

Garcia de Resende

Cartas Sobre a História de Portugal (1842)

Resposta às Censuras de Vilhena Saldanha (1846)

Carta ao Redactor da Revista Universal

Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal (1875-1877)

Esclarecimentos:

A. Sortes Góticas

B. Feudo

Opúsculos VI: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo IV (eBook)

Uma Vila-Nova Antiga

Cogitações Soltas de um Homem Obscuro

Arqueologia Portuguesa:

Viagem de Cardeal Alexandrino;

Aspecto de Lisboa;

Viagem dos Cavaleiros Tron e Lippomani

Pouca luz em muitas trevas

Apontamentos para a historia dos bens da coroa

Opúsculos VII: Questões Públicas, Tomo IV (eBook)

Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra

Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola

A Granja do Calhariz

Projecto de Decreto

O País e a Nação

Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo

Representação da Câmara Municipal de Belém ao Parlamento

Projecto de Caixa de Socorros Agrícolas

Sobre a Questão dos Forais

Opúsculos VIII (eBook)

Opúsculos IX: Literatura (eBook)

Qual é o Estado da Nossa Literatura? Qual é o Trilho que Ela Hoje Tem a Seguir?

Poesia: Imitação—Belo—Unidade

Origens do Teatro Moderno: Teatro Português até aos Fins do Século XVI

Novelas de Cavalaria Portuguesas

Historia do Teatro Moderno: Teatro Espanhol

Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares

A Casa de Gonçalo, Comédia em Cinco Actos: Parecer

Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho

D. Maria Teles, Drama em Cinco Actos: Parecer

D. Leonor de Almeida, Marquesa de Alorna

Opúsculos X

[editar] Outras obrasDe Jersey a Granville - 1831

Estudos sobre o casamento civil: por occasião do opusculo do sr. Visconde de Seabra sobre este assumpto - 1866 (Digitalizado em Google)

[editar] Obras disponíveis em formato digital na InternetObras digitalizadas de Herculano, Alexandre, - PURL.PT - Biblioteca Nacional Digital

Historia da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal

História de Portugal

Lendas e Narrativas

Opúsculos

Obras de Alexandre Herculano no Project Gutenberg

Obras de Alexandre Herculano em pt.wikisource.org

O Bobo

Eurico, o Presbítero

O Bispo Negro

A Harpa do Crente

História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal (grafia atualizada), www.ebooksbrasil.org (em arquivo em http://www.webcitation.org/5zjcUpNdc)

O monge de Cistér: ou, A épocha de D. João I. (Google Livros)

[editar] Bibliografia sobre Alexandre HerculanoCoelho, António Borges. Alexandre Herculano. Lisboa, Editorial Presença, 1965.

Cordeiro, Manoel Caldas. Alexandre Herculano. Lisboa, Monteiro e C.a, 1894. (digitalizado em Google Livros e em www.archive.org)

Lima, Jaime de Magalhães. Alexandre Herculano, Coimbra : F. França Amado, 1910. Nova edição: Richardson, 2009, ISBN 1115215949 (digitalizado em www.archive.org, ed. 1910)

Medina, João. Herculano e a Geração de 70. Lisboa, Terra Livre, 1977.

Baptista, Jacinto. Alexandre Herculano Jornalista. Amadora, Bertrand, 1977.

Serrão, Joaquim Veríssimo. Herculano e a Consciência do Liberalismo Português. Amadora, Bertrand, 1977.

Nemésio, Vitorino. A Mocidade de Herculano (1810-1832). 2 vols, Amadora, Bertrand, 1978-1979.

Beirante, Cândido. Alexandre Herculano: As Faces do Poliedro. Lisboa, Vega, s.d. ISBN 972-699-262-1

Macedo, Jorge Borges de. Alexandre Herculano, Polémica e Mensagem. Amadora, Betrand, 1980.

Martins, Oliveira. Alexandre Herculano. Introdução e notas de Joel Serrão. Lisboa, Livros Horizonte, s.d.[18]

Referências1.↑ a b c d e f g Fernando Rebouças (3 de maio de 2008). Alexandre Herculano (em português). InfoPédia. Página visitada em 13 de setembro de 2012.

2.↑ Cf. Marques, A. H. de Oliveira. Dicionário de Maçonaria Portuguesa. Lisboa: Editorial Delta, 1986, vol. I, sv Herculano de Carvalho e Araújo, Alexandre, cols. 729-730.

3.↑ Carlos Vieira da Rocha, Anuário da Sociedade Histórica da Independência de Portugal,1978-5 fev. 1987, Edição S. H. I. P., Junho de 1998, Lisboa

4.↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1843.

5.↑ Publicado inicialmente em A Ilustração, Jornal Universal, em 1846

6.↑ Narrativa centrada na história de D. Teresa. Publicado inicialmente na revista O Panorama. A primeira edição em volume data de 1878. Antes disso tinha sido feita no Rio de Janeiro, em 1846, uma edição sem autorização do autor.

7.↑ Fala a respeito do fim do Império Godo na região que actualmente compreende a Espanha, diante da conquista dos muçulmanos que avançaram pela maior parte da Península Ibérica.

8.↑ Retrata o domínio árabe na Península Ibérica. Publicado inicialmente na revista A Ilustração, Jornal Universal, em 1845.

9.↑ Retrata um episódio do reinado de D. Fernando. Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1841-2.

10.↑ Retrata um episódio da Revolução de Avis. Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1838.

11.↑ Retrata um episódio do reinado de D. João I. Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1839.

12.↑ a b c Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1838.

13.↑ Retrata a Reconquista e a formação do Estado português. Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1843.

14.↑ Retrata a Reconquista e a formação do Estado português. Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1839.

15.↑ a b Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1839.

16.↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1837.

17.↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama em 1839

18.↑ Inclui: o capítulo I da parte «A Regeneração» do livro sexto (1851-1868) do Portugal Contemporâneo (1881), de Oliveira Martins e cartas de Alexandre Herculano a Oliveira Martins

[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Alexandre HerculanoO Wikisource possui trabalhos escritos por este autor: Alexandre HerculanoO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Alexandre HerculanoGeneAll.net - Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo

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