quinta-feira, 18 de outubro de 2012

FLORBELA ESPANCA


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Poema Florbela Espanca Portugal

1894 // 1930 Poetisa Errante Meu coração da cor dos rubros vinhos

Rasga a mortalha do meu peito brando

E vai fugindo, e tonto vai andando

A perder-se nas brumas dos caminhos.



Meu coração o místico profeta,

O paladino audaz da desventura,

Que sonha ser um santo e um poeta,

Vai procurar o Paço da Ventura...



Meu coração não chega lá decerto...

Não conhece o caminho nem o trilho,

Nem há memória desse sítio incerto...



Eu tecerei uns sonhos irreais...

Como essa mãe que viu partir o filho,

Como esse filho que não voltou mais!



Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas"

Tema(s): Coração Ler outros poemas de Florbela Espanca // Consultar versos e eventuais rimas



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