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Literatura portuguesa

A literatura portuguesa se formou no território português, ainda que mais tarde as criações se fariam em outras partes do mundo como consequência dos descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI. esta aventura se viu plasmada em várias obras literárias e foi la responsável pela expansão do idioma nacional.



Para os falantes ingleses, o escritor português mais famoso é o poeta luvs vaz de Camoes ou Luvs Vaz Camoens (10 de junho de 1524, 1580) autor do poema épico Lusiad.



Several other authors and poets are also internationally known, such as: ema de Queiros (1845-1900), one of the most famous Portuguese language novelists; Fernando Pessoa (1888-1935), one of the greatest poets in the history of the language; Jorge Amado (1912-2001), a popular novelist; and Jose Saramago (born 1922) who was awarded the Nobel Prize for literature in 1998.



Muitos outros autores são reconhecidos mundialmente, como yma de Queiros (1845-1900), um dos novelistas portugueses mais conhecidos; Fernando Pessoa (1888-1935), um dos melhores poetas da historia da língua portuguesa; Jorge Amado (1912-2001), novelista muito conhecido; e José Saramago (nasceu em 1922) que recebeu o pêemio Nobel de literatura em 1998.



Obras atuais

A literatura em português se sobresaiu na poesia lírica, os poemas de amor se recorriam em "cancioneiros", cantores. Os primeiros poemas se viram influenciados pela literatura e a linguagem provincial, mas tinha a marca da língua portuguesa e do galego, que então era um dialéto do português.



A prosa demorou mais em desenvolver se. Os escritos religiosos e históricos passaram a ser romances de cavalheiros, é muito provável que o criador destes, Amadis de Gaul, foi criado em Portugal. entre as grandes conquistas da prosa portuguesa medieval estam as maravilhosas e muito bem documentadas crônicas que escreveram Fernão Lopes (c.1380-c.1460) e Gomes Eanes de Zurara (c.1420-c.1474). A poesía portuguesa do século XV está marcada pela influência da Espanha, estes traços se vêem claramente na obra de Garcia de Resende, Cancioneiro geral (1516).



O renascimento

O renascimento viuo nascer a muitos poétas, historiadores, críticos, antiquários, teólogos e moralistas que fizeram do século XVI uma época de ouro.



O melhor trabalho de prosa do século XVI está dedicado a história e as viagens. João de Barros em "Decadas", seguido de Diogo do Couto, descreve com grande maestria as façanhas dos portugueses no descobrimento e conquista das terras e mares do oriente. Damião de Goes, humanista e amigo de Erasmo, escreveu com uma independência pouco frequênte sobre o reinado de Manuel o Afortunado. O bispo Osorio tratou o mesmo tema em latim, mas sua obra "Cartas"está escrita em latim vulgar. Os autores que trataram com ele sobre isto foram: Castanheda, Antonio Galvão, Gaspar Correia, Bras de Albuquerque, Frei Gaspar da Cruz e Frei João dos Santos.



séculos XVIII e XIX

O século XVIII se transformou gradualmente na revolução literária que seria o romantismo. As idéias liberais do extranjeiro empaparam todas as disciplinas das letras e a aprendizagem. João B. de Almeida Garrett, o máximo expoente do romantismo francês, influiu enormemente a geraçãode poetas, dramaturgos e novelistas da época.



Um grupo de poetas dissidentes entre os que se encontravam: Antero de Quental, Téofilo Braga e Abílio Manuel Guerra Junqueiro, se revelaram contra o romantismo e incluíram em suas obras idéias sociais e filosóficas. José Maria Eça de Queiroz introduziu o realismo na novela e sentou as bases do seguinte meio século. A historiografía mais narrativa que científica floreceu ao mesmo tempo, Joaquim P. de Oliveira Martins foi um dos escritores mais populares deste gênero.



O século XX

O periodo moderno das letras portuguesas data do estabelecimento da república em 1910. Os escritos mais tardios foram mais sensíveis com o desenvolvimento de outros países. Fernando Pessoa, grande desconhecido em vida, seria mais tarde aclamado como o melhor poeta moderno português e José Régio sobresaiu como poeta e teatrólogo.



A principios dos anos 70 os círculos literários portugueses se viram surpreendidos pela publicação de uma coleção de notas, histórias, cartas e poemas de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Estes volumes estiveram proibidos por sua natureza erótica e feminista; voltaram as ruas em abril de 74 depois do fracaso da ditadura de Salazar.



Na última parte do século XX, a literatura portuguesa cresceu na África: Na Angola, o poeta Agostinho Neto e o novelista Luadino Vieira; em Mozambique, o novelista Luís Bernardo Howana; e em Cabo Verde, os novelistas Manuel Lopes, Orlanda Amarilis e Manuel Ferreira.















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