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VIDA E OBRA: ALMEIDA GARRET
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Almeida Garrett : Vida e Obra
em 09/05/2008 12:12:43 (20150 leituras)
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, visconde de Almeida Garrett, escritor romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de Estado honorário português (Porto, 4 de Fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de Dezembro de 1854).
Filho de António Bernardo da Silva Garrett e Ana Augusta de Almeida Leitão, o escritor passou parte da infância em Portugal continental, mas teve de seguir para os Açores (Angra do Heroísmo) quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal.
Nos Açores foi instruído pelo tio, Dom Alexandre, bispo de Angra.
Em 1818 seguiu para Coimbra, onde se matriculou no curso de Direito.
Ainda em 1818 publicou O Retrato de Vénus, trabalho que lhe custou um processo por ser considerado "materialista, ateu e imoral".
Participou da revolução liberal de 1820, seguindo para o exílio na Inglaterra em 1823, após a Vilafrancada.
Antes havia casado com Luísa Midosi, de apenas 14 anos. Foi em Inglaterra que tomou contacto com o movimento romântico, descobrindo Shakespeare, Walter Scott e outros autores e visitando castelos feudais e ruínas de igrejas e abadias góticas, vivências que se reflectiriam na sua obra posterior.
Em 1824, seguiu para França, onde escreveu Camões (1825) e Dona Branca (1826), poemas geralmente considerados como as primeiras obras da literatura romântica em Portugal.
Em 1826 foi amnistiado e regressou à pátria com os últimos emigrados, mas teria de deixar Portugal novamente em 1828, com o regresso do Rei absolutista D. Miguel. Ainda nesse ano perdeu a filha recém-nascida. Novamente em Inglaterra, publica Adozinda (1828) e Catão (1828).
Juntamente com Alexandre Herculano e Joaquim António de Aguiar, tomou parte no Desembarque do Mindelo em 1832.
A vitória do Liberalismo permitiu-lhe instalar-se novamente em Portugal, após curta estadia em Bruxelas como cônsul-geral e encarregado de negócios, onde lê Schiller, Goethe e Herder.
Em Portugal exerceu cargos políticos, distinguindo-se nos anos 30 e 40 como um dos maiores oradores nacionais. Foram de sua iniciativa a criação do Conservatório de Arte Dramática, da Inspecção-Geral dos Teatros, do Panteão Nacional e do Teatro Normal (actualmente Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa). Mais do que construir um teatro, Garrett procurou sobretudo renovar a produção dramática nacional segundo os cânones já vigentes no estrangeiro. Em 1838, leva à cena Gil Vicente, pouco depois D. Filipa de Vilhena e, em 1842, O Alfageme de Santarém, todas sobre temas da história de Portugal.
Em 1844 é publicada a sua obra-prima, Frei Luís de Sousa, que um crítico alemão, Otto Antscherl, considerou a "obra mais brilhante que o teatro romântico produziu". Estas peças marcam uma viragem na literatura portuguesa não só na selecção dos temas, que privilegiam a história nacional em vez da antiguidade clássica, como sobretudo na liberdade da acção e na naturalidade dos diálogos.
Em 1843, Garrett publica o Romanceiro e o Cancioneiro Geral, colectâneas de poesias populares portuguesas, e em 1845 o primeiro volume d'O Arco de Santana (o segundo apareceria em 1850), romance histórico inspirado pelo Notre Dame de Paris de Victor Hugo; esta obra seduz não só pela recriação do ambiente medieval do Porto, mas sobretudo pela qualidade da prosa, desespartilhada das convenções anteriores e muito mais próxima da linguagem falada.
A obra que se lhe seguiu deu expressão ainda mais vigorosa a estas tendências: Viagens na minha terra, livro híbrido em que impressões de viagem, de arte, paisagens e costumes se entrelaçam com uma novela romântica sobre factos contemporâneos do autor e ocorridos na proximidade dos lugares descritos (outra inovação para a época, em que predominava o romance histórico). A naturalidade da narrativa disfarça a complexidade da estrutura desta obra, em que alternam e se entrecruzam situações discursivas, estilos, narradores e temas muito diversos.
Na poesia, Garrett não foi menos inovador. As duas colectâneas publicadas na última fase da sua vida (Flores sem fruto, de 1844, e sobretudo Folhas caídas, de 1853) introduziram uma espontaneidade e uma simplicidade praticamente desconhecidas na poesia portuguesa anterior. Ao lado de poemas de exaltada expressão pessoal surgem pequenas obras-primas de singeleza ímpar como "Pescador da barca bela", próximas da poesia popular quando não das cantigas medievais; a liberdade da metrificação, o vocabulário corrente, o ritmo e a pontuação carregados de subjectividade são as principais marcas destas obras.
A vida de Garrett foi tão apaixonante quanto a sua obra. Revolucionário nos anos 20 e 30, distinguiu-se posteriormente sobretudo como o tipo perfeito do dandy, ou janota, tornando-se árbitro de elegâncias e príncipe dos salões mundanos. Separado da esposa, passa a viver em mancebia com D. Adelaide Pastor até à morte desta em 1841. A partir de 1846, a sua musa é a viscondessa da Luz, Rosa Montufar Infante, inspiradora dos arroubos românticos das Folhas caídas. Em 1851, Garrett é feito visconde de Almeida Garrett em duas vidas, e em 1852 sobraça, por poucos dias, a pasta dos Negócios Estrangeiros em governo presidido pelo Duque de Saldanha. Faleceu de cancro em 1854.
No século XIX e em boa parte do século XX, a obra literária de Garrett era geralmente tida como uma das mais geniais da língua, inferior apenas à de Camões. A crítica do século XX (notavelmente João Gaspar Simões) veio questionar esta apreciação, assinalando os aspectos mais fracos da produção garrettiana. No entanto, a sua obra conservará para sempre o seu lugar na história da literatura portuguesa, pelas inovações que a ela trouxe e que abriram novos rumos aos autores que se lhe seguiram.
Garrett, até pelo acentuado individualismo que atravessa toda a sua obra, merece ser considerado o autor mais representativo do romantismo em Portugal.
-Bibliografia ordenada e completada:
-Poemas
Hino Patriótico, poema. Porto, 1820
Ao corpo académico, poema. Coimbra 1821
Retrato de Vénus, poema Coimbra, 1821
Camões, poema. Paris, 1825
Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Paris, 1826 (pseud. de F. E.)
Adozinda, poema. Londres, 1828
Lyrica de João Mínimo. Londres, 1829
Miragaia, poesia. Lisboa, 1844
Flores sem Fruto, poesia. Lisboa, 1845
Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia , poesia. Lisboa, 1845
Folhas Caídas, poesia. Rio de Janeiro e depois Lisboa,1853
Camões, poema. 4ª ed. revista, com estudo de Camilo Castelo Branco. Porto, 1854
Obras póstumas
Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Porto Alegre, 1859
Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Nova York, 1860
Bastardo do Fidalgo, poema. Porto, 1877
Odes Anacreônticas: Ilha Graciosa. Évora, 1903
A Anália, poesia inédita de Garrett. Lisboa 1932 (redac., Porto 1819)
Magriço ou Os Doze de Inglaterra, poema. Coimbra, 1948
Roubo das Sabinas, poemas libertinos I. Lisboa, 1968
Afonseida, ou Fundação do Império Lusitano, poema. Lisboa 1985 (pseud.: Josino Duriense, redac., Angra 1815-16)
Poesias Dispersas. Lisboa, 1985
Magriço e os Doze de Inglaterra, poema incompleto, Lisboa, 1914
-Peças teatrais
Catão, tragédia. Coimbra, 1822
Catão, tragédia. Londres, 1830
Catão, tragédia. Rio de Janeiro, 1833
Mérope, tragédia. Lisboa, 1841
O Alfageme de Santarém ou A Espada do Condestável. Lisboa, 1842
Um Auto de Gil Vicente. Lisboa, 1842
Dona Filipa de Vilhena, comédia. Lisboa, 1846
Falar Verdade a Mentir, comédia. Lisboa 1846
Camões do Rossio, comédia. Lisboa, 1852 (co-autoria de Inácio Feijó)
Obras póstumas
Um noivado no Dafundo ou cada terra com seu uso cada roca com seu fuso: provérbio n'um acto. 1ª ed. Lisboa, 1857 (redac., Lisboa, 1847)
Átala, drama. Lisboa, 1914 (redac., Coimbra 1817),
Lucrécia, tragédia, Lisboa, 1914
Afonso de Albuquerque, tragédia; Lisboa, 1914
Sofonisba, tragédia; Lisboa, 1914
O Amor da Pátria, elogio dramático; Lisboa, 1914
La Lezione Agli Amanti, ópera bufa; Lisboa, 1914
Conde de Novion, comédia; Lisboa, 1914
Édipo em Colona, tragédia. Lisboa, 1952 (redac.: Porto 1820)
Ifigénia em Tauride, tragédia. Lisboa, 1952 (redac., Angra do Heroísmo 1816)
Falar Verdade a Mentir, comédia. Rio de Janeiro, 1858
As Profecias do Bandarra, comédia. Lisboa, 1877 (redac., Lisboa 1845)
Os Namorados Extravagantes, drama. Coimbra 1974 (redac., Sintra 1822)
Impronto de Sintra, comédia. Lisboa, Guimarães, Libanio, ???? (redac., Sintra, 1822)
-Artigos, ensaios, biografias e folhetos
Proclamações Académicos, Coimbra, 1820, folhetos
O Dia Vinte e Quatro de Agosto, ensaio político. Lisboa, 1821, 53 p.
Aos Mortos no Campo da Honra de Madrid, folheto. Lisboa, Jornal da Sociedade Literária Patriótica, 1822
Da Europa e da América e de Sua Mútua Influência na Causa da Civilização e da Liberdade, ensaio político. Londres 1826
Da Educação. Londres, 1829
Portugal na Balança da Europa: do que tem sido e do que ora lhe convém ser na nova ordem de coisas do mundo civilizado, Londres, 1830
Relatório dos Decretos nº 22, 23 e 24 (Reorganização da Fazenda, Administração Pública e Justiça). Lisboa, 1832, folheto
Manifesto das Cortes Constituintes à Nação, folheto. Lisboa, 1837
Necrologia do Conselheiro Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato, Lisboa, 1838
Relatório ao Projecto de Lei sobre a Propriedade Literária e Artística, Lisboa, 1839
Memória Histórica do Conselheiro A. M. L. Vieira de Castro, Lisboa, 1843
Conselheiro J. B. de Almeida Garrett, autobiografia. Lisboa, 1844
Memória Historica da Duqueza de Palmella: D. Eugénia Francisca Xavier Telles da Gama, Lisboa, 1845
Memória Histórica do Conde de Avilez, 1ª ed., Lisboa, 1845
Da Poesia Popular em Portugal, ensaio literário. Lisboa, 1846
Sermão pregado na dedicação da capela de Nª Srª da Bonança, folheto, Lisboa, 1847
A Sobrinha do Marquês, Lisboa, 1848, 176 p.
Memória Histórica de J. Xavier Mousinho da Silveira, Lisboa, 1849
Necrologia de D.ª Maria Teresa Midosi, Lisboa, 1950
Protesto Contra a Proposta sobre a Liberdade de Imprensa, abaixo-assinado/folheto. Lisboa 1850 (subscrito, à cabeça, por Alexandre Herculano e mais cinquenta personalidades, contra o projecto de «lei das rolhas» apresentado pelo governo)
Obras póstumas
Discursos Parlamentares e Memorias Biographicas, Lisboa, Imprensa Nacional, 1871, 438, p.
Necrologia do Sr. Francisco Krus; Monumento ao Duque de Palmela, D. Pedro de Sousa Holstein, Lisboa, 1899 (redac., Lisboa, 1839);
Memórias Biográficas, Lisboa, Empreza da História de Portugal, 1904
Necrologia à Morte de D. Leocádia Teresa de Lima e Melo Falcão Vanzeler, Lisboa, 1904 (redac., Lisboa, 1848)
Apontamentos Biográficos do Visconde d'Almeida Garrett, autobiografia. Porto, 1916
Entremez dos Velhos Namorados que Ficaram Logrados, Bem Logrados, Lisboa, 1954 (redac., 1841)
-Romances, cancioneiros e contos
Bosquejo da História da Poesia e da Língua Portuguesa, Paris, 1826
Lealdade, ou a Vitória da Terceira, canção. Londres, 1829
Romanceiro e Cancioneiro Geral, vol. I. Lisboa, 1843
O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, na Imprensa Nacional, 1845, vol. 1
Viagens na Minha Terra, romance. Lisboa, Typ. Gazeta dos Tribunais, 1846, 2 v.
O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, na Imprensa Nacional, 1850, vol. 2
Romanceiro e Cancioneiro Geral, vols. II e III, Lisboa 1851
Obras póstumas
Helena: fragmento de um romance inédito. Lisboa, 1871
Memórias de João Coradinho, aventuras picarescas. Lisboa, 1881 (redac., 1825)
Joaninha dos Olhos Verdes. Lisboa, 1941
Komurahi - História Brasileira, conto. 1956 (redac., 1825)
Cancioneiro de romances, xácaras e soláus e outros vestígios da antiga poesia nacional. Lisboa, 1987 (redac., 1824)
-Cartas e diários
Carta de Guia para Eleitores, em Que se Trata da Opinião Pública, das Qualidades para Deputado e do Modo de as Conhecer, ensaio político. Lisboa, 1826
Carta de M. Cévola ao futuro editor do primeiro jornal liberal que em português se publicar, panfleto político. Londres, 1830 (pseud.: Múcio Cévola)
Carta sobre a origem da língua portuguesa, ensaio literário. Lisboa, 1844
Obras póstumas
Diário da minha viagem a Inglaterra, Lisboa 1881 (redac., Birmingham, 1823
Cartas a Agostinho José Freire, Lisboa, 1904, 132 p. (redac., Bruxelas, 1834)
Cartas Íntimas, edição revista, coordenada e dirigida por Teófilo Braga. Lisboa, Empresa da História de Portugal, 1904, 172 p.
Cartas de Amor à Viscondessa da Luz, Lisboa, 1955
Correspondência do Conservatório, Lisboa, 1995 (redac.: Lisboa 1836 – 1841)
Cartas de Amor à Viscondessa da Luz
-Discursos
Oração Fúnebre de Manuel Fernandes Tomás, Lisboa, 1822
Parnaso Lusitano ou Poesias Selectas de Autores Antigos e Modernos, Paris, 1826-1827, 5 v.
Elogio Fúnebre de Carlos Infante de Lacerda, Barão de Sabrozo, Londres, 1830
Da formação da segunda Câmara das Côrtes: discursos pronunciados pelo deputado J. B. de Almeida Garrett nas sessões de 9 a 12 de Outubro de 1837, Lisboa, Imprensa Nacional, 1837
Discurso do Sr. Deputado pela Terceira J. B. de Almeida Garrett na discussão, Lisboa, 1840
Discurso do Sr. Deputado por Lisboa J. B. de Almeida Garrett, na discussão da Lei da Decima, Lisboa, 1841
Discussão da Resposta ao Discurso da Coroa, pronunciado na sessão de 8 de Fevereiro de 1840, Lisboa, 1840
Elogio Histórico do Sócio Barão da Ribeira de Saborosa, Lisboa, 1843
Parecer da Comissão sobre a Unidade Literária, Lisboa, 1846 (dito Parecer sobre a Neutralidade Literária, da Associação Protectora da Imprensa Portuguesa, assinado por Rodrigo da Fonseca Magalhães, Visconde de Juromenha, Alexandre Herculano e João Baptista de Almeida Garrett)
Obras póstumas
Política: reflexões e opúsculos, correspondência diplomática. Lisboa, 1904, 2 v.
-Participação em publicações periódicas
Toucador - Periódico sem política, dedicado às senhoras portuguesas. Lisboa, 1822 (direcção e redacção)
Heraclito e Demócrito. Lisboa, 1823
Português - Diário político, literário e comercial. Lisboa, 1826 – 1827 (direcção e redacção)
Cronista - Semanário de política, literatura, ciências e artes. Lisboa, 1827 (direcção e redacção)
Chaveco Liberal. Londres, 1829 (direcção e redacção)
Precursor. Londres, 1831
Português Constitucional. Lisboa, 1836 (direcção e redacção)
Entreacto, Jornal de Teatros. Lisboa, 1837 (fundação, direcção e redacção)
Jornal do Conservatório. Lisboa, 1841 (fundação)
Jornal das Belas-Artes. Lisboa, 1843 – 1846 (fundação)
Ilustração - Jornal Universal. Lisboa, 1845 – 1846 (fundação)
*pesquisa realizada em sites da internet
**************************************************
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Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.
Enviado por Tópico
visitante Publicado: 09/05/2008 12:15 Atualizado: 09/05/2008 12:15
Re: Vida e Obra...Aviso para todos
Olá amigos poetas do luso,
Todos os textos de Almeida Garrett foram revisados e estão disponíveis para leitura.
Qualquer erro encontrado, por favor entrar em contato comigo por PM.
Helen De Rose
Enviado por Tópico
visitante Publicado: 09/05/2008 13:08 Atualizado: 09/05/2008 13:08
Re: Vida e Obra...Aviso para todos P/HELEN DE ROSE
ESTIMADA AMIGA E GRANDE POETISA HELEN MUITO OBRIGADO PELA SUA VALIOSA INFORMAÇÃO, QUERO TAMBÉM DESEJAR-LHE AS MAIORES VENTURAS NESTE SEU NOVO CAPITULO COMO ADMINISTRADORA DO LUSO QUE O TEM ESTADO A FAZER NA PERFEIÇÃO ASSIM COMO A NOSSA AMIGA POETISA PEDRA FILOSOFAL.
UM ABRAÇO AMIGO
Enviado por Tópico
visitante Publicado: 09/05/2008 13:21 Atualizado: 09/05/2008 13:21
Re: Vida e Obra...p/ KAM
Querido amigo poeta,
Agradeço seu comentário carinhoso, sou apenas uma simples colaboradora do site, que me confiou essa responsabilidade de moderar os Poetas Consagrados. Estou muito feliz por fazê-lo, e mais feliz ainda, de ver que todos estão lendo e conhecendo esses Poetas maravilhosos que deixaram ou estão deixando sua obra assinada nessa jornada.
Concordo qdo vc cita Pedra Filosofal, ela tem colaborado e muito, para o site tbm e estamos todos irmanados.
Meu muito obrigada.
Que meu abraço encontre o seu sorriso!
Helen De Rose.
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-- M. Paglia
"Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor".
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-- Ramón Gómez de la Serna
Lutar pelo amor é bom, mas alcança-lo sem luta é melhor.
-- William Shakespeare
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No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo.
-- Jonathan Swift
Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor.
-- Madre Teresa
O amor é o nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa.
-- Willis Harman e Howard Rheingold
Haverá algo mais belo do que ter alguém com quem possa falar de todas as suas coisas como se falasse consigo mesmo?
-- Cícero
O amor decresce quando cessa de crescer.
-- Chateaubriand
Não há surpresa mais maravilhosa do que a surpresa de ser amado.
-- Charles Morgan
Há cordas no coração humano que o melhor seria não fazê-las vibrar.
-- Charles Dickens
O tempo pode extinguir ligeira chama, mas não os vulcões.
-- Castilho
O amor não é inteiramente um delírio, mas tem com ele muitos pontos em comum.
-- Carlyle
O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que
cometem.
-- Shakespeare
Quando alguém está apaixonado, começa por enganar-se a si mesmo e acaba por enganar os outros. É o que o mundo chama romance.
-- Oscar Wilde
O amor é um sórdido embuste pelo qual a natureza nos leva a
continuar a espécie.
-- W. Somerser Maugham
Quem ama muito fala pouco.
-- B. Castiglione
O amor é o único jogo no qual dois podem jogar e ambos ganharem.
-- Erma Freesman
Na raiz de quase todas as misérias materiais e, sobretudo, morais, está uma falta de amor, uma fome de afeição que não foi satisfeita.
-- Georges Arnold
Uma vida sem amor é como árvores sem flores e sem frutos.
E um amor sem beleza é como floressem perfume.
Vida, amor, beleza: eis a minha trindade.
-- Gibran, Temporais
O fundo de uma agulha é bastante espaçoso para dois enamorados;
mas o mundo todo é pequeno para dois inimigos.
--Solomon Ibn Gabirol
Gostamos de alguém porque; amamos alguém apesar de.
--Henri de Montherland
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