domingo, 7 de outubro de 2012

VIDA E OBRA: ALMEIDA GARRET


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Almeida Garrett : Vida e Obra

em 09/05/2008 12:12:43 (20150 leituras)



João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, visconde de Almeida Garrett, escritor romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de Estado honorário português (Porto, 4 de Fevereiro de 1799 — Lisboa, 9 de Dezembro de 1854).



Filho de António Bernardo da Silva Garrett e Ana Augusta de Almeida Leitão, o escritor passou parte da infância em Portugal continental, mas teve de seguir para os Açores (Angra do Heroísmo) quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal.



Nos Açores foi instruído pelo tio, Dom Alexandre, bispo de Angra.



Em 1818 seguiu para Coimbra, onde se matriculou no curso de Direito.



Ainda em 1818 publicou O Retrato de Vénus, trabalho que lhe custou um processo por ser considerado "materialista, ateu e imoral".



Participou da revolução liberal de 1820, seguindo para o exílio na Inglaterra em 1823, após a Vilafrancada.



Antes havia casado com Luísa Midosi, de apenas 14 anos. Foi em Inglaterra que tomou contacto com o movimento romântico, descobrindo Shakespeare, Walter Scott e outros autores e visitando castelos feudais e ruínas de igrejas e abadias góticas, vivências que se reflectiriam na sua obra posterior.



Em 1824, seguiu para França, onde escreveu Camões (1825) e Dona Branca (1826), poemas geralmente considerados como as primeiras obras da literatura romântica em Portugal.



Em 1826 foi amnistiado e regressou à pátria com os últimos emigrados, mas teria de deixar Portugal novamente em 1828, com o regresso do Rei absolutista D. Miguel. Ainda nesse ano perdeu a filha recém-nascida. Novamente em Inglaterra, publica Adozinda (1828) e Catão (1828).



Juntamente com Alexandre Herculano e Joaquim António de Aguiar, tomou parte no Desembarque do Mindelo em 1832.



A vitória do Liberalismo permitiu-lhe instalar-se novamente em Portugal, após curta estadia em Bruxelas como cônsul-geral e encarregado de negócios, onde lê Schiller, Goethe e Herder.



Em Portugal exerceu cargos políticos, distinguindo-se nos anos 30 e 40 como um dos maiores oradores nacionais. Foram de sua iniciativa a criação do Conservatório de Arte Dramática, da Inspecção-Geral dos Teatros, do Panteão Nacional e do Teatro Normal (actualmente Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa). Mais do que construir um teatro, Garrett procurou sobretudo renovar a produção dramática nacional segundo os cânones já vigentes no estrangeiro. Em 1838, leva à cena Gil Vicente, pouco depois D. Filipa de Vilhena e, em 1842, O Alfageme de Santarém, todas sobre temas da história de Portugal.



Em 1844 é publicada a sua obra-prima, Frei Luís de Sousa, que um crítico alemão, Otto Antscherl, considerou a "obra mais brilhante que o teatro romântico produziu". Estas peças marcam uma viragem na literatura portuguesa não só na selecção dos temas, que privilegiam a história nacional em vez da antiguidade clássica, como sobretudo na liberdade da acção e na naturalidade dos diálogos.



Em 1843, Garrett publica o Romanceiro e o Cancioneiro Geral, colectâneas de poesias populares portuguesas, e em 1845 o primeiro volume d'O Arco de Santana (o segundo apareceria em 1850), romance histórico inspirado pelo Notre Dame de Paris de Victor Hugo; esta obra seduz não só pela recriação do ambiente medieval do Porto, mas sobretudo pela qualidade da prosa, desespartilhada das convenções anteriores e muito mais próxima da linguagem falada.



A obra que se lhe seguiu deu expressão ainda mais vigorosa a estas tendências: Viagens na minha terra, livro híbrido em que impressões de viagem, de arte, paisagens e costumes se entrelaçam com uma novela romântica sobre factos contemporâneos do autor e ocorridos na proximidade dos lugares descritos (outra inovação para a época, em que predominava o romance histórico). A naturalidade da narrativa disfarça a complexidade da estrutura desta obra, em que alternam e se entrecruzam situações discursivas, estilos, narradores e temas muito diversos.



Na poesia, Garrett não foi menos inovador. As duas colectâneas publicadas na última fase da sua vida (Flores sem fruto, de 1844, e sobretudo Folhas caídas, de 1853) introduziram uma espontaneidade e uma simplicidade praticamente desconhecidas na poesia portuguesa anterior. Ao lado de poemas de exaltada expressão pessoal surgem pequenas obras-primas de singeleza ímpar como "Pescador da barca bela", próximas da poesia popular quando não das cantigas medievais; a liberdade da metrificação, o vocabulário corrente, o ritmo e a pontuação carregados de subjectividade são as principais marcas destas obras.



A vida de Garrett foi tão apaixonante quanto a sua obra. Revolucionário nos anos 20 e 30, distinguiu-se posteriormente sobretudo como o tipo perfeito do dandy, ou janota, tornando-se árbitro de elegâncias e príncipe dos salões mundanos. Separado da esposa, passa a viver em mancebia com D. Adelaide Pastor até à morte desta em 1841. A partir de 1846, a sua musa é a viscondessa da Luz, Rosa Montufar Infante, inspiradora dos arroubos românticos das Folhas caídas. Em 1851, Garrett é feito visconde de Almeida Garrett em duas vidas, e em 1852 sobraça, por poucos dias, a pasta dos Negócios Estrangeiros em governo presidido pelo Duque de Saldanha. Faleceu de cancro em 1854.



No século XIX e em boa parte do século XX, a obra literária de Garrett era geralmente tida como uma das mais geniais da língua, inferior apenas à de Camões. A crítica do século XX (notavelmente João Gaspar Simões) veio questionar esta apreciação, assinalando os aspectos mais fracos da produção garrettiana. No entanto, a sua obra conservará para sempre o seu lugar na história da literatura portuguesa, pelas inovações que a ela trouxe e que abriram novos rumos aos autores que se lhe seguiram.



Garrett, até pelo acentuado individualismo que atravessa toda a sua obra, merece ser considerado o autor mais representativo do romantismo em Portugal.



-Bibliografia ordenada e completada:



-Poemas



Hino Patriótico, poema. Porto, 1820

Ao corpo académico, poema. Coimbra 1821

Retrato de Vénus, poema Coimbra, 1821

Camões, poema. Paris, 1825

Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Paris, 1826 (pseud. de F. E.)

Adozinda, poema. Londres, 1828

Lyrica de João Mínimo. Londres, 1829

Miragaia, poesia. Lisboa, 1844

Flores sem Fruto, poesia. Lisboa, 1845

Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia , poesia. Lisboa, 1845

Folhas Caídas, poesia. Rio de Janeiro e depois Lisboa,1853

Camões, poema. 4ª ed. revista, com estudo de Camilo Castelo Branco. Porto, 1854



Obras póstumas



Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Porto Alegre, 1859

Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema. Nova York, 1860

Bastardo do Fidalgo, poema. Porto, 1877

Odes Anacreônticas: Ilha Graciosa. Évora, 1903

A Anália, poesia inédita de Garrett. Lisboa 1932 (redac., Porto 1819)

Magriço ou Os Doze de Inglaterra, poema. Coimbra, 1948

Roubo das Sabinas, poemas libertinos I. Lisboa, 1968

Afonseida, ou Fundação do Império Lusitano, poema. Lisboa 1985 (pseud.: Josino Duriense, redac., Angra 1815-16)

Poesias Dispersas. Lisboa, 1985

Magriço e os Doze de Inglaterra, poema incompleto, Lisboa, 1914



-Peças teatrais



Catão, tragédia. Coimbra, 1822

Catão, tragédia. Londres, 1830

Catão, tragédia. Rio de Janeiro, 1833

Mérope, tragédia. Lisboa, 1841

O Alfageme de Santarém ou A Espada do Condestável. Lisboa, 1842

Um Auto de Gil Vicente. Lisboa, 1842

Dona Filipa de Vilhena, comédia. Lisboa, 1846

Falar Verdade a Mentir, comédia. Lisboa 1846

Camões do Rossio, comédia. Lisboa, 1852 (co-autoria de Inácio Feijó)



Obras póstumas



Um noivado no Dafundo ou cada terra com seu uso cada roca com seu fuso: provérbio n'um acto. 1ª ed. Lisboa, 1857 (redac., Lisboa, 1847)

Átala, drama. Lisboa, 1914 (redac., Coimbra 1817),

Lucrécia, tragédia, Lisboa, 1914

Afonso de Albuquerque, tragédia; Lisboa, 1914

Sofonisba, tragédia; Lisboa, 1914

O Amor da Pátria, elogio dramático; Lisboa, 1914

La Lezione Agli Amanti, ópera bufa; Lisboa, 1914

Conde de Novion, comédia; Lisboa, 1914

Édipo em Colona, tragédia. Lisboa, 1952 (redac.: Porto 1820)

Ifigénia em Tauride, tragédia. Lisboa, 1952 (redac., Angra do Heroísmo 1816)

Falar Verdade a Mentir, comédia. Rio de Janeiro, 1858

As Profecias do Bandarra, comédia. Lisboa, 1877 (redac., Lisboa 1845)

Os Namorados Extravagantes, drama. Coimbra 1974 (redac., Sintra 1822)

Impronto de Sintra, comédia. Lisboa, Guimarães, Libanio, ???? (redac., Sintra, 1822)



-Artigos, ensaios, biografias e folhetos



Proclamações Académicos, Coimbra, 1820, folhetos

O Dia Vinte e Quatro de Agosto, ensaio político. Lisboa, 1821, 53 p.

Aos Mortos no Campo da Honra de Madrid, folheto. Lisboa, Jornal da Sociedade Literária Patriótica, 1822

Da Europa e da América e de Sua Mútua Influência na Causa da Civilização e da Liberdade, ensaio político. Londres 1826

Da Educação. Londres, 1829

Portugal na Balança da Europa: do que tem sido e do que ora lhe convém ser na nova ordem de coisas do mundo civilizado, Londres, 1830

Relatório dos Decretos nº 22, 23 e 24 (Reorganização da Fazenda, Administração Pública e Justiça). Lisboa, 1832, folheto

Manifesto das Cortes Constituintes à Nação, folheto. Lisboa, 1837

Necrologia do Conselheiro Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato, Lisboa, 1838

Relatório ao Projecto de Lei sobre a Propriedade Literária e Artística, Lisboa, 1839

Memória Histórica do Conselheiro A. M. L. Vieira de Castro, Lisboa, 1843

Conselheiro J. B. de Almeida Garrett, autobiografia. Lisboa, 1844

Memória Historica da Duqueza de Palmella: D. Eugénia Francisca Xavier Telles da Gama, Lisboa, 1845

Memória Histórica do Conde de Avilez, 1ª ed., Lisboa, 1845

Da Poesia Popular em Portugal, ensaio literário. Lisboa, 1846

Sermão pregado na dedicação da capela de Nª Srª da Bonança, folheto, Lisboa, 1847

A Sobrinha do Marquês, Lisboa, 1848, 176 p.

Memória Histórica de J. Xavier Mousinho da Silveira, Lisboa, 1849

Necrologia de D.ª Maria Teresa Midosi, Lisboa, 1950

Protesto Contra a Proposta sobre a Liberdade de Imprensa, abaixo-assinado/folheto. Lisboa 1850 (subscrito, à cabeça, por Alexandre Herculano e mais cinquenta personalidades, contra o projecto de «lei das rolhas» apresentado pelo governo)



Obras póstumas



Discursos Parlamentares e Memorias Biographicas, Lisboa, Imprensa Nacional, 1871, 438, p.

Necrologia do Sr. Francisco Krus; Monumento ao Duque de Palmela, D. Pedro de Sousa Holstein, Lisboa, 1899 (redac., Lisboa, 1839);

Memórias Biográficas, Lisboa, Empreza da História de Portugal, 1904

Necrologia à Morte de D. Leocádia Teresa de Lima e Melo Falcão Vanzeler, Lisboa, 1904 (redac., Lisboa, 1848)

Apontamentos Biográficos do Visconde d'Almeida Garrett, autobiografia. Porto, 1916

Entremez dos Velhos Namorados que Ficaram Logrados, Bem Logrados, Lisboa, 1954 (redac., 1841)



-Romances, cancioneiros e contos



Bosquejo da História da Poesia e da Língua Portuguesa, Paris, 1826

Lealdade, ou a Vitória da Terceira, canção. Londres, 1829

Romanceiro e Cancioneiro Geral, vol. I. Lisboa, 1843

O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, na Imprensa Nacional, 1845, vol. 1

Viagens na Minha Terra, romance. Lisboa, Typ. Gazeta dos Tribunais, 1846, 2 v.

O Arco de Sant'Ana, romance. Lisboa, na Imprensa Nacional, 1850, vol. 2

Romanceiro e Cancioneiro Geral, vols. II e III, Lisboa 1851



Obras póstumas



Helena: fragmento de um romance inédito. Lisboa, 1871

Memórias de João Coradinho, aventuras picarescas. Lisboa, 1881 (redac., 1825)

Joaninha dos Olhos Verdes. Lisboa, 1941

Komurahi - História Brasileira, conto. 1956 (redac., 1825)

Cancioneiro de romances, xácaras e soláus e outros vestígios da antiga poesia nacional. Lisboa, 1987 (redac., 1824)



-Cartas e diários



Carta de Guia para Eleitores, em Que se Trata da Opinião Pública, das Qualidades para Deputado e do Modo de as Conhecer, ensaio político. Lisboa, 1826

Carta de M. Cévola ao futuro editor do primeiro jornal liberal que em português se publicar, panfleto político. Londres, 1830 (pseud.: Múcio Cévola)

Carta sobre a origem da língua portuguesa, ensaio literário. Lisboa, 1844



Obras póstumas



Diário da minha viagem a Inglaterra, Lisboa 1881 (redac., Birmingham, 1823

Cartas a Agostinho José Freire, Lisboa, 1904, 132 p. (redac., Bruxelas, 1834)

Cartas Íntimas, edição revista, coordenada e dirigida por Teófilo Braga. Lisboa, Empresa da História de Portugal, 1904, 172 p.

Cartas de Amor à Viscondessa da Luz, Lisboa, 1955

Correspondência do Conservatório, Lisboa, 1995 (redac.: Lisboa 1836 – 1841)

Cartas de Amor à Viscondessa da Luz



-Discursos



Oração Fúnebre de Manuel Fernandes Tomás, Lisboa, 1822

Parnaso Lusitano ou Poesias Selectas de Autores Antigos e Modernos, Paris, 1826-1827, 5 v.

Elogio Fúnebre de Carlos Infante de Lacerda, Barão de Sabrozo, Londres, 1830

Da formação da segunda Câmara das Côrtes: discursos pronunciados pelo deputado J. B. de Almeida Garrett nas sessões de 9 a 12 de Outubro de 1837, Lisboa, Imprensa Nacional, 1837

Discurso do Sr. Deputado pela Terceira J. B. de Almeida Garrett na discussão, Lisboa, 1840

Discurso do Sr. Deputado por Lisboa J. B. de Almeida Garrett, na discussão da Lei da Decima, Lisboa, 1841

Discussão da Resposta ao Discurso da Coroa, pronunciado na sessão de 8 de Fevereiro de 1840, Lisboa, 1840

Elogio Histórico do Sócio Barão da Ribeira de Saborosa, Lisboa, 1843

Parecer da Comissão sobre a Unidade Literária, Lisboa, 1846 (dito Parecer sobre a Neutralidade Literária, da Associação Protectora da Imprensa Portuguesa, assinado por Rodrigo da Fonseca Magalhães, Visconde de Juromenha, Alexandre Herculano e João Baptista de Almeida Garrett)



Obras póstumas



Política: reflexões e opúsculos, correspondência diplomática. Lisboa, 1904, 2 v.



-Participação em publicações periódicas



Toucador - Periódico sem política, dedicado às senhoras portuguesas. Lisboa, 1822 (direcção e redacção)

Heraclito e Demócrito. Lisboa, 1823

Português - Diário político, literário e comercial. Lisboa, 1826 – 1827 (direcção e redacção)

Cronista - Semanário de política, literatura, ciências e artes. Lisboa, 1827 (direcção e redacção)

Chaveco Liberal. Londres, 1829 (direcção e redacção)

Precursor. Londres, 1831

Português Constitucional. Lisboa, 1836 (direcção e redacção)

Entreacto, Jornal de Teatros. Lisboa, 1837 (fundação, direcção e redacção)

Jornal do Conservatório. Lisboa, 1841 (fundação)

Jornal das Belas-Artes. Lisboa, 1843 – 1846 (fundação)

Ilustração - Jornal Universal. Lisboa, 1845 – 1846 (fundação)





*pesquisa realizada em sites da internet



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Enviado por Tópico

visitante Publicado: 09/05/2008 12:15 Atualizado: 09/05/2008 12:15

Re: Vida e Obra...Aviso para todos

Olá amigos poetas do luso,



Todos os textos de Almeida Garrett foram revisados e estão disponíveis para leitura.



Qualquer erro encontrado, por favor entrar em contato comigo por PM.



Helen De Rose





Enviado por Tópico

visitante Publicado: 09/05/2008 13:08 Atualizado: 09/05/2008 13:08

Re: Vida e Obra...Aviso para todos P/HELEN DE ROSE

ESTIMADA AMIGA E GRANDE POETISA HELEN MUITO OBRIGADO PELA SUA VALIOSA INFORMAÇÃO, QUERO TAMBÉM DESEJAR-LHE AS MAIORES VENTURAS NESTE SEU NOVO CAPITULO COMO ADMINISTRADORA DO LUSO QUE O TEM ESTADO A FAZER NA PERFEIÇÃO ASSIM COMO A NOSSA AMIGA POETISA PEDRA FILOSOFAL.



UM ABRAÇO AMIGO







Enviado por Tópico

visitante Publicado: 09/05/2008 13:21 Atualizado: 09/05/2008 13:21

Re: Vida e Obra...p/ KAM

Querido amigo poeta,



Agradeço seu comentário carinhoso, sou apenas uma simples colaboradora do site, que me confiou essa responsabilidade de moderar os Poetas Consagrados. Estou muito feliz por fazê-lo, e mais feliz ainda, de ver que todos estão lendo e conhecendo esses Poetas maravilhosos que deixaram ou estão deixando sua obra assinada nessa jornada.



Concordo qdo vc cita Pedra Filosofal, ela tem colaborado e muito, para o site tbm e estamos todos irmanados.



Meu muito obrigada.



Que meu abraço encontre o seu sorriso!



Helen De Rose.





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"Sê paciente, espera que a palavra amadureça e se desprenda como um fruto ao passar o vento que o mereça"

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"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor"

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"Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor"

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"O amor é o nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa"

-- Willis Harman e Howard Rheingold





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"Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo, é somente o amor de mãe."

-- Paul Raynal





"Amor não se conjuga no passado; ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente."

-- M. Paglia





"Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor".

-- Wolfgang Amadeus Mozart





"Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível aos outros."

-- Mauriac







"O amor nasce do desejo respeitoso de fazer eterno o passageiro"

-- Ramón Gómez de la Serna







Lutar pelo amor é bom, mas alcança-lo sem luta é melhor.

-- William Shakespeare





Amar é mudar a alma de casa.

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Amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido.

-- Vinícius de Moraes





No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo.

-- Jonathan Swift





Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor.

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O amor é o nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa.

-- Willis Harman e Howard Rheingold





Haverá algo mais belo do que ter alguém com quem possa falar de todas as suas coisas como se falasse consigo mesmo?

-- Cícero





O amor decresce quando cessa de crescer.

-- Chateaubriand





Não há surpresa mais maravilhosa do que a surpresa de ser amado.

-- Charles Morgan





Há cordas no coração humano que o melhor seria não fazê-las vibrar.

-- Charles Dickens





O tempo pode extinguir ligeira chama, mas não os vulcões.

-- Castilho





O amor não é inteiramente um delírio, mas tem com ele muitos pontos em comum.

-- Carlyle





O amor sendo cego, os enamorados não podem ver as loucuras que

cometem.

-- Shakespeare





Quando alguém está apaixonado, começa por enganar-se a si mesmo e acaba por enganar os outros. É o que o mundo chama romance.

-- Oscar Wilde





O amor é um sórdido embuste pelo qual a natureza nos leva a

continuar a espécie.

-- W. Somerser Maugham





Quem ama muito fala pouco.

-- B. Castiglione





O amor é o único jogo no qual dois podem jogar e ambos ganharem.

-- Erma Freesman





Na raiz de quase todas as misérias materiais e, sobretudo, morais, está uma falta de amor, uma fome de afeição que não foi satisfeita.

-- Georges Arnold





Uma vida sem amor é como árvores sem flores e sem frutos.

E um amor sem beleza é como floressem perfume.

Vida, amor, beleza: eis a minha trindade.

-- Gibran, Temporais





O fundo de uma agulha é bastante espaçoso para dois enamorados;

mas o mundo todo é pequeno para dois inimigos.

--Solomon Ibn Gabirol





Gostamos de alguém porque; amamos alguém apesar de.

--Henri de Montherland



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