terça-feira, 6 de novembro de 2012

A INVENCÍVEL ARMADA

Please read:


a personal appeal from

Wikipedia founder Jimmy Wales Leia agora

Invencível ArmadaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade.

Editor, considere adicionar mês e ano na marcação. Isso pode ser feito automaticamente, substituindo esta predefinição por {{Sem-fontes
{{subst:DATA}}}}.

Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes.



Batalha de Gravelines

Guerra Anglo-Espanhola



Data 29 de Julho de 1588

Local Canal da Mancha, perto de Gravelines, França

Resultado Vitória dos ingleses

Combatentes

Inglaterra Espanha, Portugal



Comandantes

Charles Howard

Francis Drake Duque de Medina-Sidonia



Forças

197 embarcações (34 navios de guerra e 163 navios mercantes) 130 navios (22 galeões e 108 navios mercantes)

30 000 homens



Baixas

quinhentos mortos ou feridos seiscentos mortos

397 capturados

mil feridos

três navios mercantes afundados





A Invencível Armada(português brasileiro) ou Armada Invencível(português europeu) (em Castelhano: "Grande y Felicíssima Armada"), também referida como "la Armada Invencible" (Castelhano) ou "the Invincible Fleet" (Inglês), com certo tom irônico, pelos ingleses no século XVI, foi uma esquadra reunida pelo rei Filipe II de Espanha em 1588 para invadir a Inglaterra. A Batalha Naval de Gravelines foi o maior combate da não declarada Guerra Anglo-Espanhola e a tentativa de Filipe II de neutralizar a influência Inglesa sobre a política dos Países Baixos Espanhóis e reafirmar hegemonia na guerra nos mares.



A armada era composta por 130 navios bem artilhados, tripulados por 8 000 marinheiros, transportando 18 000 soldados e estava destinada a embarcar mais um exército de 30 000 infantes. No comando, o Duque de Medina-Sidonia seguia num galeão português, o São Martinho. No combate no Canal da Mancha, os Ingleses impediram o embarque das tropas em terra, frustraram os planos de invasão e obrigaram a Armada a regressar contornando as Ilhas Britânicas. Na viagem de volta, devido às tempestades, até metade dos navios se perdeu. O episódio da Armada foi uma grave derrota política e estratégica para Coroa espanhola e teve grande impacto positivo para a identidade nacional inglesa.



Índice [esconder]

1 Antecedentes

2 O confronto

3 Consequências

4 Navios Portugueses Envolvidos

5 Ligações Externas





[editar] AntecedentesTrês importantes fatores estão na base da decisão do monarca espanhol em tentar invadir a Inglaterra. Em primeiro lugar a coroa espanhola enfrentava a rebelião dos exércitos Holandeses em suas possessões em Flandres (atuais Holanda, Bélgica e Luxemburgo), herdadas por Filipe II de seu pai, Carlos I. A manutenção do domínio nos países baixos tinha grande importância estratégica e comercial para o Império Espanhol, mas envolvia também o enfrentamento do crescente poder protestante na Europa, representado ali pelos calvinistas das províncias do norte. Isto apresenta o segundo fator: a Espanha era então a principal força aliada da Igreja Católica e estava envolvida, política e militarmente, tanto na defesa do cristianismo contra os muçulmanos no mediterrâneo quanto na contrarreforma católica em face ao surgimento dos protestantes na Europa. Os nobres calvinistas em Flandres sempre contaram com apoio Inglês, especialmente nas operações navais e naquele momento sofriam graves derrotas em terra diante do comando de Alexandre Farnésio, o Duque de Parma, à frente dos exércitos espanhóis. Com a França há décadas neutralizada por sucessivas derrotas para os espanhóis, como em Pavia, San Quintín e na batalha terrestre de Gravelinas, e o Sacro Império Romano Germânico eternamente nas mãos dos Habsburgo (família à qual pertencia Filipe II), a queda dos ricos porém vulneráveis aliados comerciais holandeses isolaria de vez a Inglaterra. Para fazer frente a isto, a Rainha Elizabeth I ordenou ou apoiou diversas ações, do envio de tropas para a Holanda à cessão de cartas de corso para piratas ingleses, habituais ameaças às frotas espanholas do novo mundo. Os corsários ingleses davam caça aos galeões espanhóis no Atlântico e no Pacífico. Apesar da notabilidade dessas ações, foram raros os sucessos, no entanto, desde a organização da frota das indias espanhola para a proteção dos carregamentos de ouro vindos do novo mundo. Foi durante estas lutas que Sir Francis Drake se notabilizou. Regressava à Inglaterra carregado de grandes tesouros depois de ter incursado numa viagem de circunavegação. Elizabeth I aceitava serenamente os protestos espanhóis bem como a sua parte dos saques, já que a guerra dos "aventureiros mercadores", como eram designados os corsários na Inglaterra, era feita com apoio da coroa. O efeito do apoio inglês direto ou indireto impedia a derrota final dos holandeses e a longa guerra há muito não era mais suportável para a economia da coroa espanhola, à beira da bancarrota. Se tornou prioritário neutralizar a Inglaterra.



Finalmente, as questões religiosas agravaram a rivalidade entre as duas nações: Filipe II apoiava activamente a causa católica e conspirava na Inglaterra para colocar Mary Stuart, rainha de Escócia, católica, no trono britânico e depor a protestante Elizabeth I. Foi precisamente a execução de Mary Stuart que serviu de último motivo para a guerra aberta entre os dois países.



Filipe II decidiu então concentrar uma gigantesca frota no estuário do Tejo para a invasão. Aproximadamente um terço desta frota (43 navios) era portuguesa. Sabendo da notória supremacia dos Tercios de infantaria espanhóis, sobre todos os exércitos contemporâneos, e da fragilidade inglesa em terra, planejou uma invasão maciça pelo canal da mancha utilizando o exército do Duque de Parma estacionado em Flandes. Para tanto precisaria efetuar o maior desembarque naval da história até então, daí a enormidade da frota necessária.



Filipe II era então também rei de Portugal em função da União Dinástica Ibérica, pelo que alguns dos navios utilizados faziam parte da frota portuguesa. Um dos principais esquadrões de batalha era chamado de "Esquadra Portugal", tendo alguns dos melhores galeões de guerra do mundo. Grande parte dos pilotos, marinheiros e soldados da Invencível Armada eram portugueses, apesar de serem comandados por espanhóis. Tal facto gerou controvérsia na altura, dado que os portugueses, ainda pouco acostumados com as consequencias da união dinástica com o Império Espanhol, não se sentiam à vontade a combater em navios do seu país e serem comandados por espanhóis. Os ingleses, pelo seu lado, conseguiram tomar maior proveito dos seus navios de guerra. Cada esquadra era comandada de acordo com a nacionalidade dos capitães, homens e navios. Desta forma, evitavam-se motins ou outras acções de insurreição.



[editar] O confrontoA Armada saiu de Lisboa a 28 de Maio de 1588, com 130 barcos, 8 mil marinheiros e 18 mil soldados. O plano era destruir a frota inglesa que guardava o Canal da Mancha e ao mesmo tempo desembarcar próximo a Londres o exército do Duque de Parma, de 30 mil soldados, que aguardava nos Países Baixos Espanhóis.



Só após 15 dias os espanhóis conseguiram avistar a Inglaterra. Durante este tempo, a falta de vento na costa portuguesa e uma tempestade junto ao cabo Finisterra dispersaram os navios. Durante alguns dias, em pleno Canal da Mancha, as frotas estudaram-se uma à outra sem atacar. Apesar de ter tido oportunidade de atacar a frota inglesa, imobilizada em Plymouth pela ação da maré, o comando espanhol parece ter sido expressamente ordenado por Filipe II para dar prioridade à operação de embarque de tropas e não correr riscos de perda de navios antes da hora. Contrariando conselhos de seu capitães, que consideravam o ataque viável, Medina Sidonia decidiu seguir ruma à ilha de Wight, com destino à costa continental. Os ingleses, comandados pelo célebre corsário Sir Francis Drake, mantinham-se imediatamente atrás deles, a pouca distância. Depois de escaramuças inconclusivas entre as duas frotas, dois navios espanhois colidiram e foram abandonados. Tal fato ajudou Drake a conhecer vulnerabilidades dos navios do inimigo que lhe serviriam mais tarde. A operação de embarque de tropas se revelou mal planejada. O porto de Dunquerque, escolhido para reunir e embarcar as tropas sofreu bloqueio por navios holandeses e a Armada teve de aportar em Calais. Os grandes galeões não podiam se aproximar da praia e o transporte dependia de barcos leves que por sua vez dependiam de embarque por botes. Navios holandeses leves ameaçavam tanto as grandes embarcações, que precisavam limitar suas manobras para receber embarques, quanto os botes de transporte. A comunicação entre as tropas em terra e os navios foi problemática. Ao mesmo tempo os grandes Galeões, que deviam proteger os navios de transporte da Armada, foram constantemente ameaçados pelas manobras inglesas. Às duas da manhã da segunda-feira seguinte, preparava o Conselho de Guerra inglês seis urcas velhas — os navios de fogo — que abarrotou de combustível e enviou para o seio da esquadra espanhola, cada uma com seu piloto, que as iriam dirigir, com o auxílio da maré. Uma vez bem próximo do centro da esquadra eram ateadas as barcas, fugindo os pilotos nos seus batéis. Temendo que os navios fossem incendiados, muitas tripulações cortaram precipitadamente suas âncoras para se mobilizarem.





Rota da Invencível Armada.A esquadra espanhola perdia assim a coesão, especialmente quando precisava se manter compacta e imóvel, para proteger o possível embarque. Outra desvantagem notória, que se revelou uma guinada na arte da guerra no mar, foi o maior poder de disparo dos ágeis e leves barcos ingleses. Os espanhóis, em combate marítimo, se especializaram em vencer batalhas de abordagem, como em Lepanto. Assim seus grandes navios de guerra, os Galeões, eram generosos em espaço para transporte de tropas e muito estáveis no alto-mar. Se eram perfeitos para a defesa do carregamento de ouro na travessia do Atlantico, revelaram capacidade de manobra limitada em locais como o Canal da Mancha e o recortado litoral próximo. Não tinham também preparo, na época, para um combate essencialmente baseado no fogo dos canhões. Seu sistema de recarregamento era lento e o espaço de ação dos artilheiros limitado. De tudo isto, Drake soube ao examinar o Galeão abandonado. Tentando agrupar um formação defensiva viável, a Armada se alinhou em frente ao pequeno porto de Gravelinas, onde já tinha poucas chances de concretizar um embarque significativo com a rapidez necessária. Os barcos ingleses eram menores porem mais numerosos, seus canhões disparavam incessantemente e quando ameaçados eram mais ágeis para fugir, mesmo em águas rasas. A estratégia dos navios incendiários também impedia os grandes barcos de se agruparem convenientemente e aumentar seu poder de fogo. Por fim, vários navios mercantes adaptados, necessários para o transporte das tropas invasoras, foram gravemente danificados ou capturados. A esquadra via-se reduzida e incapaz de cumprir sua tarefa, ao mesmo tempo impedida de voltar pelo sul devido ao bloqueio Inglês, o que levou o Duque de Medina Sidnonia a decidir contornar as Ilhas Britânicas. Nas costas da Escócia e Irlanda, uma atribulada viagem que sofreu as tempestades de setembro, típicas na região, resultou na maior parte dos naufrágios, sobretudo dos navios mercantes improvisados como naves de guerra. Dos cerca de 130 navios que chegaram a compor a esquadra, cinco foram efetivamente afundados em combate em Gravelinas, diversos sofreram danos graves e perderam condições de batalha e outros cinquenta foram perdidos na viagem de volta em tempestades, sobretudo navios mercantes. Enquanto ciricundava o Arquipélago Britânico, a Armada não atacou nem foi atacada e manteve os ingleses em permanente tensão, apesar da grande euforia inicial com o desfecho do combate no canal. Com o retorno à Península Ibérica, atracando a maioria dos Galeões de primeira classe na costa cantábrica para reparos, ficou evidente a extensão do revés para a coroa espanhola. O prejuízo financeiro e político fora grave. Teria na época Filipe II exclamado: "Não mandei meus navios para combater aos elementos!". Pareceu impossível qualquer novo plano de ataque à Inglaterra e mais ameaçadora a força de sua marinha. Esta humilhante derrota teria também grandes repercussões para Portugal.



[editar] ConsequênciasO episódio no canal foi decisivo para que holandeses e principalmente ingleses compreendessem a vantagem estratégica que uma marinha de guerra profissional poderia significar. Na ocasião do combate, grande parte da frota reunida era dos navios corsários e não pertencia à marinha militar regular. Foi só a partir de então que se deu o grande impulso que tornou a Inglaterra na maior potencia naval do mundo, porém isto só se tornou patente mais de 50 anos depois. Desde o século XV e até então, tal título sempre fora outorgado a Portugal e à Espanha. A derrota também foi decisiva para o abandono, por parte do Império Espanhol, de qualquer projeto de investir em uma corrida armamentista naval contra ingleses e holandeses: não teria dinheiro para isto e só seria relevante proteger os carregamentos anuais de ouro e prata da América. Para tanto, a Armada foi reorganizada, reequipada e modernizada, formando uma frota de galeões que era mais do que suficiente para coibir ameaças à própria Península Ibérica bem como aos comboios de metais preciosos. Porém não era uma frota de alcance global, como um dia se pensava que existiria. Esta menor dimensão das forças navais prejudicou a segurança das cargas mercantes alheias aos interesses da coroa, e o volume de negócios entre as diversas partes do Império Espanhol e a metrópole caiu em face ao contrabando oriundo de outras nações inimigas como a Holanda, Inglaterra e França. As próprias colônias se tornaram mais desprotegidas diante do expansionismo marítimo de tais países. Porém isto foi mais sentido nas possessões portuguesas que nas espanholas. Enquanto as primeiras, como o Brasil, eram, no século XVI, áreas de ocupação litorânea, fundamentalmente, com pouca penetração continental e pequena população militar, as áreas coloniais espanholas eram interiorizadas e contavam com razoável efetivo militar terrestre permanente. Isto tornou os remanescentes do Império Português muito mais vulneráveis a invasões por mar, o que efetivamente ocorreu durante a União Ibérica e levou a um crescente ressentimento lusitano em relação ao domínio espanhol. Finalmente, a derrota da Armada foi intensamente e, de forma inédita, transformada em peça de propaganda inglesa e de todo o mundo protestante. Nessas versões, se ressaltam um suposto caráter religioso fundamentalista da motivação de Filipe II em agredir a Inglaterra, a influência corrupta do Papa, a genialidade dos corsários e almirantes ingleses e a incompetência espanhola. Se costuma afirmar, também, que o combate no canal terminou com uma vitória convencional, com muitos navios afundados do lado derrotado. A vitória inglesa foi, na verdade, uma vitória tática completa, mas a batalha em si pode ser vista como inconclusiva: apesar do triunfo, os ingleses não foram capazes de impedir o reagrupamento da frota Ibérica e a perda de navios se deu em grande parte mais tarde, nas tempestades. Todos os demais mitos os fatos históricos também desmentem: havia muitos motivos estratégicos para a invasão, a Inglaterra não era neutra e jogava o que veio a ser seu mais frequente papel político (manter o balanço de poder no continente), a Espanha era uma potência naval incontestável, a frota da coroa nunca foi derrotada por piratas e corsários em outra ocasião. A Armada circundou a Ilhas Britânicas e ninguém ousou tentar atacá-la, quando teria sido muito estratégico eliminá-la. No ano seguinte, Drake comandou uma expedição inglesa à Península Ibérica, que se esquivou de atacar a frota ancorada em Santander e que apenas ocupou por pouco tempo Lisboa, tentando apoiar um movimento de insurreição português. Logo, teve de se retirar antes de enfrentar as tropas leais a Filipe II. Um confronto naval aberto com a marinha de guerra espanhola não parecia estar ao alcance dos ingleses na época, o que não mais seria temido num futuro próximo. No entanto, a versão da propaganda é até hoje influente no imaginário popular dos países de língua Inglesa e muito ajudou a desgastar a imagem do Império Espanhol, obscurecer suas virtudes e complexidades e acentuar a identidade protestante, numa rejeição global ao mundo católico.



[editar] Navios Portugueses EnvolvidosOs seguintes navios da armada portuguesa, ou propriedade de portugueses, participaram na batalha:



São Martinho 48 (Líder de secção, Duque de Medina-Sidonia)

São João 50 (Vice-líder de secção)

São Marcos 33 (Dom Diogo Pimentel ou Penafiel) — obrigado a vir a terra, danificado, cerca 8 Agosto perto de Ostend.

São Felipe 40 (Dom Francisco de Toledo) — veio a terra em 8 Agosto entre Nieupoort e Ostend, capturado pelos Holandeses 9 Agosto

São Luis 38

São Mateo 34 — veio a terra dia 8 Agosto entre Nieupoort e Ostend, capturado pelos Holandeses a 9 Agosto

Santiago 24

Galeão de Florença 52 (ou San Francesco ex-Levantine, Niccolo Bartoli)

São Cristóvão 20

São Bernardo 21

Augusta 13

Julia 14

[editar] Ligações ExternasO Commons possui multimídias sobre Invencível Armada Portal da história Portal do Reino Unido Portal da Espanha Portal de Portugal







Este artigo sobre História da Espanha é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Invencível_Armada&oldid=32063929"

Ver avaliaçõesAvaliar esta página

Avaliar esta página

Avaliações

O que é isto?Avaliações médias atuais

Credibilidade



Imparcialidade



Profundidade



Redação



Conheço este assunto muito profundamente (opcional)

Tenho estudos relevantes do secundário ou universidadeFaz parte dos meus conhecimentos profissionaisÉ uma das minhas paixões pessoaisA fonte do meu conhecimento não está listada aqui Gostava de ajudar a melhorar a Wikipédia; enviem-me um e-mail (opcional) Irá receber uma mensagem de confirmação por e-mail. O seu endereço de e-mail não será partilhado com ninguém. declaração de confidencialidade dos comentáriosEnviar avaliações



GravadoAs suas avaliações não foram enviadasAs suas avaliações expiraramVolte a avaliar esta página e envie as novas avaliações, por favor.

Ocorreu um erro. Tente novamente mais tarde, por favor.

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Queria criar uma conta?Uma conta permite-lhe seguir as suas edições, participar nos debates e fazer parte da comunidade.Criar contaouAutenticaçãoTalvez mais tarde

Obrigado! As suas avaliações foram gravadas.Sabia que pode editar esta página?Editar esta páginaTalvez mais tarde Categorias: História da EspanhaHistória de Inglaterra1588 na EuropaCategorias ocultas: !Artigos que carecem de fontes!Esboços maiores que 20000 bytes!Esboços sobre História da EspanhaFerramentas pessoais

Criar contaEntrarEspaços nominais

ArtigoDiscussãoVariantesVistas

LerEditarVer históricoAções

Busca

Navegação

Página principal

Conteúdo destacado

Eventos atuais

Esplanada

Página aleatória

Portais

Informar um erro

ColaboraçãoBoas-vindas

Ajuda

Página de testes

Portal comunitário

Mudanças recentes

Estaleiro

Criar página

Páginas novas

Contato

Donativos

Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressão

FerramentasPáginas afluentesAlterações relacionadasCarregar ficheiroPáginas especiaisLigação permanenteInformações da páginaCitar esta páginaAvaliar esta página

Noutras línguasالعربية

مصرى

Български

বাংলা

Bosanski

Català

Česky

Dansk

Deutsch

Ελληνικά

English

Esperanto

Español

Euskara

Suomi

Français

Gaeilge

Galego

עברית

Hrvatski

Magyar

Italiano

日本語

ქართული

한국어

Latina

Bahasa Melayu

မြန်မာဘာသာ

Nederlands

Norsk (bokmål)‎

Polski

Română

Русский

سنڌي

Simple English

Slovenčina

Српски / srpski

Svenska

தமிழ்

ไทย

Türkçe

Українська

Tiếng Việt

中文

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 12h17min de 1 de setembro de 2012.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.

Política de privacidadeSobre a WikipédiaAvisos geraisVersão móvel   COPYRIGHT WIKIPÉDIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas